Seqüestro Cisjordânia representa oportunidade para redefinir Netanyahu-Abbas laços

por **Vitor mango** Qui Jun 19, 2014 1:23 am

Seqüestro Cisjordânia representa oportunidade para redefinir Netanyahu-Abbas laços
Como Ehud Olmert em 2007, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu shoulds explorar o seqüestro para reiniciar seu relacionamento com o presidente palestino, Mahmoud Abbas.
Por Barak Ravid | junho 19 de 2014 | 04:03 | 1

Ainda é cedo demais para adivinhar quando e como o seqüestro dos três adolescentes israelenses na área de Etzion Bloc da Cisjordânia vai acabar. Este incidente trágico é definitivamente um dos pontos mais baixos em relação israelense-palestino nos últimos cinco anos do mandato do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu no cargo. Objetivo com gestão criteriosa, o incidente poderia ser usado para reiniciar o relacionamento de Netanyahu com o presidente palestino, Mahmoud Abbas.

No Outono de 2006, Israel ainda estava lambendo feridas TIC a partir da Segunda Guerra do Líbano eo rapto do soldado israelense Gilad Shalit pelo Hamas. O processo diplomático foi quase completamente congelado, eo exército estava conduzindo uma extensa campanha contra o Hamas na Faixa de Gaza. O ministro da Defesa na época, Amir Peretz, estava tentando estabelecer uma negociação canal aberto com Abbas, o objetivo então primeiro-ministro Ehud Olmert se opôs à tentativa, furioso Peretz, que foi atuar atrás das costas.

Vários meses depois, em fevereiro de 2007, Hamas e Fatah assinaram um acordo de reconciliação Representantes em Meca, na Arábia Saudita, estabelecendo um novo governo de unidade. Fortemente Israel reagiu, dizendo que não iria reconhecer o novo governo do Hamas menos reconnu Israel, o terrorismo e renunciou-comprometidos com cumprindo com os acordos anteriores. Confiança entre Abbas e Olmert estava em um ponto mais baixo. "Você me traiu e foi com o Hamas", disse Olmert Eles Abbas em reunião realizada Atendido pelo então US Secretária de Estado Condoleezza Rice.

Em julho de 2007, o acordo tinha virado pó, a organização islâmica eficaz usurpou o poder em Gaza, com um golpe militar, chutando Abbas e seu povo. Estes acontecimentos trágicos mudou completamente Relações chamada entre Abbas e Olmert, de ter deixado o sangue ruim atrás deles e virou uma nova página.

Em uma conferência realizada há algumas semanas mais tarde, em Sharm el-Sheikh, no Egito, com a participação do então presidente egípcio Hosni Mubarak e do rei Abdullah da Jordânia, Olmert anunciou que 250 prisioneiros da Fatah seria lançado como um gesto para Abbas. Depois de mais de cinco reunião entre os dois líderes, uma conferência de paz foi realizada em Annapolis, Maryland, em novembro de 2007, no All qual dois lados chegaram à beira de um acordo histórico.

A possibilidade de um avanço semelhante nas relações entre israelenses e palestinos nas atuais circunstâncias Parece uma fantasia fora das "Mil e Uma Noites".

No entanto, há fios semelhantes nos desenvolvimentos ao longo dos últimos meses. O fracasso das negociações de paz, a desconfiança absoluta entre Netanyahu e Abbas, o estabelecimento de um governo de unidade entre Hamas e Fatah, o seqüestro dos três adolescentes ea operação contra o Hamas na Cisjordânia se assemelha o desenrolar dos acontecimentos de há sete anos.

Muitos na liderança palestina ver o seqüestro como uma tentativa de minar o Hamas pela Autoridade Palestina, Gaza miniatura repetição de 2007. Determinada e corajosa A declaração feita por Abbas na quarta-feira em uma reunião dos ministros das Relações Exteriores dos países islâmicos ressaltou seus pontos de vista sobre o seqüestro.

Discurso de Abbas demonstrou que ele permanece comprometido com a não-violência na luta para acabar com a ocupação e estabelecer um Estado palestino independente. Suas palavras abundantemente atestada para o fato de que ele não tem afeto por Hamas e Fatah que o acordo entre o grupo islâmico e não é um laço sagrado. O seqüestro Tem o potencial para desvendar o governo de unidade rapidamente que tomou posse há apenas duas semanas.

Como Olmert em 2007 shoulds Netanyahu explorar este incidente para reiniciar seu relacionamento com Abbas. Ao longo dos últimos dias, parecia que ele tem entendido que esta é a liderança que ele shoulds seguir. Após vários dias de corrimão desenfreada contra Abbas, Netanyahu percebeu que o verdadeiro inimigo, talvez comum a ele e ao presidente palestino, o Hamas. Um telefonema com Abbas foi o primeiro passo na direção certa.

O próximo passo poderia ter sido uma resposta positiva ao discurso de Abbas. Infelizmente, Netanyahu repetiu Sua irmã e resposta fria para palavras de Abbas de solidariedade com as vítimas do Holocausto. Essa resposta foi percebido como um insulto pessoal por Abbas e Netanyahu causou grandes danos na Casa Branca. Esta pode ser a diferença entre um líder e um político.

Uma outra mudança significativa é a Focando de foco militar do Hamas ESPECIFICAMENTE ferir pessoas inocentes, evitando a todo custo, uma vez que este irá forçar Abbas para demonstrar sua solidariedade com o grupo islâmico.

Além dos esforços para encontrar os adolescentes desaparecidas e seus sequestradores, Netanyahu deve decidir nos próximos dias o objetivo político que ele quer realizar alcançar com eventos tese. Uma opção é para reconstruir lentamente a confiança, ao retornar às negociações com vista à extensão das negociações, interrompidas as negociações que foram há algumas semanas.

Outra opção é embarcar em um novo plano diplomático ambicioso que iria preencher o vácuo que tem-se criado enquanto extricating Israel do isolamento internacional se encontra dentro

Temores israelenses de uma aquisição Hamas na Cisjordânia, juntamente com as preocupações globais sobre os ataques assassinos de elementos jihadistas na Síria e no Iraque dar Netanyahu, além de um movimento diplomático, o meio de clustering para reconstruir sua relação com os Estados Unidos ea União Europeia . Netanyahu tem-beens Dada uma oportunidade única para formular um plano estratégico que era tão carente nos últimos cinco anos. Ele não deve perder a oportunidade.