Estado Islâmico não é desculpa para ignorar os palestinos

Estado Islâmico não é desculpa para ignorar os palestinos
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu não deve usar a ameaça representada pelo Estado islâmico como um meio de evitar negociações com a Autoridade Palestina.
Haaretz Editorial | 12 de setembro de 2014 | 04:11


O debate especial o primeiro-ministro realizou na quarta-feira sobre o Estado Islâmico era aparentemente oportuna. Oriente Médio e os países ocidentais estão preocupados com a organização criminosa, que conquistou território considerável na Síria e no Iraque e ameaça continuar suas conquistas. Não há dúvida de que Israel também deve examinar as implicações dessa nova ameaça. Ao mesmo tempo, não há necessidade de pânico ou alarde, duas coisas que Benjamin Netanyahu tem melhorado nos últimos anos para uma forma de arte.

Oficiais de inteligência deixaram claro que a organização Estado Islâmico não estabeleceu uma infra-estrutura em Israel ou nos territórios e que, no máximo, há suporte a uma extensão desconhecida para suas ideias nestas partes. O gabinete decidiu aprovar uma legislação severa contra qualquer um encontrado para ser um membro da organização ou que "expressa identificação com ele", disse um alto funcionário disse ao jornal Haaretz.

Esta decisão exige estrita distinção entre suas duas partes. A experiência mostra que este governo está fazendo todos os esforços para restringir a liberdade de expressão, especialmente entre os árabes de Israel. Não é infundada a assumir que os ministros de direita iria atacar essa oportunidade tão bem e sugerem a interpretação mais ampla possível para "identificação com as idéias do Estado islâmico."

O ministro da Justiça, Tzipi Livni, fez bem para iluminar os ministros que a solução para a ameaça reside em entrar em negociações de paz com a Autoridade Palestina e na assinatura de um acordo de paz com ele. Esta abordagem se opõe à posição defendida por Netanyahu ea maioria dos membros da coalizão, que estão fazendo todo o possível para ignorar o problema palestino e as formas de resolvê-lo.

O gabinete não tenha visto ainda em condições de responder a Moussa Abu Marzouk, vice-presidente do escritório político do Hamas, que disse que não há nada de errado com as negociações com Israel. Em vez disso, o gabinete continua em seus esforços para comparar Hamas ao Estado islâmico, assim, tornando mais difícil para o presidente palestino Mahmoud Abbas para avançar o processo de paz.

O primeiro-ministro declarou seu desejo de Israel de se tornar parte da coalizão internacional e árabe, que se esforça para combater a organização radical. Netanyahu está errado, se ele acredita que o medo do mundo de IS vai enterrar a necessidade de negociar um acordo com os palestinos. Resolver o conflito é a questão candente na mesa de Israel. Não podemos deixar que Netanyahu fugir dela.

Vitor mango escreveu:

Posso-me rir ???????

Porque isto me da vontade de rir ...a america aliada ao Irao e as tropas americanas ao beijos com 10 piases arabes para combater uns liricos que declararam abrir uma nova cruzada contra o mundo ocidental 

Por isso Israel sente-se intranquilo e com toda a razão porque o mundo árabe vai apresentar a conta final 

SIM ou sopas para o problema da Palestina e meter esta gente malevola de Israel que se tem dedicado ao saque e assassinato impunemente

Ora america defende os interesses americanos er esta-se tramando para meia dúzia de pessoas com tranças ao lado a abanar o capacete frente a um muro carunchado  pela historia 

O NETAMIADO andou perdido de cinismo a brincar aos tratados de paz e saiu-lhe o tiro pela culatra

Se fosse a si, chorava e não ria, porque todos os intervenientes neste procedimento se unem circunstancialmente, num momento em que se não sentem seguros e, por isso, nada melhor que ficar à sombra de um país poderoso, o único a poder fazer frente a uma ameaça, de que são os únicos culpados. A Palestina pode estar, no rol das suas urgentes prioridades, em último lugar, já que nunca esteve em primeiro.

resumindo

America e Irao in love com o Miado danado para bombar o Irao
ASSAD a esfregar os gadanhos e o Putin certeiro ao proteger a Siria

Isolado do mundo dos amigos e inimigos Israel tenta as maos em sangue ...nem com lexivia la ira

Vitor mango escreveu:resumindo

America e Irao in love com o Miado danado para bombar o Irao
ASSAD a esfregar os gadanhos e o Putin certeiro ao proteger a Siria

Isolado do mundo dos amigos e inimigos Israel tenta as maos em sangue ...nem com lexivia la ira

Ainda não percebeu que, ao combater o Estado Islâmico, esses países não isolam Israel? Pelo contrário, abraçam a sua causa contra o fundamentalismo!

Joao Ruiz escreveu:

Vitor mango escreveu:resumindo

America e Irao in love com o Miado danado para bombar o Irao
ASSAD a esfregar os gadanhos e o Putin certeiro ao proteger a Siria

Isolado do mundo dos amigos e inimigos Israel tenta as maos em sangue ...nem com lexivia la ira

Ainda não percebeu que, ao combater o Estado Islâmico, esses países não isolam Israel? Pelo contrário, abraçam a sua causa contra o fundamentalismo!

quem criou o Hamas Foi Israel para combater Arafat o BEN foi uma criação da CIA Hesbolath o mesmo mas...todos mesmo todos nao querem ver judeus nem pintados

Vitor mango escreveu:

Joao Ruiz escreveu:

Vitor mango escreveu:resumindo

America e Irao in love com o Miado danado para bombar o Irao
ASSAD a esfregar os gadanhos e o Putin certeiro ao proteger a Siria

Isolado do mundo dos amigos e inimigos Israel tenta as maos em sangue ...nem com lexivia la ira

Ainda não percebeu que, ao combater o Estado Islâmico, esses países não isolam Israel? Pelo contrário, abraçam a sua causa contra o fundamentalismo!

quem criou o Hamas Foi Israel para combater Arafat o BEN foi uma criação da CIA Hesbolath o mesmo mas...todos mesmo todos nao querem ver judeus nem pintados

Pois, Mango! São as tais alianças ocasionais, para fazer frente a determinado inimigo, exactamente o que acontece agora com as nações árabes, que acorre ao pedido de Obama, para combater o EI.

faz parte da historia