Um dia antes de invasão, Hamas propôs condições para trégua de dez anos com Israel
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Um dia antes de invasão, Hamas propôs condições para trégua de dez anos com Israel
Um dia antes de invasão, Hamas propôs condições para trégua de dez anos com Israel
Felipe Amorim | São Paulo - 18/07/2014 - 12h04
Após rejeitar proposta elaborada pelo Egito, grupo palestino diz ter enviado a Cairo requisitos para paz duradoura
* Atualizada às 12h50
Um dia antes de o governo israelense ter decido invadir Gaza por terra, algo que não acontecia desde 2009, o Hamas entregou ao Egito uma lista com dez condições para que fosse atingida uma trégua de dez anos.
A veiculação da lista, na quarta-feira (16/07), veio após as informações de que o Hamas oficialmente rejeitava a proposta de cessar-fogo egípcia, que havia sido aceita por Israel. Grupo político que controla a Faixa de Gaza e cujo braço armado lança mísseis contra o território israelense, o Hamas afirma ter ficado à margem das negociações mediadas pelo Egito, país que mantém relações razoavelmente boas com o governo de Tel Aviv a ponto de permitir uma ligação telefônica entre o presidente egípcio, Abdel Fattah Al Sisi, e o premiê Benjamin Netanyahu para discutir a trégua, contato mantido em segredo até pouco tempo. Vale notar que o ex-general Al Sisi foi quem comandou, em 2013, o golpe militar contra o presidente Mohammed Mursi, da Irmandade Muçulmana, grupo islamita próximo ao Hamas.
Agência Efe
Acusado de boicotar o cessar-fogo para evitar a paz, Hamas diz ter sido excluído das negociações e propõe plano alternativo
Tanto o Hamas quanto o movimento palestino da Jihad Islâmica estão convencidos de que Israel participou da elaboração do cessar-fogo, motivo pelo qual foi aceito tão rapidamente por Netanyahu. Pior ainda, o Hamas afirma que ficou sabendo do rascunho de trégua através da própria imprensa, o que enxergou como uma tentativa de "humilhar' a organização, segundo reporta o Haaretz.
O jornal israelense Maa'riv, citando fontes palestinas, afirma que a lista do Hamas foi entregue a mediadores egípcios e que a trégua duraria dez anos, caso Israel aceitasse as condições — que têm, como um dos pontos principais, uma demanda antiga de Gaza, a existência de garantias internacionais certificando o cumprimento do acordo. Não há confirmações oficiais que verifiquem o recebimento da lista por Cairo, além das declarações de Ismael Haniyeh, líder político do Hamas em Gaza; Khaled Meschaal, líder político do Hamas fora de Gaza; e Izz al Din, porta-voz das Brigadas de Al Qassam, braço armado do Hamas.
Vigília por Gaza em São Paulo terminou com a polícia dando tiros para o alto
Exército israelense inicia ofensiva terrestre contra Faixa de Gaza
Dilma classifica como "desproporcional" invasão israelense de Gaza por terra
Outra fonte palestina que sustenta a lista elaborada pelo Hamas é Azmi Bishara, ex-parlamentar em Israel e ex-secretário-geral do partido árabe-israelense Balad, obrigado a deixar o país em 2007 por acusações de envolvimento com o Hezbollah. Falando em nome do Hamas para a emissora Al Jazeera, Bishara também disse ontem que Israel só aceitou a trégua humanitária de cinco horas pedida pela ONU (Organização das Nações Unidas) para legimitar bombardeios futuros, como acabou ocorrendo poucas horas depois.
Agência Efe
Premiê israelense, Benjamin Netanyahu, falou secretamente por telefone com o presidente egípcio para discutir cessar-fogo
A seguir, veja a lista com as dez condições apresentadas conjuntamente pelo Hamas e pelo movimento palestino da Jihad Islâmica:
• retirada dos tanques israelenses da fronteira com Gaza;
• libertação de todos os palestinos presos na operação que se seguiu à morte dos três adolescentes judeus ultraortodoxos, no final de junho;
• suspensão do cerco e abertura da fronteira para fluxo de pessoas e comércio;
• criação de um porto e um aeroporto internacionais sob supervisão da ONU;
• extensão de 10 quilômetros na zona permitida para pescaria no litoral palestino;
• internacionalizar a fronteira de Rafah (Gaza-Egito) e colocá-la sob supervisão da ONU e de nações árabes;
• presença de tropas internacionais nas fronteiras;
• flexibilizar as condições para que muçulmanos acessem para orações a Mesquita de Al Aqsa [o terceiro local mais importante na religião muçulmana e localizado na parte antiga de Jerusalém, controlada por Israel];
• proibição de interferências israelenses no processo político palestino, bem como no processo de reconciliação; e,
• restabelecer as zonas industriais de Gaza e melhorar o desenvolvimento na região
Felipe Amorim | São Paulo - 18/07/2014 - 12h04
Após rejeitar proposta elaborada pelo Egito, grupo palestino diz ter enviado a Cairo requisitos para paz duradoura
* Atualizada às 12h50
Um dia antes de o governo israelense ter decido invadir Gaza por terra, algo que não acontecia desde 2009, o Hamas entregou ao Egito uma lista com dez condições para que fosse atingida uma trégua de dez anos.
