Netanyahu deve mudar sua atitude para com as comunidades não- sionistas de Israel - os árabes e os ultra- ortodoxos - e se esforçam para forjar com eles uma visão nacional compartilhada

Políticas fracassadas de repressão
Netanyahu deve mudar sua atitude para com as comunidades não- sionistas de Israel - os árabes e os ultra- ortodoxos - e se esforçam para forjar com eles uma visão nacional compartilhada.
Haaretz Editorial | 18 de dezembro de 2013 | 03:31

Manifestantes protestar contra o chamado "plano Prawer 'em Beer Sheva . 15 de junho de 2013 .
Manifestantes protestar contra o chamado "plano Prawer 'em Beer Sheva . 15 de junho de 2013 . Photo by Ilan Assayag

Ou por Kashti | 18 de dezembro de 2013 | 06:00

O desafio social mais importante que Israel enfrenta hoje é a integração de suas minorias , as comunidades não- sionistas - os árabes e os ultra- ortodoxos . Este é imposta pelo princípio da igualdade entre os cidadãos, independentemente da sua origem, língua , crenças religiosas ou posições políticas , e é vital por razões econômicas - para incentivar o crescimento e reduzir as disparidades .

O crescimento natural das comunidades minoritárias , cujos filhos são responsáveis ​​por cerca de metade dos alunos da primeira série de hoje , a maioria requer a reexaminar a sua atitude em relação a eles. O atual governo queria lidar com eles através de opressão e coerção. Parecia haver uma oportunidade política conveniente de fazer isso, porque o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu formou uma coalizão sem os haredim . E enquanto partidos árabes nunca foram parte do governo , os cidadãos árabes , por vezes, tinha alguma influência expressa em primárias do partido - influência indireta para ter certeza, mas mesmo que não existe no atual governo , que é composta por partidos de direita ou as que são geridas por uma única pessoa .

Netanyahu e seus sócios , Yair Lapid e Naftali Bennett, apressaram-se a pressionar os botões mais dolorosas destas duas comunidades minoritárias ; os haredim procuram manter sua forma única de vida, enquanto os árabes são particularmente sensíveis sobre desapropriações . Lapid e Bennett declarou a necessidade de " compartilhar a carga " , recrutando jovens haredim e árabes no IDF ou serviço civil. Netanyahu promoveu a " lei que regula a liquidação de beduínos no Negev " (o projeto de lei Prawer ), um nome higienizado para a evacuação forçada de dezenas de milhares de pessoas de suas aldeias " não reconhecidos " . O Governo aprovou a evacuação da aldeia beduína de al- Hiran para que a sua terra pode ser entregue a um grupo de liquidação nacional -religioso. Eles só se esqueceu de discutir tudo isso com os beduínos , como o ex-ministro Benny Begin revelou.

Mas as comunidades minoritárias não foram impedidas , e lutou estes decretos com manifestações e ação parlamentar. Essas lutas foram bem-sucedidas ; os haredim não vão ser elaborado , ea conta Prawer foi arquivado. O haredim explorado desejo de Netanyahu para mantê-los como possíveis parceiros de coalizão alternativas , e os deputados árabes formaram uma aliança momentânea com os seus rivais de extrema direita.

As conquistas do haredim e os árabes são um crédito para a democracia israelense e prova que as políticas repressivas não são eficazes. Agora é o momento de tomar cuidado : Em vez de procurar novos decretos para impor , o governo deve trabalhar para integrar as comunidades minoritárias de maneira a respeitar suas necessidades e contribuir para o avanço dos objetivos nacionais .

Desde Netanyahu voltou ao poder há cinco anos, ele raramente visitou uma comunidade árabe e não visitou um Haredi sequer uma vez. Netanyahu tem de mudar a sua atitude , abrir a porta para representantes de comunidades minoritárias , e se esforçam para forjar com eles uma visão nacional compartilhada.