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Compreender Sara Netanyahu
por Vitor mango Qui Mar 27, 2014 1:54 am
Compreender Sara Netanyahu
A esposa do primeiro-ministro parece estar se esforçando para um nível europeu de profissionalismo que é alheio à realidade que é Israel.
Por Avi Shilon | 26 mar 2014 | 06:00 | 1
Há algo desagradável na preocupação com Sara Netanyahu. Em cada novo escândalo, há uma echoe de uma das mais belas frases escritas pelo ganhador do Prêmio Nobel SY Agnon: "Na vida, nunca há uma profundidade tão baixo que você não pode afundar ainda mais."
Nós não estamos apenas falando sobre as histórias sobre ela, mas também sobre as respostas. O por-agora ondas de choque normais são atendidas pelos defensores habituais com: "É a esquerda, é a mídia." Eles ainda apresentar os sanduíches maravilhosas que ela faz como prova.
A discussão sobre Sara Netanyahu faz um enjoado, não só porque a maioria é constituída de fofoca íntima, mas também porque é uma escavação coletivo agressivo em motivação de outra pessoa.
Como a maioria dos israelenses, não sei a verdade. Ela pode ser uma pessoa difícil. Mas, da mesma forma, quando alguém é rotulado difícil, as pessoas vão saltar no movimento.
O que está claro, no entanto, mesmo à luz do que tem sido publicado sobre ela, é que ela não é particularmente incomum entre os cônjuges dos chefes de Estado. Paula Ben-Gurion, por exemplo, interferiu mais do que um pouco nos assuntos do marido. Ela era a única que ele pediu para bater uma conferência em que Shimon Peres estava tentando convencer os partidários de Ben-Gurion não deixar Mapai. Peres não tinha escolha a não ser recuar.
O próprio Ben-Gurion acusou a jovem esposa de Levi Eshkol de ser uma influência negativa. E estes exemplos são apenas de nosso próprio quintal. Afinidade de Nancy Reagan para a astrologia era um dos petiscos mais conhecidos da fofoca Casa Branca em 1980.
Isso não significa que a mídia não pode correr histórias sobre Sara, mas isso não significa que esta "maledicência" não deve incomodar-nos, como cidadãos preocupados com o bom andamento dos assuntos de Estado.
Apesar do seu estatuto formal, Sara Netanyahu é o alvo mais fraco e mais conveniente para trashing, dada a sua imagem pública. Portanto, aqui é uma tentativa de compreendê-la, com base no pressuposto de que as histórias desagradáveis sobre ela são verdadeiras.
O padrão que emerge das histórias de seu comportamento parece ser um esforço - tanto ingênuo e teimoso - para solidificar sua posição como a esposa do primeiro-ministro e para executar residência do primeiro-ministro de um modo europeu, culturalmente e profissionalmente.
Se for esse o caso, pode-se ler na maioria das duras críticas feitas contra ela de forma bastante diferente, por exemplo, a demanda amplamente citado que a doméstica ajudar chamá-la de senhora Netanyahu. Dada a cultura israelense de familiaridade, a demanda aumenta um de polêmica, mas que qualquer membro da equipe de Carla Bruni ter sido ofendido por ter que chamar a Madame chefe?
Em face disso, o seu comentário para o gerente de arrumação que ele não estava conduzindo a si mesmo como é apto no Palácio Elysee nos parece absurdo. Por que alguém iria comparar a residência do primeiro-ministro israelense, com o Eliseu? Por outro lado, por que não? Por que não se esforçam para esse nível de profissionalismo? Além disso, o desejo de ser europeu é uma das marcas da marca de Herzl do sionismo, tão amado de Benjamin Netanyahu.
Que não haja dúvidas: Algumas das reivindicações dos trabalhadores em contato residência do primeiro-ministro sobre aspectos do direito do trabalho, a conduta humana e outros componentes que juristas terão de resolver. Mas também é claro que, em princípio, o problema com suas exigências - sobre o leite, as quantidades de alimentos, a manutenção da casa e assim por diante - é a diferença entre o seu desejo para o Eliseu ea dificuldade em realizar esse desejo na realidade que é Israel.
Isto parece levar a duas conclusões tristes: One, Sara Netanyahu vem fora como sendo incapaz de compreender essa lacuna. Dois, que são incapazes de compreender a frustração que tal lacuna é susceptível de causar qualquer ser humano sensível que vive sua vida sob o escrutínio constante dos meios de comunicação.
A esposa do primeiro-ministro parece estar se esforçando para um nível europeu de profissionalismo que é alheio à realidade que é Israel.
Por Avi Shilon | 26 mar 2014 | 06:00 | 1
Há algo desagradável na preocupação com Sara Netanyahu. Em cada novo escândalo, há uma echoe de uma das mais belas frases escritas pelo ganhador do Prêmio Nobel SY Agnon: "Na vida, nunca há uma profundidade tão baixo que você não pode afundar ainda mais."
Nós não estamos apenas falando sobre as histórias sobre ela, mas também sobre as respostas. O por-agora ondas de choque normais são atendidas pelos defensores habituais com: "É a esquerda, é a mídia." Eles ainda apresentar os sanduíches maravilhosas que ela faz como prova.
A discussão sobre Sara Netanyahu faz um enjoado, não só porque a maioria é constituída de fofoca íntima, mas também porque é uma escavação coletivo agressivo em motivação de outra pessoa.