A veiculação da lista, na quarta-feira (16/07), veio após as informações de que o Hamas oficialmente rejeitava a proposta de cessar-fogo egípcia, que havia sido aceita por Israel. Grupo político que controla a Faixa de Gaza e cujo braço armado lança mísseis contra o território israelense, o Hamas afirma ter ficado à margem das negociações mediadas pelo Egito, país que mantém relações razoavelmente boas com o governo de Tel Aviv a ponto de permitir uma ligação telefônica entre o presidente egípcio, Abdel Fattah Al Sisi, e o premiê Benjamin Netanyahu para discutir a trégua, contato mantido em segredo até pouco tempo. Vale notar que o ex-general Al Sisi foi quem comandou, em 2013, o golpe militar contra o presidente Mohammed Mursi, da Irmandade Muçulmana, grupo islamita próximo ao Hamas.
Agência Efe
Acusado de boicotar o cessar-fogo para evitar a paz, Hamas diz ter sido excluído das negociações e propõe plano alternativo
Tanto o Hamas quanto o movimento palestino da Jihad Islâmica estão convencidos de que Israel participou da elaboração do cessar-fogo, motivo pelo qual foi aceito tão rapidamente por Netanyahu. Pior ainda, o Hamas afirma que ficou sabendo do rascunho de trégua através da própria imprensa, o que enxergou como uma tentativa de "humilhar' a organização, segundo reporta o Haaretz.
O jornal israelense Maa'riv, citando fontes palestinas, afirma que a lista do Hamas foi entregue a mediadores egípcios e que a trégua duraria dez anos, caso Israel aceitasse as condições — que têm, como um dos pontos principais, uma demanda antiga de Gaza, a existência de garantias internacionais certificando o cumprimento do acordo. Não há confirmações oficiais que verifiquem o recebimento da lista por Cairo, além das declarações de Ismael Haniyeh, líder político do Hamas em Gaza; Khaled Meschaal, líder político do Hamas fora de Gaza; e Izz al Din, porta-voz das Brigadas de Al Qassam, braço armado do Hamas.
Vigília por Gaza em São Paulo terminou com a polícia dando tiros para o alto
Exército israelense inicia ofensiva terrestre contra Faixa de Gaza
Dilma classifica como "desproporcional" invasão israelense de Gaza por terra
Outra fonte palestina que sustenta a lista elaborada pelo Hamas é Azmi Bishara, ex-parlamentar em Israel e ex-secretário-geral do partido árabe-israelense Balad, obrigado a deixar o país em 2007 por acusações de envolvimento com o Hezbollah. Falando em nome do Hamas para a emissora Al Jazeera, Bishara também disse ontem que Israel só aceitou a trégua humanitária de cinco horas pedida pela ONU (Organização das Nações Unidas) para legimitar bombardeios futuros, como acabou ocorrendo poucas horas depois.
Agência Efe
Premiê israelense, Benjamin Netanyahu, falou secretamente por telefone com o presidente egípcio para discutir cessar-fogo
A seguir, veja a lista com as dez condições apresentadas conjuntamente pelo Hamas e pelo movimento palestino da Jihad Islâmica:
• retirada dos tanques israelenses da fronteira com Gaza;
• libertação de todos os palestinos presos na operação que se seguiu à morte dos três adolescentes judeus ultraortodoxos, no final de junho;
• suspensão do cerco e abertura da fronteira para fluxo de pessoas e comércio;
• criação de um porto e um aeroporto internacionais sob supervisão da ONU;
• extensão de 10 quilômetros na zona permitida para pescaria no litoral palestino;
• internacionalizar a fronteira de Rafah (Gaza-Egito) e colocá-la sob supervisão da ONU e de nações árabes;
• presença de tropas internacionais nas fronteiras;
• flexibilizar as condições para que muçulmanos acessem para orações a Mesquita de Al Aqsa [o terceiro local mais importante na religião muçulmana e localizado na parte antiga de Jerusalém, controlada por Israel];
• proibição de interferências israelenses no processo político palestino, bem como no processo de reconciliação; e,
• restabelecer as zonas industriais de Gaza e melhorar o desenvolvimento na região
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118212
Re: Um dia antes de invasão, Hamas propôs condições para trégua de dez anos com Israel
.
Só isso9?!
