Tweets Arroz : Israel, nós somos loucos como o inferno e não vai agüentar mais

Tweets Arroz : Israel, nós somos loucos como o inferno e não vai agüentar mais
Fluxo de insultos lançados pelo Kerry reflete nervosismo processo de paz , mas também de cinco anos de má química entre Netanyahu e Obama.
Por Chemi Shalev | 05 de fevereiro de 2014 | 00:22 | 59



Judith Martin, o colunista popular americana mais conhecida como " Miss Manners " , defende a restrição ao responder a insultos : " Eu não acredito em responder grosseria com grosseria " , ela disse uma vez em uma entrevista. Em circunstâncias extremas , no entanto, - como quando um homem faz uma mulher se ela está esperando - Martin não permite a " defender a própria honra. "

" Isso significa que registrar que se sabe quando um foi insultado, e se recusa a tolerar isso ", ela escreveu em uma coluna.

Os tweets admoestando enviados ao longo das últimas 24 horas pelo Conselheiro de Segurança Nacional , Susan Rice , na sequência da ofensiva verbal recente de Israel contra o Secretário de Estado John Kerry são destinadas a transmitir um sentimento semelhante : que seus insultadores israelenses cruzaram a linha vermelha da etiqueta diplomática - uma palavra para a qual não há tradução para o hebraico .

A Administração dos EUA , para citar o mais duro Howard Beale da Rede filme , é " louco como o inferno e não vai agüentar mais " .

Porque recentemente, o constante fluxo de insultos e invectivas de Jerusalém parece estar evoluindo em uma torrente tempestuosa . Temperamentos mal tinha se acalmado depois de o ministro da Defesa Moshe Yaalon descrito Kerry como " obsessivo " e " messiânica " , quando Bayit Yehudi MK Motti Yogev - da coalizão governista - descrito Kerry como um anti- semita , e apenas algumas horas depois de Yogev afirmou que o epíteto de "não era pessoal " , Kerry falou em Munique sobre os perigos do boicote e toda a liderança israelense submeteu-o a uma barragem sustentado e indignado , acusando-o de "tentar nos pressionar com ameaças ", " segurando uma arma para a cabeça " e servindo como " trombeta ( shofar , na verdade) para o boicote anti- semita ".

Agora, abusando de presidentes dos EUA e os seus ministros não é um conceito novo, especialmente nos momentos em que o processo de paz parece estar indo para a frente. Desde os dias que Gush Emunim estavam fora do Hotel King David em Jerusalém , em 1974, e gritou " judeu menino " no secretário de Estado Henry Kissinger todo o caminho até o título de " Faraó anti -semita " que os colonos aposta Obama antes do congelamento dos assentamentos de 2010, a direita israelense sempre reagiu com ferocidade desenfreada para o que considera ser os esforços dos EUA para aproveitar sua propriedade dada por Deus .

A diferença agora é na freqüência das crises , na antiguidade dos disparagers israelenses - do primeiro-ministro para baixo - e, principalmente, no profundo ressentimento mútuo a partir do qual as altercações -tronco. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu acredita que, para assegurar o acordo nuclear com Teerã interino , Kerry e da Administração operado às costas e enfiou uma faca nela enquanto eles estavam lá. Funcionários de Obama e Administração foram posteriormente surpreendeu com o que viram como o alistamento de bronze de Bibi do estabelecimento judaico , em apoio do Senado sanções projeto agora instalados , o que eles vêem como uma tentativa evidente de minar a política externa de Obama.

E a intensidade dos confrontos bilaterais é alimentada pelas suspeitas e mal química que têm caracterizado as relações entre Obama e Netanyahu desde o dia em que ambos tomou posse em 2009. Aos olhos da Casa Branca , um insider Administration me disse esta semana, uma linha direta conecta reprimenda pública de Netanyahu de Obama em sua reunião na Casa Branca, em maio de 2011 para o seu apoio mal disfarçado para Mitt Romney em 2012 para o seu " over the top" reações ao acordo Irã para a atual campanha contra Kerry .

Mas em favor de Netanyahu , acrescentou com um sorriso , está o fato de que ele geralmente se distancia de seus próprios insultos , mesmo antes de ele terminar servindo -los.

Os norte-americanos sabem muito bem , é claro, do grosseiro, de confronto e natureza in- your-face do discurso político israelense - eles apenas não acho que deve ser apontada para eles. É verdade que Obama e Kerry são muitas vezes sujeitos ao mesmo tipo de difamação pelos seus rivais políticos , mas esse é o ponto : por algum motivo , a Administração não espera que os ministros israelenses a soar como Ted Cruz ou Rush Limbaugh , especialmente quando os restos mortais dos EUA , por todas as contas , o maior e talvez o único aliado internacional de Israel .

Israel costumava reclamar sobre a falta de sinceridade de líderes árabes que " falam ao seu próprio povo em uma língua e para o público internacional em outra. " Agora eles estão descobrindo que nem sempre é uma boa idéia para falar com seus amigos no exterior com a diatribe geralmente reservado para os seus inimigos e rivais em casa.

Não é de admirar que a Administração não gostaria de nada melhor do que voltar às sutilezas diplomáticas do passado , com Washington veteranos com carinho lembrar os dias em que a única face de Israel no cenário internacional pertenciam a um ministro do exterior sofisticado e urbano chamado Abba Eban .

    Ataques pessoais em Israel dirigida a Sec Kerry totalmente infundadas e inaceitáveis.
    - Susan Rice ( @ AmbassadorRice ) 4 de fevereiro de 2014