sim ao boicote

Yes to a boycott
When Yuval Steinitz demands NIS 100 million to confront an international boycott, he ought to take into account a local boycott, too, that will be even more costly and will cause internal bleeding.
By Yossi Sarid | Feb. 21, 2014 | 3:38 PM | 12

Palestinians in the West Bank city of Nablus burn boxes of Israeli produce during a protest calling for a boycott of Israeli products . Photo by AP





Did somebody say “boycott” and the only one to hear was Benjamin Netanyahu? It’s not Israel, but rather its stepchild state that’s being threatened with a boycott. For 47 years, the rebellious irredenta has worked to erase the line, and that’s what happens when you’re in a frenzy to erase – the line is smeared, you get a messy blotch, and no trick of law, language or diplomacy can fix it.
Even the “boycott law” debated this week by the High Court of Justice would never have come into being without the magic phrase “area under its control.”
In other words, the wily legislature was referring not to Israel itself but to those areas that were never annexed to it but tagged along with it.
What haven’t we tried, over the decades – we asked nicely, we asked not nicely, we asked just one thing: Don’t go for the two birds in the bush, we don’t even have the one in hand yet and it needs help to survive. But they didn’t listen to us. We called out in the wilderness, and now the wilderness is stirring.
Once I flew El Al to Tunis via Rome. I was environment minister (now called environmental protection) at the time, and I’d been invited to meet with colleagues from around the Mediterranean Basin. Along the way, I was offered a glass of wine. I happened to look at the bottle and what did I see: Made in Hebron. I didn’t drink, because wine is really a matter of taste: I’m no Ahab; wine from Naboth’s vineyard stings my palate. After returning to Israel, I wrote to the head of the airline, which in those days was a “national” one: You may not cause a passenger to sin with yayin nesekh, “libational wine,” even if it is made by Jews. I have my own kashrut rules.
Much wine has been spilled since then, and last year, as my birthday approached, I began dropping hints: Grandpa Yossi, who really likes to drink homemade bubbles, would love to receive a SodaStream machine, with all the flavoring syrups. Until I suddenly learned that the SodaStream factory is in Ma’ale Adumim. I canceled my order, and even Scarlett Johansson couldn’t make me change my mind.
You be the judge of me, before they come to put me on trial: If I oppose, with all my heart and soul, the settlements that jeopardize our peace and well-being, then why should I support their businesses of my own free will? Isn’t it bad enough that my legally paid taxes are now going to help 35 isolated settlements – outside the “blocs” – thanks to the “new politics” of Yair Lapid and Naftali Bennett? So what if I say I’ve had it with their wine and their carbonated water?
Recently I was interviewed on a radio station whose main listenership is in the territories. They wanted to talk about John Kerry’s statements which are perceived here as a threat. I let them down: I didn’t get all filled with patriotic spirit, and I didn’t express solidarity with that view. How could I object to his warning when we’ve been saying the same thing ourselves for so long?
When Yuval Steinitz demands NIS 100 million to confront an international boycott, he ought to take into account a local boycott, too, that will be even more costly and will cause internal bleeding.
No longer will there be false shows of reconciliation. Rather, we shall take up positions and prepare to fight for our home; no longer shall we be one head anointed with pure olive oil, when olive trees are being burned and uprooted.
A boycott is better than fine oil; no more will “brothers sit together,” for my definition of brotherhood derives from values, not blood. The government has noticed the change that is afoot. That’s why it is scrambling for rearguard legislation.
Delegitimization, my foot. Netanyahu tried to prop up that scarecrow yet again this week. Israel is legitimate. About that there is no debate. Only its occupation is illegitimate. So yes to a boycott, in order to remove the gangrene and save the healthy tissue.

Sim para um boicote
Quando Yuval Steinitz exige NIS 100 milhões para enfrentar um boicote internacional , ele deve ter em conta um boicote local, também, que será ainda mais caro e vai causar hemorragia interna.
Por Yossi Sarid | 21 de fevereiro de 2014 | 15:38 | 12


Alguém disse " boicote " eo único a ouvir era Benjamin Netanyahu ? Não é Israel , mas seu estado enteado que está sendo ameaçado com um boicote. Por 47 anos, o irredenta rebelde tem trabalhado para apagar a linha , e isso é o que acontece quando você está em um frenesi para apagar - a linha está manchada , você tem uma mancha confuso, e nenhum truque de direito, língua ou a diplomacia pode corrigir lo .