E eles davam em troca, o quê? Infiltrarem-se paulatinamente no país e levarem a cabo o seu propósito de extermínio judeu, não?
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Um dia antes de invasão, Hamas propôs condições para trégua de dez anos com Israel
Joao Ruiz escreveu:.
Só isso9?!
E eles davam em troca, o quê? Infiltrarem-se paulatinamente no país e levarem a cabo o seu propósito de extermínio judeu, não?
Exterminio como se o escudo de ferro olhes travam todos os rockets ...quem morre sao Crianças e mulheres
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Vitor mango- Pontos : 118212
Re: Um dia antes de invasão, Hamas propôs condições para trégua de dez anos com Israel
Vitor mango escreveu:Joao Ruiz escreveu:.
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E eles davam em troca, o quê? Infiltrarem-se paulatinamente no país e levarem a cabo o seu propósito de extermínio judeu, não?
Exterminio como se o escudo de ferro olhes travam todos os rockets ...quem morre sao Crianças e mulheres
O escudo é antes da cedência às exigências do Hamas, esperando que o estado judeu não vá na conversa! E o que é que queria? Que Israel não se defendesse, com tudo a que possa deitar mão?
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Um dia antes de invasão, Hamas propôs condições para trégua de dez anos com Israel
Joao Ruiz escreveu:Vitor mango escreveu:Joao Ruiz escreveu:.
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E eles davam em troca, o quê? Infiltrarem-se paulatinamente no país e levarem a cabo o seu propósito de extermínio judeu, não?
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O escudo é antes da cedência às exigências do Hamas, esperando que o estado judeu não vá na conversa! E o que é que queria? Que Israel não se defendesse, com tudo a que possa deitar mão?
Um pais quer coloniza tem sempre os colonizados no encalço
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Vitor mango- Pontos : 118212
Re: Um dia antes de invasão, Hamas propôs condições para trégua de dez anos com Israel
Vitor mango escreveu:Joao Ruiz escreveu:Vitor mango escreveu:Joao Ruiz escreveu:.
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E eles davam em troca, o quê? Infiltrarem-se paulatinamente no país e levarem a cabo o seu propósito de extermínio judeu, não?
Exterminio como se o escudo de ferro olhes travam todos os rockets ...quem morre sao Crianças e mulheres
O escudo é antes da cedência às exigências do Hamas, esperando que o estado judeu não vá na conversa! E o que é que queria? Que Israel não se defendesse, com tudo a que possa deitar mão?
Um pais quer coloniza tem sempre os colonizados no encalço
Colonizar? Quem mandou declarar uma guerra, à época da criação de Israel? Não o tivessem feito e a criação de colonatos teria sido impossível!
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Um dia antes de invasão, Hamas propôs condições para trégua de dez anos com Israel
Joao Ruiz escreveu:Vitor mango escreveu:Joao Ruiz escreveu:Vitor mango escreveu:Joao Ruiz escreveu:.
Só isso9?!
E eles davam em troca, o quê? Infiltrarem-se paulatinamente no país e levarem a cabo o seu propósito de extermínio judeu, não?
Exterminio como se o escudo de ferro olhes travam todos os rockets ...quem morre sao Crianças e mulheres
O escudo é antes da cedência às exigências do Hamas, esperando que o estado judeu não vá na conversa! E o que é que queria? Que Israel não se defendesse, com tudo a que possa deitar mão?
Um pais quer coloniza tem sempre os colonizados no encalço
Colonizar? Quem mandou declarar uma guerra, à época da criação de Israel? Não o tivessem feito e a criação de colonatos teria sido impossível!
É lamentável tudo isto que tem estado a acontecer.
Lamentável, porque, da informação que vai chegando, resulta sempre o mesmo. Sofrimento, sofrimento e sofrimento.
É lamentável porque os argumentos agora usados de ambos os lados, permanecem os mesmos de sempre e os procedimentos de parte a parte não se alteram, como se as pessoas fossem incapazes de aprender alguma coisa com a História.
Sabe-se que, a solução do problema não está na forma de actuação quer de um lado quer do outro. No entanto, insiste-se por parte do HAMAS na ideia de que Israel deve desaparecer do mapa e da parte de Israel em manter viva a ideia sionista do Grande Israel.
Tudo isto é um grande disparate, porque qualquer dos dois povos tem direito à vida e a organizarem-se como entenderem melhor. Parece todavia, haver forças ocultas, que se sobrepõem aos interesses dos povos directamente interessados. Trata-se, por um lado, do fanatismo religioso que torna incompatível a coexistência dos povos de religiões diferentes e por outro, dos interesses dos produtores e negociantes de armamento que precisam de manter as fábricas a trabalhar para encherem mais os bolsos.
De lamentar o cinismo internacional que vive de mentiras assacando culpas a quem, se as tem, são as menores.
