ex- rabino chefe de Israel preso por suspeita de aceitar milhões de dólares em subornos

Ordem de mordaça levantou | | ex- rabino chefe de Israel preso por suspeita de aceitar milhões de dólares em subornos
Rabino Yona Metzger é suspeito de receber propina de chefes de organizações , a fim de promover os seus interesses durante o tempo em que ele serviu como rabino chefe Ashkenazi .
Por Yaniv Kubovich | 18 novembro, 2013 | 13:58 | 17

Rabino chefe ashkenazi Yona Metzger , em Berlim , 21 de agosto de 2012.


O ex- rabino-chefe Rabino Yona Metzger foi preso segunda-feira por suspeita tinha recebido suborno e outros crimes cometidos durante o período em que serviu como rabino chefe Ashkenazi . A ordem de mordaça foi levantada sobre o caso na segunda-feira .

Metzger é suspeito de suborno , lavagem de dinheiro , obstruindo uma investigação, a fraude e outras violações.

A polícia suspeita que Metzger tinha aceitado subornos de dinheiro e bens dos chefes de várias associações sem fins lucrativos , em troca de avançar seus interesses. A polícia disse que os valores envolvidos totalizavam milhões de shekels.

O Israel Police squad National Fraud vem investigando Metzger por vários meses. Decidiu-se tomar Metzger em custódia porque a investigação tem feito progressos significativos , com forte evidência disponível para apoiar as acusações, segundo a polícia. A polícia também suspeita de que , nos últimos meses , Metzger tentou subornar testemunhas e obstruir a investigação. Suspeitos adicionais foram detidos para interrogatório.

Isso Metzger estava sob suspeita foi tornado público em Junho sobre a aprovação do procurador-geral e procurador da República. Metzger foi interrogado sob cautela na hora por 10 horas e foi liberado para prisão domiciliar por cinco dias. Metzger, que na época estava nas últimas semanas de seu mandato como chefe rabino, suspendeu -se a partir de várias de suas tarefas.

Metzger foi eleito rabino-chefe em abril de 2003 , e também foi nomeado um dayan ( juiz rabínico ) no Supremo Tribunal Rabínico . Em 2005, ele foi investigado por suspeita havia recebido dezenas de milhares de shekels em benefícios de hotéis em Jerusalém que ele e sua família acomodados durante as férias, mesmo que o estado foi alugar -lhe um apartamento de luxo na capital.

Em um parecer jurídico detalhado , o então procurador-geral Menahem Mazuz decidiu que não havia provas suficientes para colocar Metzger em julgamento , no entanto, Mazuz chamado Metzger assumir a responsabilidade por suas ações e tirar as conclusões pessoais apropriadas, e também recomendou que ele ser removido de seu posto . Em fevereiro de 2008 , o Comitê de Seleção de Juiz Corte Rabínica decidiu não remover Metzger .

Em 2003 , houve relatos de que Metzger tinha alegadamente assediado sexualmente outros homens. O então procurador-geral Elyakim Rubinstein decidiu não lançar uma investigação criminal. Dois dos quatro homens que tinham , disse ao jornal Maariv que Metzger lhes havia assediado levou testes de polígrafo e foram encontrados para estar dizendo a verdade . Metzger , no entanto, apresentou seus próprios testes de polígrafo que mostraram que ele estava dizendo a verdade e que nenhum assédio nunca tivesse ocorrido.

Uma série de documentos publicados pelo jornal Haaretz , em 2003, descreveu como o Rabinato Chefe decidiu ignorar as suspeitas graves que se acumularam contra Metzger , quando este era um candidato para rabino-chefe de Tel Aviv em 1998, em troca de ele cair fora da corrida . Em seguida, o rabino chefe sefardita Eliyahu Bakshi -Doron estava ciente , em 1998, de pelo menos uma queixa de assédio sexual contra Metzger, mas, apesar disso , ele assinou um documento em que ele se comprometeu a soltar uma investigação sobre essas suspeitas .

Assim, as diversas alegações de violação de Metzger da Halachá ea lei que permanecem em aberto incluem: o assédio sexual , as assinaturas de forjamento em ketubot ( contratos de casamento ) , conduta imprópria para casais que procuram se casar e as suas famílias, extorsão e ameaças contra Rabbi Shlomo Dichovsky e mais. De acordo com os documentos obtidos há 10 anos pelo Haaretz , Dichovsky havia reclamado em 1998, Metzger tentou extorquir e ameaçá-lo para que ele não deveria competir contra ele, para o cargo de Ashkenazi rabino-chefe de Tel Aviv.

Vitor mango escreveu:judeu roubar e mexer4 em dinheiro alheio nao é crime ...é mais bvençao dos Godis

E é preciso ser judeu?????

  

Joao Ruiz escreveu:

Vitor mango escreveu:judeu roubar e mexer4 em dinheiro alheio nao é crime ...é mais bvençao dos Godis

E é preciso ser judeu?????

  

NÃO BASTA SER AMIGO DO cABAKU

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Que resposta mais sem tom nem dom!

 

Joao Ruiz escreveu:

Vitor mango escreveu:judeu roubar e mexer4 em dinheiro alheio nao é crime ...é mais bvençao dos Godis

E é preciso ser judeu?????

  

a resposta se era preciso ser AMIGO DO CAVACO ...QUE FIZERAM OS MAIORES ROUBOS DE QUE HA MEMORIA

.
Tenho de considerar, que Cavaco é judeu?

 

Joao Ruiz escreveu:.
Tenho de considerar, que Cavaco é judeu?

 

é pior que judeu é jersuita que aqui na minha terra xanta é muito pior