A menina do Capuchinho vermelho -contada para adultos
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A menina do Capuchinho vermelho -contada para adultos
Ofegante com a capa completamente encharcada avançou dois passos na escuridão .
Depois parou!
O clarão dos relâmpagos deixava ver por entre a negritude da floresta.
Puxou o capuz por cima dos olhos e sacudiu as botas de borracha .
Tudo era lama e uma humidade que penetrava até aos ossos.
Tremia de frio e de medo tinha necessidade absoluta de chegar a casa mas era necessário atravessar toda aquela emaranhado de arvoredo e arbustos
Seguiu por um carreiro que julgava ser o mais aconselhável avançou alguns metros e parou de novo.
Mudou o cesto para a outra mão
De novo o ribombar dos trovões que se misturavam com o piar dos mochos incomodados pela noite escura e o voo rasante dos morcegos a fugir deste autentico diluvio.
Animou-se ao distinguir ao longe uma luz débil de candeeiro que lhe indicava que a aldeia estava próxima .
Foi um pulo até casa .
A mãe não estava, trabalhava numas bombas de gasolina até altas noites a atender bêbados camionistas . O pai nunca o conhecera vagamente a avó falava nele .
Foi à cozinha pegou na caixa de fósforos e acendeu uma vela
De palmatória na mãe foi até à casa de banho .Tirou o capuz e a roupa encharcada . Despejou o cesto para cima da cama e cuidadosamente pegou no punhal .
Desta vez a viagem tinha-lhe enguiçada
A avó abusava da aguardente e os passadores acabavam por levar o dobro das doses a que tinham direito
Disfarçados de caçadores a droga era passada substituindo a pólvora nos cartuchos Só que desta vez tudo tinha corrido mal
De repente um vulto
De foco na mão mostrou o crachá de policia e na outra mão uma caçadeira de canos serrados pareciam autênticos canhões .
Não desesperou.
Deixou que o agente se aproximasse depois tudo se sucedeu num ápice
Com o punhal cortou-lhe a garganta de um lado ao outro e enquanto o agente se torcia desesperado com convulsões desferiu o golpe fatal em plena aurícula direita ,
Depois foi só arrastar os 70 quilos de agente para uma ribanceira e sair dali rapidamente
Limpou o punhal cuidadosamente com detergente e achou prudente queimar toda a roupa na fogueira para não se comprometer.
Calma impunha calma a si mesmo tinha que arranjar um alibi
Era vital um alibi
Tremia de frio apesar de Ter já a lareira a arder bem
Eram ossos do oficio. O que temia era pelo armazenamento da ultima encomenda que escondera em conluio da avó no colchão
Era enervante estar agora longe da aldeia sem ouvir viva alma
Lá fora era escuro
Escuro como breu
Sentou-se no sofá da sala de jantar Três enormes pancadas na porta da frente obrigaram-na a dar um salto
Quem é ?!
Uma voz feminina débil respondeu do outro lado que pouco tinha a ver com o impulso das pancadas da porta
Sou a tia da menina do capuchinho e ando à procura de um chinelo que deve ter ficado cá ontem !
Claro que de parva ela nada tinha e numa situação destas nada podia arriscar pelo que replicou de imediato
-Mete a MAO POR DEBAIXO DA PORTA
Aproximou-se da mesma mas o que viu foi algo totalmente diferente
Uma mão peluda de garras afiadas.
Era o lobo Mau !
Matreiro como sempre queria musica
Pois vais tê-las !
Pé ante pé abriu a gaveta da cozinha e sacou uma enorme garfo
Cravou-o BEM FUNDO NA MAO PELUDA
Depois um ganir a bom ganir do lobo mau a desaparecer na noite
UUUUHHHHHHHH.....AIIIIIIIII.......IIIIIIIIII !!!!!!!!!!!!!!!!!!! .
Happy End
...............
Casaram foram muito felizes e tiveram muitas criancinhas
Quem ?!
Adivinhem ?!
Depois parou!
