Lieberman, Bennett divididos sobre o Hamas

Lieberman, Bennett divididos sobre o Hamas
Ministro das Relações Exteriores e ministro da Economia discordam sobre o valor de movimentos unilaterais, mas tanto apoio derrubar Hamas.
Por Jonathan Lis | 20 agosto, 2014 | 14:58


Ministro das Relações Exteriores Avigdor Lieberman sinalizou um racha no lado direito da liderança política de Israel quarta-feira, antes de uma reunião do gabinete interno para discutir as hostilidades entre Israel eo Hamas.

O ministro da Economia Naftali Bennett, que dirige o partido Habayit Hayehudi, havia sugerido anteriormente que Israel realizar ações unilaterais, como a abertura das fronteiras de Gaza, sem coordenação com o Hamas e deixar as negociações de paz no Cairo (negociadores israelenses e palestinos têm igualmente uma vez que deixou as negociações em capital egípcia). Mas Lieberman, que lidera Yisrael Beiteinu, falou na quarta-feira contra os movimentos unilaterais.

"Nós não precisamos de aprovação Hamas para abrir passagens para humanitária equipamentos, medicamentos e alimentos", disse Bennett terça-feira. "Nós simplesmente se abrir e se certificar de que nenhum equipamento que será usado para prejudicar civis israelenses entra em Gaza.

Mas Lieberman disse que Israel já tentou medidas unilaterais - mais notavelmente a retirada muito disputado a partir da Faixa de Gaza em 2005, do primeiro-ministro Ariel Sharon - e eles não funcionaram.

"A recente sugestão - não a um acordo, não a um acordo e não a um compromisso unilateral pelos palestinos para acalmar agora e para sempre - significa uma guerra de atrito, algo que o Estado de Israel não deve ser arrastado para," Lieberman escreveu em sua página no Facebook quarta-feira. "As sugestões de medidas unilaterais que foram soavam são sugestões de políticos que sofrem de esquecimento, e eu lembrar a todos de um movimento unilateral chamado de" desengajamento ", que já foi feita na Faixa de Gaza, e cujos resultados estamos a pagar para o dia de hoje . "

Hamas assumiu o controle de Gaza, dois anos após o desligamento, que em vários pontos tinha sido criticado pela direita para envolver concessões sem receber nada em troca e à esquerda para contornar negociações.

Apesar das diferenças de opinião entre Lieberman e Bennett, ambos os ministros continuam a apelar a Israel para derrubar o Hamas.

Lieberman disse que se Israel não esmagar o Hamas, que está deixando-se aberta ao lançamento de foguetes no primeiro dia de aula, na véspera de Rosh Hashaná, ou qualquer momento Hamas escolhe.

"Espero que agora está claro para todos que a política de" calma serão atendidas com calma 'significa que o Hamas é o iniciador e é o único que decide quando, onde e quanto ele vai atirar em moradores israelenses, enquanto fazemos fazer com apenas uma resposta, que, mesmo que seja uma dura um, ainda é apenas uma resposta ", escreveu ele em sua página no Facebook quarta-feira. "Quando você está falando sério sobre a segurança dos residentes em Israel, você tem que entender que não há nenhuma possibilidade que não seja um movimento israelense resoluta que significa apenas uma coisa:. Derrota do Hamas"

Bennett disse que "só uma resposta dura" pode parar a escalada, acrescentando: "Mais cedo ou mais tarde, Israel terá que derrotar o Hamas, não há nenhuma maneira de evitá-lo."

Lieberman também trouxe o partido de esquerda Meretz no debate, escrevendo que, mesmo se Meretz presidente MK Zahava Gal-On foram primeiro-ministro, Israel teria ainda, em última instância ter ordenado uma ampla ofensiva militar para derrubar o Hamas.

Mas Gal-On respondeu que se Meretz eram o partido no poder, Israel nunca teria lançou a Operação Borda de proteção em primeiro lugar porque seria envolvido em negociações de paz com o governo de união Fatah-Hamas.

Atacar o Hamas realmente não dissuadi-lo de fazer greve em Israel, disse ela.

"A dissuasão é uma ilusão realizada pelo atacante, mas não tem base no comportamento do atacado," Gal-On, disse. "Se eu fosse primeiro-ministro, como Lieberman escreve, não teríamos chegado ao ponto da Operação Borda de proteção."