Obama espera avanço da discussão de paz no Oriente Médio
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Obama espera avanço da discussão de paz no Oriente Médio
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Publicação 17/03/2014 às 18:50:04 Atualizado 17/03/2014 às 18:50:04
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, se reuniu nesta segunda-feira com o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, para tentar destravar as negociações de paz no Oriente Médio, mas reconheceu que, com a aproximação do fim do prazo para obter um esboço de acordo, a tarefa é "muito difícil e desafiadora".
"Nós vamos ter que tomar algumas decisões políticas difíceis e assumir riscos para a negociação avançar", disse Obama no início de sua reunião no Salão Oval com o líder palestino. "Minha expectativa é de que possamos continuar vendo progresso nos próximos dias e semanas." Há duas semanas, Obama promoveu uma reunião similar com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, na qual pediu também a Israel que tome as "decisões difíceis" necessárias para o avanço do processo.
Obama destacou que todos compreendem o que seriam os contornos de um acordo de paz no Oriente Médio - um Estado palestino com base no território obtido por Israel em 1967, com "trocas mutuamente acordadas" para assegurar a segurança de Israel e um Estado soberano para os palestinos. Ele elogiou Abbas como um líder que "tem sistematicamente renunciado à violência, consistentemente buscado uma solução diplomática e pacífica que permita dois Estados, lado a lado em paz e segurança - um Estado que permita dignidade e soberania ao povo palestino e um Estado que permita aos israelenses se sentirem seguros e em paz com seus vizinhos".
Abbas reforçou a posição palestina por um Estado com base "nas fronteiras de 1967 para que os palestinos possam ter o seu próprio Estado independente com Jerusalém Oriental como capital". Ele destacou a importância de um acordo negociado pelo secretário de Estado dos EUA, John Kerry, para Israel libertar um quarto grupo de prisioneiros palestinos. "Estamos esperançosos de que o quarto grupo será liberado em 29 de março, porque isso daria uma impressão muito sólida" de que Israel fala sério sobre o processo de paz. Fonte: Associated Press.
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Publicação 17/03/2014 às 18:50:04 Atualizado 17/03/2014 às 18:50:04
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, se reuniu nesta segunda-feira com o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, para tentar destravar as negociações de paz no Oriente Médio, mas reconheceu que, com a aproximação do fim do prazo para obter um esboço de acordo, a tarefa é "muito difícil e desafiadora".
"Nós vamos ter que tomar algumas decisões políticas difíceis e assumir riscos para a negociação avançar", disse Obama no início de sua reunião no Salão Oval com o líder palestino. "Minha expectativa é de que possamos continuar vendo progresso nos próximos dias e semanas." Há duas semanas, Obama promoveu uma reunião similar com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, na qual pediu também a Israel que tome as "decisões difíceis" necessárias para o avanço do processo.
Obama destacou que todos compreendem o que seriam os contornos de um acordo de paz no Oriente Médio - um Estado palestino com base no território obtido por Israel em 1967, com "trocas mutuamente acordadas" para assegurar a segurança de Israel e um Estado soberano para os palestinos. Ele elogiou Abbas como um líder que "tem sistematicamente renunciado à violência, consistentemente buscado uma solução diplomática e pacífica que permita dois Estados, lado a lado em paz e segurança - um Estado que permita dignidade e soberania ao povo palestino e um Estado que permita aos israelenses se sentirem seguros e em paz com seus vizinhos".
Abbas reforçou a posição palestina por um Estado com base "nas fronteiras de 1967 para que os palestinos possam ter o seu próprio Estado independente com Jerusalém Oriental como capital". Ele destacou a importância de um acordo negociado pelo secretário de Estado dos EUA, John Kerry, para Israel libertar um quarto grupo de prisioneiros palestinos. "Estamos esperançosos de que o quarto grupo será liberado em 29 de março, porque isso daria uma impressão muito sólida" de que Israel fala sério sobre o processo de paz. Fonte: Associated Press.
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