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Afonso III um rei REAL

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Mensagem por Vitor mango Seg Fev 24, 2014 2:45 pm

Nunca vi com bons olhos a ligação entre uma " Igreja " e o poder temporal e quando manifesto este desabafo veem-me aos miolos o Crucifixo pregado na escola primaria ao lado do Carmona e a bênção do Salvador (dito ) da pátria...cresci... cresci e fui lamber a historia universal entrando na mais obscura decadência da humanidade onde a inquisição atirava para o braseiro quem ousasse sequer não seguir as leis impressas pelo poder em Roma

Papas excomungaram-se um aos outro e católicos empurraram os protestantes para la de Bordéus enquanto uns tantos se metiam no MayFlower e chegavam aos EUA para nova vida 

Portugal sempre soube a tempo ou a contratempo combater o poderio gigante da Igreja e o mais berrante foi o D.Afonso III na hora da morte ter que gramar um padre á cabeceira para ele se confessar do pecado de ter mandado um murro no poder da igrejae dizer á Igreja dona de 90% do território


-Porra aqui neste pais sou eu que mando(vejam uma especie de troika no esquema )


O Marques de Pombal mandou um chuto no traseiro dos jesuítas

-Desamparem-me a loja

....não me vou alongar com mais exemplos porque estou a escrever de improviso e pode.se cair o Jorge de Jesus no altar a cantar a missa em latim

Pior ainda o Paulo Portas a dizer missa e o Coelho de badalo na mão a servir de sacristão  ..com o Ulrich de saca na mao a recolher as santas esmolinhas

Afonso III um rei REAL Jaziel+botelho


Última edição por Vitor mango em Ter Fev 25, 2014 1:15 am, editado 3 vez(es)

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Mensagem por Vitor mango Seg Fev 24, 2014 2:48 pm

Excomunhão do rei e do reino
No final da sua vida, viu-se envolvido em conflitos com a Igreja, tendo sido excomungado em 1268 pelo arcebispo de Braga e pelos bispos de Coimbra e Porto, para além do próprio Papa Clemente IV, à semelhança dos reis que o precederam. O clero havia aprovado um libelo contendo quarenta e três queixas contra o monarca, entre as quais se achavam o impedimento aos bispos de cobrarem os dízimos, utilização dos fundos destinados à construção dos templos, obrigação dos clérigos a trabalhar nas obras das muralhas das vilas, prisão e execução de clérigos sem autorização dos bispos, ameaças de morte ao arcebispo e aos bispos e, ainda, a nomeação de judeus para cargos de grande importância. A agravar ainda mais as coisas, este rei favoreceu monetariamente ordens religiosas mendicantes, como franciscanos e dominicanos, sendo acusado pelo clero de apoiar espiritualidades estrangeiradas. O grande conflito com o clero também se deve ao facto do rei ter legislado no sentido de equilibrar o poder municipal em prejuízo do poder do clero e da nobreza.
O rei, que era muito querido pelos portugueses por decisões como a da abolição da anúduva (imposto do trabalho braçal gratuito, que obrigava as gentes a trabalhar na construção e reparação de castelos e palácios, muros, fossos e outras obras militares), recebeu apoio das cortes de Santarém em Janeiro de 1274, onde foi nomeada uma comissão para fazer um inquérito às acusações que os bispos faziam ao rei. A comissão, composta maioritariamente por adeptos do rei, absolveu-o. O Papa Gregório X, porém, não aceitou a resolução tomada nas cortes de Santarém e mandou que se excomungasse o rei e fosse lançado interdito sobre o reino em 1277.
À sua morte, em 1279, D. Afonso III jurou obediência à Igreja e a restituição de tudo o que lhe tinha tirado. Face a esta atitude do rei, o abade de Alcobaça levantou-lhe a excomunhão e o rei foi sepultado no Mosteiro de Alcobaça.


À sua morte, em 1279, D. Afonso III jurou obediência à Igreja e a restituição de tudo o que lhe tinha tirado.

Um padre sai do quarto ja cadaver e grita
- Ele conmfessou-se e ....

Maria Antonieta Costa - em o Segredo de Afonso III arrasa esta teoria ...tanto mais que foi o filho DINIZ que veio depois amansar a igreja e nunca o rei moribundo


Última edição por Vitor mango em Ter Fev 25, 2014 1:17 am, editado 1 vez(es)

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Mensagem por Vitor mango Seg Fev 24, 2014 3:15 pm

Como herdeiro da coroa, D. Dinis desde cedo foi envolvido nos aspectos de governação pelo seu pai. À data da sua subida ao trono, o país encontrava-se em conflito com a Igreja Católica. D. Dinis procurou normalizar a situação assinando um tratado com o papa Nicolau IV, onde jurava proteger os interesses de Roma em Portugal. Após a extinção da Ordem dos Templários conseguiu transferir o património dela no país para a Ordem de Cristo, criada para o efeito, e apoiou os cavaleiros portugueses da Ordem de Santiago na sua disputa para se separarem do seu mestre castelhano.

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