No sanções , Israel não viu nada ainda

No sanções , Israel não viu nada ainda
Campanhas de propaganda israelense Desajeitado não obscurecer a realização na Europa e entre os palestinos de que a ocupação deve deixar de ser para Israel sem custo.
Por Daniel Levy | 06 de fevereiro de 2014 | 01:51 | 12

Um trabalhador com flores no assentamento judaico na Cisjordânia de Petsael , 09 de janeiro de 2014 .
Um trabalhador com flores no assentamento judaico na Cisjordânia de Petsael , 09 de janeiro de 2014 . Uma campanha internacional para boicotar produtos de liquidação passou de um incômodo distante em uma realidade econômica. Foto por AP


Coalizão de governo de Israel tem sido muito apreendidos ultimamente pela emissão de potenciais boicotes e sanções em resposta a suas políticas nos territórios palestinos ocupados. As asas centristas e direitistas de coalizão de Netanyahu têm trocado acusações sobre a gravidade da ameaça é, e quem é a culpa - é o campo de Livni - Lapid para reconhecer que os boicotes são um problema , incentivando , assim, o fenômeno ?

Ou é o campo de Bennett -Miri Regev culpado por gritando aos quatro ventos sobre a anexação dos territórios em vez de calmamente construindo no alto de morros palestinos como todos os governos israelenses têm feito há quatro décadas ? O gabinete de Israel mesmo considerado convocar a responder oficialmente a essa ameaça . Declarações ministeriais públicos seguiram linhas familiares ao redor se para jogar bonito com o processo de paz e desviar as críticas (a posição centrista ) ou para realizar um PR mais eficaz e hasbara campanha push-back (a posição de direita ) .

No curto prazo, o direito está correto em minimizar qualquer sentimento de desastre econômico iminente devido a um tsunami boicote. A longo prazo , os centristas obtê-lo em afirmar que a economia e estilo de vida israelense globalmente conectado vai provar insustentável como sanções lenta mas inevitavelmente avançar . Mas ambos os lados estão a promover uma discussão mal- informado e enganosa, talvez intencionalmente . Muito do que a desinformação gira em torno do papel da Europa , surpreende dada a posição da Europa como principal parceiro comercial de Israel e como a fonte provável de mais sanções momentum.

Os israelenses precisam saber cinco coisas sobre este chamado debate boicote que são muitas vezes obscurecidas .

Em primeiro lugar, a Europa não é uma boicoteador ansioso ou entusiasta de Israel. O inverso é verdadeiro . Abordagem preferida da UE é claramente para encorajar Israel a fazer a paz - com incentivos e incentivos. Esse ponto foi reiterado em dezembro 2013 da UE reunião Ministros dos Negócios Estrangeiros , em que Israel foi oferecido um pacote sem precedentes de apoio político, económico e de segurança dentro do contexto de um acordo de status final , um "Privileged Parceria Especial " . Israel Oficial , por sinal , ignorou esta oferta , como o embaixador francês em Israel apontou em Haaretz .

Até agora, a Europa levou a uma vara realmente muito pequeno e encorajou Israel a devorar as cenouras suculentas que dispõe nas suas relações bilaterais cesto - de livre comércio , a isenção de visto e de cooperação científica conjunta . Essa relação cada vez mais estreita não é principalmente sobre a promoção da paz. Ambos os lados se beneficiar do relacionamento comercial , e os europeus relutam em reduzir sua alta tecnologia , científico ou negócios de armas com Israel - algo que Israel tem feito um trabalho eficaz na promoção . A imagem oferecida aos israelenses dos governos europeus e instituições mastigando o bocado para cortar laços com Israel é uma mentira descarada.

Em segundo lugar , os europeus - sejam governos ou empresas comerciais - são vinculados ( às vezes relutantemente) a seguir um sistema baseado em regras. Os assentamentos israelenses são ilegais e muitas políticas israelenses nos territórios ocupados violam o direito internacional . Acordos assinados com Israel são apenas isso - os acordos que cobrem o território do Estado de Israel, não compromete as atividades Israel em territórios que tem ou ilegalmente anexadas ( Jerusalém Oriental ) , ou que ele ocupa (Cisjordânia ) . Se Israel e os interesses comerciais israelenses facilitar uma fuga da ocupação por entidades estrangeiras , em seguida, a maioria das iniciativas de boicote e desinvestimento vai moer a um impasse.

O boicote formal, desinvestimento e sanções ( BDS ) movimento lançado por grupos da sociedade civil palestina , sob a égide do Comitê Nacional BDS persegue um boicote acadêmico , econômico e cultural abrangente de Israel para alcançar três objetivos declarados de que o fim da ocupação apenas um. No entanto , as iniciativas BDS locais mais bem sucedidos têm tido um foco mais singular e alvo - ou seja, a ocupação e as atividades associadas, tais como empresas de liquidação. Israel foi capaz de assinar um novo acordo de cooperação científica com a União Europeia (conhecido como Horizonte 2020 ), porque ele concordou em excluir as entidades de liquidação israelenses.