O clarão dos relâmpagos deixava ver por entre a negritude da floresta.
Puxou o capuz por cima dos olhos e sacudiu as botas de borracha .
Tudo era lama e uma humidade que penetrava até aos ossos.
Tremia de frio e de medo tinha necessidade absoluta de chegar a casa mas era necessário atravessar toda aquela emaranhado de arvoredo e arbustos
Seguiu por um carreiro que julgava ser o mais aconselhável avançou alguns metros e parou de novo.
Mudou o cesto para a outra mão
De novo o ribombar dos trovões que se misturavam com o piar dos mochos incomodados pela noite escura e o voo rasante dos morcegos a fugir deste autentico diluvio.
Animou-se ao distinguir ao longe uma luz débil de candeeiro que lhe indicava que a aldeia estava próxima .
Foi um pulo até casa .
A mãe não estava, trabalhava numas bombas de gasolina até altas noites a atender bêbados camionistas . O pai nunca o conhecera vagamente a avó falava nele .
Foi à cozinha pegou na caixa de fósforos e acendeu uma vela
De palmatória na mãe foi até à casa de banho .Tirou o capuz e a roupa encharcada . Despejou o cesto para cima da cama e cuidadosamente pegou no punhal .
Desta vez a viagem tinha-lhe enguiçada
A avó abusava da aguardente e os passadores acabavam por levar o dobro das doses a que tinham direito
Disfarçados de caçadores a droga era passada substituindo a pólvora nos cartuchos Só que desta vez tudo tinha corrido mal
De repente um vulto
De foco na mão mostrou o crachá de policia e na outra mão uma caçadeira de canos serrados pareciam autênticos canhões .
Não desesperou.
Deixou que o agente se aproximasse depois tudo se sucedeu num ápice
Com o punhal cortou-lhe a garganta de um lado ao outro e enquanto o agente se torcia desesperado com convulsões desferiu o golpe fatal em plena aurícula direita ,
Depois foi só arrastar os 70 quilos de agente para uma ribanceira e sair dali rapidamente
Limpou o punhal cuidadosamente com detergente e achou prudente queimar toda a roupa na fogueira para não se comprometer.
Calma impunha calma a si mesmo tinha que arranjar um alibi
Era vital um alibi
Tremia de frio apesar de Ter já a lareira a arder bem
Eram ossos do oficio. O que temia era pelo armazenamento da ultima encomenda que escondera em conluio da avó no colchão
Era enervante estar agora longe da aldeia sem ouvir viva alma
Lá fora era escuro
Escuro como breu
Sentou-se no sofá da sala de jantar Três enormes pancadas na porta da frente obrigaram-na a dar um salto
Quem é ?!
Uma voz feminina débil respondeu do outro lado que pouco tinha a ver com o impulso das pancadas da porta
Sou a tia da menina do capuchinho e ando à procura de um chinelo que deve ter ficado cá ontem !
Claro que de parva ela nada tinha e numa situação destas nada podia arriscar pelo que replicou de imediato
-Mete a MAO POR DEBAIXO DA PORTA
Aproximou-se da mesma mas o que viu foi algo totalmente diferente
Uma mão peluda de garras afiadas.
Era o lobo Mau !
Matreiro como sempre queria musica
Pois vais tê-las !
Pé ante pé abriu a gaveta da cozinha e sacou uma enorme garfo
Cravou-o BEM FUNDO NA MAO PELUDA
Depois um ganir a bom ganir do lobo mau a desaparecer na noite
UUUUHHHHHHHH.....AIIIIIIIII.......IIIIIIIIII !!!!!!!!!!!!!!!!!!! .
Happy End
...............
Casaram foram muito felizes e tiveram muitas criancinhas
Quem ?!
Adivinhem ?!
_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118178
Re: A menina do Capuchinho vermelho -contada para adultos
e a menina casou com quem com quem ??????????????
arrisque um noivo
arrisque um noivo
_________________
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Vitor mango- Pontos : 118178
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