Israel enfrenta dilema militar como Hezbollah acumula armas

Israel enfrenta dilema militar como Hezbollah acumula armas
Suposto ataque desta semana contra um comboio míssil sírio destinados ao Hezbollah foi diferente das anteriores , e poderia agravar ainda mais as tensões entre Israel ea organização.
Por Amos Harel | 1 de março de 2014 | 07:29 | 8


Por Gili Cohen | 1 de março de 2014 | 11:50 | 2

Frente norte de Israel é muito mais sensível neste momento do que se poderia recolher a partir dos meios de comunicação e, mais do que o público está ciente . A sabedoria aceita no lado israelense , até agora foi a de que , no norte do país , não há nada de novo sob o sol. Uma vez a cada poucas semanas ou meses , quando o presidente da Síria, Bashar Assad tenta mover sistemas de armas avançadas para seus colaboradores mais próximos no Hezbollah , a Força Aérea de Israel intervém (de acordo com fontes estrangeiras ) e vigias do plano. E porque Assad agora tem outras coisas em sua mente - e não menos a guerra assassina de sobrevivência que ele está travando contra as forças rebeldes no seu país - o regime de Damasco não irá responder ao ataque. Ele vai fingir que era chuva, que é característico da época. Dado o fato de que Israel , também, assiduamente evita comentar o caso publicamente e diretamente, ambos os lados podem continuar fingindo que tudo é rotina e, assim, evitar um choque de frente.

Mas esta semana algo diferente aconteceu. De acordo com relatórios do Líbano , o mais recente ataque israelense , na segunda-feira à noite, foi lançado no lado libanês da fronteira . Hezbollah inicialmente negou que o incidente tivesse ocorrido, mas admitiu um dia e meio depois que Israel tinha de fato atingiu um dos seus comboios . A revista Time citou um alto funcionário israelense não identificado , dizendo que o ataque teve como alvo mísseis superfície -superfície que a Síria estava tentando contrabandear para o Hezbollah. A imprensa libanesa publicou diversos relatórios sobre quantas pessoas foram mortas no ataque - que variam de um a quatro funcionários do Hezbollah .

O que torna este caso diferente daqueles que foram atribuídos a Israel no ano passado? A resposta é que, desta vez , o objeto específico do ataque era Hezbollah. E não só a organização sustentar baixas , o próprio ataque foi realizado pela primeira vez dentro do Líbano . Quando um ataque é realizado na Síria, em uma área controlada pelo regime, é mais fácil para Assad e seus partidários para ofuscar os resultados. Os meios de comunicação no Líbano , no entanto, são mais livres , e alguns dos papéis , certamente aqueles que são hostis ao Hezbollah , são rápidos em denunciar o que sabem. Além disso, mesmo que o Hezbollah é parte da aliança xiita iraniana liderada , suas considerações pode ser um pouco diferente.

É , aparentemente, não é coincidência que os ataques anteriores foram destinadas a comboios de armas que ainda estavam em solo sírio . Liberdade de Assad de manobra em relação a represálias é mais limitado do que o do Hezbollah . A decisão de operar no Líbano , desta vez pode ter sido devido a uma restrição : Possivelmente havia civis perto do comboio quando ele ainda estava no lado sírio da fronteira , ou pode ter havido informações de inteligência que não foi verificado até o último minuto , pouco antes de as armas teriam sido distribuídas entre diferentes locais no Líbano.

No passado, Assad não respondeu a três ataques em seu território , que foram atribuídos a Israel - o bombardeio do reator nuclear, e os assassinatos de ambos a figura sênior Hezbollah Imad Mughniyeh e general sírio Mohammed Suleiman . Todos os três ataques ocorreram muito antes da erupção da guerra civil na Síria. Hezbollah declarou que o " livro foi aberto " em relação a vingar o assassinato de Mughniyeh , em Damasco, em Fevereiro de 2008. Desde então, pelo menos 15 tentativas por parte do Hezbollah e do Irã - o último a tentar vingar a morte de seus cientistas nucleares em operações atribuídas a Israel - para atacar alvos israelenses e judeus no exterior têm sido frustrados.

Um esforço Hezbollah foi bem sucedida : o assassinato de cinco turistas israelenses e um motorista de ônibus local em um ataque suicida na Bulgária, em Julho de 2012. Mas isso certamente não acertou contas do ponto de vista do Hezbollah . Um mês antes, o serviço de segurança Shin Bet descobriu uma grande quantidade de profissionais explosivos C-4 em um cache em Nazaré.

Nem aqueles que depositaram o material nem aqueles que deveriam buscá-lo já foram encontrados , mas a avaliação da inteligência é que era um carregamento contrabandeado do Líbano através da vila de Rajar e destina-se a uma operação de assassinato profissional, não necessariamente para um ataque suicida. Só recentemente , conforme relatado esta semana no jornal Haaretz , foi a segurança reforçada para altos números de Israel , tendo em vista a avaliação de que o Hezbollah ainda está à procura de uma oportunidade operacional para realizar um assassinato.