Mesmo a "lei de boicote " debatida esta semana pelo Superior Tribunal de Justiça nunca teria surgido sem a mágica frase " área sob seu controle. "

Em outras palavras , o legislador astuto estava se referindo não ao próprio Israel , mas para aquelas áreas que nunca foram anexados a ele, mas com a tag junto com ele.

O que não temos tentado, ao longo das décadas - pedimos bem , não pediu bem , pedimos apenas uma coisa: Não vá para os dois pássaros no mato , não tem sequer a um na mão e ainda ele precisa de ajuda para sobreviver. Mas eles não nos ouve. Ligamos para o deserto , e agora o deserto está se mexendo .

Uma vez eu voei El Al para Tunis via Roma. Eu era ministro do Meio Ambiente (agora chamado de proteção ambiental) na época, e eu tinha sido convidado para se reunir com colegas de todo a bacia do Mediterrâneo. Ao longo do caminho , me ofereceram um copo de vinho . Aconteceu de eu olhar para a garrafa e que eu vi : Feito em Hebron. Eu não bebi , porque o vinho é realmente uma questão de gosto : Eu não sou nenhum Acabe ; vinho da vinha de Nabote picadas meu paladar . Depois de retornar a Israel , escrevi para o chefe da companhia aérea , que na época era um "nacional" : você não pode fazer com que um passageiro para pecar com nesekh yayin , "vinho libational ", mesmo que ele é feito por judeus. Eu tenho minhas próprias regras kashrut .

Muito vinho foi derramado desde então, e no ano passado, como o meu aniversário se aproximava , comecei dando dicas : Vovô Yossi , que realmente gosta de beber bolhas caseiros , gostaria de receber uma máquina SodaStream , com todos os xaropes aromatizantes. Até que de repente eu soube que a fábrica Sodastream é em Ma'ale Adumim . Cancelei o meu pedido, e até mesmo Scarlett Johansson não poderia me fazer mudar de idéia.

Você é o juiz de mim, antes que eles venham a colocar -me em julgamento : se eu me oponho , com todo meu coração e alma , os assentamentos que põem em risco a paz eo bem-estar , então por que eu deveria apoiar seus negócios de minha livre e espontânea vontade ? Não é ruim o suficiente para que os meus impostos legalmente pagos estão indo agora para ajudar a 35 assentamentos isolados - fora dos "blocos" - graças à "nova política " de Yair Lapid e Naftali Bennett ? Então, o que se eu disser que tive com o seu vinho e sua água gaseificada ?

Recentemente fui entrevistado em uma emissora de rádio que tem como principal listenership é nos territórios. Eles queriam falar sobre as declarações de John Kerry , que são percebidos aqui como uma ameaça. Eu deixá-los para baixo : Eu não se todos cheios com o espírito patriótico, e eu não queria expressar solidariedade com essa visão. Como eu poderia opor-se a sua advertência quando venho dizendo a mesma coisa de nós mesmos por tanto tempo?

Quando Yuval Steinitz exige NIS 100 milhões para enfrentar um boicote internacional , ele deve ter em conta um boicote local, também, que será ainda mais caro e vai causar hemorragia interna.

Não mais haverá falsas mostras de reconciliação. Em vez disso, vamos assumir posições e se preparar para lutar por nossa casa, já não seremos uma cabeça ungida com azeite puro , quando oliveiras estão sendo queimadas e arrancadas .

Um boicote é melhor do que óleo fino , não mais será " irmãos sentar juntos", para a minha definição de fraternidade deriva de valores, não de sangue . O governo tem notado a mudança que está acontecendo. É por isso que está lutando para a legislação de retaguarda.

Deslegitimação , o meu pé. Netanyahu tentou sustentar que espantalho mais uma vez esta semana. Israel é legítima. Sobre o que não há debate. Só a sua ocupação é ilegítima . Então, sim, a um boicote, a fim de remover a gangrena e salvar o tecido saudável.