Mas esta é uma distinção a maioria dos políticos israelenses se recusam a aceitar e uma desfocada em muita atividade comercial israelense ; todos os grandes bancos de Israel , por exemplo, tem uma filial nos assentamentos . Assim como grupos da sociedade civil e do consumidor desenhar globalmente atenção para as violações israelenses do direito internacional, e disposições existentes ou recomendados em acordos assinados com implicações comerciais, governos europeus e empresas, incluindo fundos de pensão , será cada vez mais forçado a agir ou enfrentar desafios em tribunal bem como crescentes riscos de reputação .

Isto não é devido a algum preconceito anti- Israel irracional (ou a acusação mais absurda e falsa de anti- semitismo ) , é porque os europeus operar , felizmente, em um ambiente respeitoso com o Estado de Direito. Também não se trata de destacar a Israel , os infratores das normas ambientais , ou abusadores de certos direitos humanos também pode enfrentar formas de sanção e desinvestimento .

Em terceiro lugar , é perfeitamente compreensível que Israel e os israelenses não vão receber o impacto acumulado de ativismo BDS inteligente e orientada. A maioria das respostas defensivas de Israel vai, porém, ser ineficaz na melhor das hipóteses , e muitas vezes contraproducente. Apesar disso, Israel vai desperdiçar o dinheiro dos contribuintes em campanhas de propaganda desajeitados. Principalmente aqueles que irá gerar muita atenção necessária para iniciativas BDS e ajudar os grupos mais inteligentes BDS para afiar e melhorar o seu próprio desempenho .

Mas a resposta só é realmente eficaz , curto de acabar com a própria ocupação, seria de delimitar a economia israelense adequada da economia de liquidação. Mas um "livre de ocupação de Israel " marca não pode ser criado . As políticas são empilhadas contra ele , ea economia colono não existe distinta de Israel , que é uma extensão da economia israelense. O maior desafio para qualquer pushback israelense é que os defensores BDS bem informadas vai ganhar a discussão sobre seus méritos. Eles estão buscando uma forma legítima e não-violenta de protesto contra uma política ilegal e desumano de ocupação, e eles têm uma teoria convincente de mudança - Israel não foi capaz de responder positivamente às cenouras ou mesmo para o conselho sábio de amigos bem-intencionados por abandonar seu projeto de assentamento . É, portanto, lógico que a proposição inversa vale testes - que Israel só irá responder a desincentivos , que o cessar ocupação para ser livre de custo.

Em quarto lugar , os EUA não serão sancionar Israel. Na verdade , os EUA estarão trabalhando para bloquear BDS avança sempre que pode. Essa é a natureza do Israel - U.S . relacionamento. Acusar Secretário Kerry de ter ameaçado o apoio dos EUA para boicotes é distorcer intencionalmente . Mas a capacidade do governo dos EUA para bloquear as duas iniciativas da sociedade civil BDS em casa e movimentos institucionais a nível mundial vai diminuir com o tempo.

Finalmente, o que dizer da liderança da OLP ? BDS não é a abordagem estratégica que está sendo perseguido pela liderança oficial e reconhecido dos palestinos. Eles não , como parte de uma estratégia de libertação, a volta ao mundo usando a plataforma à sua disposição para fazer avançar a ideia de impor um custo sobre o Estado Parte que está negando seus direitos e liberdades . Eles não usar qualquer influência , púlpito ou fator de constrangimento que pode implantar com os governos potencialmente favoráveis ​​Árabes , Estados muçulmanos , ou os membros do movimento dos não-alinhados para gerar pressão econômica sobre Israel ou seus apoiadores , inclusive por meio do grande investimento comercial e recursos de fundos de riqueza soberanos à disposição do Golfo . A campanha que Israel oficial e os seus apoiantes implantados contra o Irã não foi tentada pela OLP contra Israel.

A relação da liderança palestina de hoje para as potências ocidentais é uma das suplicante ativista não direitos , solicitando ajuda dos doadores para a Autoridade Palestina não ação econômico- político a ceder Israel. Isso entorpece em vez de remover a ocupação .

A trajetória atual é de um Israel na pista lenta a sanções dolorosas. No momento em que essas sanções morder o suficiente para os israelenses a repensar sua política, qualquer possibilidade de um resultado de dois estados , provavelmente, ter sido esvaziada .

Há porém dois potenciais jogo -cambiadores , ambos bastante óbvio. Alguém poderia inverter a tendência sanções , o outro , inicialmente , acelerá-lo. A liderança israelense previdente que remove a ocupação e permite a um Estado palestino soberano iria conseguir o primeiro. Note que isto requer genuína de- ocupação e não deve ser confundido com mais negociações , ou jogar junto com acordos-quadro sem sentido que simplesmente re- organizar a matriz de controle sobre os palestinos .

O outro potencial divisor de águas seria uma mudança de estratégia palestina em que alvo BDS assume prioridade , algo que ativistas palestinos estão defendendo . Não é tão difícil imaginar que, se uma campanha de sanções visando a ocupação não conseguir rápido o suficiente , então ele vai ser substituído por uma campanha de sanções finalmente bem sucedida em favor de um Estado democrático compartilhado. África do Sul alguém?

Daniel Levy é o diretor do Programa do Oriente Médio e Norte da África no Conselho Europeu de Relações Exteriores ( ECFR ) . Ele também é um pesquisador sênior da New America Foundation .