Israel , como uma política de matéria, não iniciar operações militares maciços contra acúmulos de armas por um Estado inimigo ou organização (com excepção das operações preventivas realizadas com as capacidades nucleares do Iraque e Síria ) . Mas o acúmulo de armas em curso pelo Hezbollah está fazendo o agudo dilema. O diretor da Israel Defense Forces Inteligência Militar, o major-general Aviv Kochavi , estimou no mês passado que a organização xiita tem agora na sua posse mais de 100 mil foguetes e mísseis , embora há também um problema relacionado com a variedade das "armas e capacidades.

De todos os sistemas de armas que Israel enfrenta na frente norte , o mais preocupante é, provavelmente, o míssil Yakhont terra- mar , o que permite uma greve muito precisa de um alcance de 300 quilômetros, não só contra embarcações marítimo , mas também contra sites de infra-estrutura ao longo da costa israelense.

Em uma conversa com jornalistas esta semana (mas organizados muito antes ) , um dia após o ataque que tem sido atribuído a Israel , o comandante da base naval em Haifa, o contra-almirante Eli Sharvit , disse que a Marinha operando sob a suposição de que um ampla variedade de sistemas de armas nas mãos da Síria também foram transferidas para o Hezbollah. O Exército de Israel diz que não possui inteligência definitiva sobre a transferência de mísseis Yakhont , mas pelo menos dois dos ataques do ano passado no porto de Latakia , no norte da Síria , que foram atribuídos à força aérea, visavam estoques Yakhont .

Posse deste míssil do Hezbollah poderia paralisar o tráfego marítimo de Israel em tempo de guerra - um cenário que quase foi realizado durante a última rodada de combates entre os lados , em 2006. Secretário-geral do Hezbollah , Hassan Nasrallah, já ameaçou em um discurso público que a sua organização vai responder à imposição de um outro bloqueio marítimo israelense de Beirute (como aconteceu na Segunda Guerra do Líbano ) , disparando mísseis em navios visando ancorar em " portos de Palestina ". Hezbollah já tem mísseis de fabricação chinesa costa -mar , que utilizou para bater e quase afundar o barco israelense Hanit míssil em 2006. Se Hezbollah recebe suas mãos sobre o Yakhont , Israel vai ver isso como um problema sério.

Não é difícil imaginar um cenário em que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu , apesar de sua cautela pronunciado sobre o uso da força militar desde seu retorno ao poder em 2009, tem de tomar uma decisão crítica aqui. Digamos , por exemplo, que a inteligência israelense entra em posse de informações de que os mísseis Yakhont foram contrabandeados com sucesso para o Líbano , mas estão sendo realizadas no piso térreo de um edifício habitado no coração de Beirute - um modo conhecido de ação com tanto o Hezbollah e as organizações palestinas . Será que Israel eliminar a ameaça , mesmo à custa de um possível erro que vai levar a mortes em massa de civis , ou será que levar em conta que mesmo o sucesso é susceptível de conduzir a potente vingança pelo Hezbollah ?

Limpar mensagem

Com todo o respeito a perigos no norte, ministro da Defesa, Moshe Ya'alon uma longa reunião envolvendo muitos participantes no início desta semana que foi dedicada à demolição da casa de Sagi Keisler no posto avançado de colonos de Kida , no norte da Cisjordânia . Antes, uma investigação adicional do episódio foi realizada pelo chefe de gabinete, Benny Gantz , nem menos.

Como Chaim Levinson relatado neste artigo , Keisler , um negociante de vinho bem conhecido, construiu uma nova casa na beira do posto avançado , que está localizado ao norte de Ramallah, pela combinação de duas casas móveis . Porque a política declarada do Yaron é que o Estado vai demolir estruturas construídas ilegalmente que não estão ocupados , Keisler dormia na casa, mesmo que ele ainda estava sendo trabalhado, para provar que a estrutura já era habitada . No entanto , a Administração Civil demoliu a casa no início do mês , mexendo um furor entre os círculos de colonos junto com uma ponte aérea de visitas de solidariedade por MKs de direita.

Ya'alon tem uma abordagem rígida para o cumprimento da lei . Ao mesmo tempo , ele está olhando para se tornar o líder do Likud após Netanyahu , e já há algum tempo, flertando com os colonos e da ala ideológica hawkish do Likud . Como se pode gerir tudo isto ao mesmo tempo? O comunicado emitido pela Mesa do Yaron no final da investigação é instrutivo.

Ya'alon descobriu que a casa tinha sido construída ilegalmente , sem licença , rejeitou as alegações dos colonos que a demolição era uma questão de vingança pessoal por oficiais do exército contra Keisler , e afirmou que ele estava apoiando os policiais , a Administração Civil e do polícia . No mesmo fôlego , ele no entanto ordenou o coordenador das atividades do governo nos territórios , o major-general Yoav Mordechai , tomar medidas disciplinares contra oficiais da Administração Civil em relação a duas questões : o fato de que nas discussões anteriores com o ministro, a questão foi apresentado em documentos da Administração Civil como a " demolição de casas móveis transportables [ ]," num momento em que já tinha Keisler jugo -los juntos, e apresentaram fotografias desatualizadas do site para o ministro em discussões avançadas.