Há perguntas para as quais eu gostaria de ter respostas mas que ninguém mas dá.
Como é possível que o Hamas cercado como está por Israel, sem ter fábricas de armamento por impossibilidade económica e humana, se apresente com mísseis e outro tipo de armamento? Quem lho fornece?, com que dinheiro o compra?, será o dinheiro da UE oferecido para ajudar a sobrevivência dos palestinos? E quanto a Israel, tendo embora melhores condições de produção, como consegue repôr sempre o seu arsenal?
Porque se consente, a nível mundial, a existência de um conflito que parece querer prolongar os tempos bíblicos, como se de uma maldição se tratasse?
Custa muito ver as imagens de mulheres e crianças atingidas pela guerra mas custa mais o cinismo usado, mundialmente falando para apresentar essas imagens na tentativa de atacar um dos lados da contenda, esquecendo-se (?) que uma guerra de guerrilha urbana leva exactamente ao sofrimento dos menos protegidos.
Acabe-se com o fornecimento de equipamento militar a ambos os lados. Faça-se um cerco económico aos contendores, fornecendo-lhes somente o essencial para viverem. Obriguem-nos a sentar-se à mesa das negociações. As Nações Unidas têm força suficiente para isso se assim o quiserem.
Vagueante- Pontos : 1698
Re: Um dia antes de invasão, Hamas propôs condições para trégua de dez anos com Israel
Vagueante escreveu:Joao Ruiz escreveu:Vitor mango escreveu:Joao Ruiz escreveu:Vitor mango escreveu:Joao Ruiz escreveu:.
Só isso9?!
E eles davam em troca, o quê? Infiltrarem-se paulatinamente no país e levarem a cabo o seu propósito de extermínio judeu, não?
Exterminio como se o escudo de ferro olhes travam todos os rockets ...quem morre sao Crianças e mulheres
O escudo é antes da cedência às exigências do Hamas, esperando que o estado judeu não vá na conversa! E o que é que queria? Que Israel não se defendesse, com tudo a que possa deitar mão?
Um pais quer coloniza tem sempre os colonizados no encalço
Colonizar? Quem mandou declarar uma guerra, à época da criação de Israel? Não o tivessem feito e a criação de colonatos teria sido impossível!
É lamentável tudo isto que tem estado a acontecer.
Lamentável, porque, da informação que vai chegando, resulta sempre o mesmo. Sofrimento, sofrimento e sofrimento.
É lamentável porque os argumentos agora usados de ambos os lados, permanecem os mesmos de sempre e os procedimentos de parte a parte não se alteram, como se as pessoas fossem incapazes de aprender alguma coisa com a História.
Sabe-se que, a solução do problema não está na forma de actuação quer de um lado quer do outro. No entanto, insiste-se por parte do HAMAS na ideia de que Israel deve desaparecer do mapa e da parte de Israel em manter viva a ideia sionista do Grande Israel.
Tudo isto é um grande disparate, porque qualquer dos dois povos tem direito à vida e a organizarem-se como entenderem melhor. Parece todavia, haver forças ocultas, que se sobrepõem aos interesses dos povos directamente interessados. Trata-se, por um lado, do fanatismo religioso que torna incompatível a coexistência dos povos de religiões diferentes e por outro, dos interesses dos produtores e negociantes de armamento que precisam de manter as fábricas a trabalhar para encherem mais os bolsos.
De lamentar o cinismo internacional que vive de mentiras assacando culpas a quem, se as tem, são as menores.
Há perguntas para as quais eu gostaria de ter respostas mas que ninguém mas dá.
Como é possível que o Hamas cercado como está por Israel, sem ter fábricas de armamento por impossibilidade económica e humana, se apresente com mísseis e outro tipo de armamento? Quem lho fornece?, com que dinheiro o compra?, será o dinheiro da UE oferecido para ajudar a sobrevivência dos palestinos? E quanto a Israel, tendo embora melhores condições de produção, como consegue repôr sempre o seu arsenal?
Porque se consente, a nível mundial, a existência de um conflito que parece querer prolongar os tempos bíblicos, como se de uma maldição se tratasse?
Custa muito ver as imagens de mulheres e crianças atingidas pela guerra mas custa mais o cinismo usado, mundialmente falando para apresentar essas imagens na tentativa de atacar um dos lados da contenda, esquecendo-se (?) que uma guerra de guerrilha urbana leva exactamente ao sofrimento dos menos protegidos.
Acabe-se com o fornecimento de equipamento militar a ambos os lados. Faça-se um cerco económico aos contendores, fornecendo-lhes somente o essencial para viverem. Obriguem-nos a sentar-se à mesa das negociações. As Nações Unidas têm força suficiente para isso se assim o quiserem.
como é seu timbre soube mexer na pólvora com cautela
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Vitor mango- Pontos : 118212
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