Como a maioria dos israelenses, não sei a verdade. Ela pode ser uma pessoa difícil. Mas, da mesma forma, quando alguém é rotulado difícil, as pessoas vão saltar no movimento.
O que está claro, no entanto, mesmo à luz do que tem sido publicado sobre ela, é que ela não é particularmente incomum entre os cônjuges dos chefes de Estado. Paula Ben-Gurion, por exemplo, interferiu mais do que um pouco nos assuntos do marido. Ela era a única que ele pediu para bater uma conferência em que Shimon Peres estava tentando convencer os partidários de Ben-Gurion não deixar Mapai. Peres não tinha escolha a não ser recuar.
O próprio Ben-Gurion acusou a jovem esposa de Levi Eshkol de ser uma influência negativa. E estes exemplos são apenas de nosso próprio quintal. Afinidade de Nancy Reagan para a astrologia era um dos petiscos mais conhecidos da fofoca Casa Branca em 1980.
Isso não significa que a mídia não pode correr histórias sobre Sara, mas isso não significa que esta "maledicência" não deve incomodar-nos, como cidadãos preocupados com o bom andamento dos assuntos de Estado.
Apesar do seu estatuto formal, Sara Netanyahu é o alvo mais fraco e mais conveniente para trashing, dada a sua imagem pública. Portanto, aqui é uma tentativa de compreendê-la, com base no pressuposto de que as histórias desagradáveis sobre ela são verdadeiras.
O padrão que emerge das histórias de seu comportamento parece ser um esforço - tanto ingênuo e teimoso - para solidificar sua posição como a esposa do primeiro-ministro e para executar residência do primeiro-ministro de um modo europeu, culturalmente e profissionalmente.
Se for esse o caso, pode-se ler na maioria das duras críticas feitas contra ela de forma bastante diferente, por exemplo, a demanda amplamente citado que a doméstica ajudar chamá-la de senhora Netanyahu. Dada a cultura israelense de familiaridade, a demanda aumenta um de polêmica, mas que qualquer membro da equipe de Carla Bruni ter sido ofendido por ter que chamar a Madame chefe?
Em face disso, o seu comentário para o gerente de arrumação que ele não estava conduzindo a si mesmo como é apto no Palácio Elysee nos parece absurdo. Por que alguém iria comparar a residência do primeiro-ministro israelense, com o Eliseu? Por outro lado, por que não? Por que não se esforçam para esse nível de profissionalismo? Além disso, o desejo de ser europeu é uma das marcas da marca de Herzl do sionismo, tão amado de Benjamin Netanyahu.
Que não haja dúvidas: Algumas das reivindicações dos trabalhadores em contato residência do primeiro-ministro sobre aspectos do direito do trabalho, a conduta humana e outros componentes que juristas terão de resolver. Mas também é claro que, em princípio, o problema com suas exigências - sobre o leite, as quantidades de alimentos, a manutenção da casa e assim por diante - é a diferença entre o seu desejo para o Eliseu ea dificuldade em realizar esse desejo na realidade que é Israel.
Isto parece levar a duas conclusões tristes: One, Sara Netanyahu vem fora como sendo incapaz de compreender essa lacuna. Dois, que são incapazes de compreender a frustração que tal lacuna é susceptível de causar qualquer ser humano sensível que vive sua vida sob o escrutínio constante dos meios de comunicação.
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Re: Compreender Sara Netanyahu
por Vitor mango Qui Mar 27, 2014 1:56 am
A Mulher de Chenney foi ela mesma uma grande responsavel pela Guerra do Iraque ao levar ao marido bocas e mentiras
Para nos apercebermos do valor de um estadista temos sempre que olhar para a mulher
O Dr Mario Soares teve e tem a mais distinta mulher da nossa historia com uma pessoa culta educada veradeira mulher de esquerda ...enquanto que a mulher do Silva ...KALA_TE Mangooooooooooooooooooooo !
Para nos apercebermos do valor de um estadista temos sempre que olhar para a mulher
O Dr Mario Soares teve e tem a mais distinta mulher da nossa historia com uma pessoa culta educada veradeira mulher de esquerda ...enquanto que a mulher do Silva ...KALA_TE Mangooooooooooooooooooooo !
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Re: Compreender Sara Netanyahu
por Joao Ruiz Qui Mar 27, 2014 5:20 pm
.
São pontos de vista, porque em termos de moda, nada ficam a dever uma à outra, no que ao mau gosto diz respeito. Já se me falar em Maria José Rita ou Manuela Eanes, cuja distinção, incluindo a cultural, era marcante, mais parecendo as primeiras meras empregadas domésticas das segunfas (sem desprimor para as autênticas empregadas do "ménage")...
São pontos de vista, porque em termos de moda, nada ficam a dever uma à outra, no que ao mau gosto diz respeito. Já se me falar em Maria José Rita ou Manuela Eanes, cuja distinção, incluindo a cultural, era marcante, mais parecendo as primeiras meras empregadas domésticas das segunfas (sem desprimor para as autênticas empregadas do "ménage")...
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Compreender Sara Netanyahu
por Vitor mango Sex Mar 28, 2014 1:24 am
Joao Ruiz escreveu:.
São pontos de vista, porque em termos de moda, nada ficam a dever uma à outra, no que ao mau gosto diz respeito. Já se me falar em Maria José Rita ou Manuela Eanes, cuja distinção, incluindo a cultural, era marcante, mais parecendo as primeiras meras empregadas domésticas das segunfas (sem desprimor para as autênticas empregadas do "ménage")...
exacto
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