O comunicado sugere que Ya'alon tinha sido lidar com essa questão crítica , mesmo antes da demolição. Vamos esperar que ele encontra tempo aqui e ali para manter o controle sobre o Hezbollah , também.

Seja como for , o espírito do comandante foi transmitida também. Ao contrário de outros no Likud , Ya'alon não cedeu diante da rotação dos colonos sobre o mal feito a Keisler . Ele sabe que a construção da casa era ilegal e ele conhece os factos no terreno . Mas o tempo ea energia que Ya'alon dedicada ao incidente enviou um claro se não explícita mensagem para o exército e para a Administração Civil : Se você não tem que , não mexer com os colonos , porque eles têm uma relação directa canalizar para o bureau do atual ministro .

Se nos últimos anos, oficiais superiores pensavam que estavam preservando calma na Cisjordânia para que os políticos seria capaz de resolver o conflito com os palestinos em paz, agora parece - e precisamente no contexto da iniciativa Kerry - como se as coisas têm foi revertida . Juntamente com o objetivo, justifica , por si só , de proteger a segurança de civis israelenses ( tanto dentro da Linha Verde e na Cisjordânia ) , o silêncio que está sendo prometido pelo Shin Bet eo exército estão tornando possível a realização de um objetivo diferente : a capacidade dos colonos para continuar a construir com todo vapor . E não só , sem interferência, mas com o incentivo explícito de Netanyahu e Ya'alon .
MAIS DE HAARETZ.COM

Vitor mango escreveu:um gajo le estas noticias e exclama

- Porrah ainda bem que nao sou Israelita !
Ou seja

Cada vez a guerra e o odio entre arabes e judeus se acentua apesar dos judeus terem mais armas que território de tal monta que um dia Isarael vai ao fundo 


A Pax é ja impossivel tal o dio motivado pela actuação dos militares conluidos com os religiosos

Quanto mais mata mais martires crias pah

Aqui não se trata tanto da guerra entre árabes e judeus, mas mais da oportunidade inutilizar armamento destinado ao fundamentalista Hezbollah. E Israel não desperdiça as ocasiões, que se lhe deparam...

  

Israel não desperdiça as ocasiões, que se lhe deparam

de nao perceber que o tema Palestina nao vai la á misselada ...bastava ler um pouco de historia

Vitor mango escreveu:

Israel não desperdiça as ocasiões, que se lhe deparam

de nao perceber que o tema Palestina nao vai la á misselada ...bastava ler um pouco de historia

Isto nada tem a ver com a Palestina e sim com o evitar, que mais armamento caia nas mãos do Hezbollah. Aliás, já devia ter percebido, que a causa palestina não existe, sendo apenas uma mera desculpa, para afrontar Israel. Se existisse, há muito que o conflito estaria solucionado e não veríamos cada qual a movimentar-se, ao sabor dos seus interesses. Só um cego não vê isso.

  

Joao Ruiz escreveu:

Vitor mango escreveu:

Israel não desperdiça as ocasiões, que se lhe deparam

de nao perceber que o tema Palestina nao vai la á misselada ...bastava ler um pouco de historia

Isto nada tem a ver com a Palestina e sim com o evitar, que mais armamento caia nas mãos do Hezbollah. Aliás, já devia ter percebido, que a causa palestina não existe, sendo apenas uma mera desculpa, para afrontar Israel. Se existisse, há muito que o conflito estaria solucionado e não veríamos cada qual a movimentar-se, ao sabor dos seus interesses. Só um cego não vê isso.

  

xou ke quando invadiram o Libano o mundo caiu em cima ded Israel
e
O hesbolad cresceu cresceu e ja anada pela siria a fazer estragos

Vitor mango escreveu:

Joao Ruiz escreveu:

Vitor mango escreveu:

Israel não desperdiça as ocasiões, que se lhe deparam

de nao perceber que o tema Palestina nao vai la á misselada ...bastava ler um pouco de historia

Isto nada tem a ver com a Palestina e sim com o evitar, que mais armamento caia nas mãos do Hezbollah. Aliás, já devia ter percebido, que a causa palestina não existe, sendo apenas uma mera desculpa, para afrontar Israel. Se existisse, há muito que o conflito estaria solucionado e não veríamos cada qual a movimentar-se, ao sabor dos seus interesses. Só um cego não vê isso.

  

xou ke quando invadiram o Libano o mundo caiu em cima ded Israel
e
O hesbolad cresceu cresceu e ja anada pela siria a fazer estragos

Como as serpentes, mordem a mão de quem lhes fez bem!