Merkel da Alemanha promete combater o anti-semitismo

Germany's Merkel vows to fight anti-Semitism

The Chancellor made her pledge to thousands at a landmark rally protesting a rise in anti-Semitism.

By Erik Kirschbaum and Bethan John    Sep. 14, 2014 | 7:38 PM

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German Chancellor Angela Merkel makes an address during an anti-Semitism demo at Berlin's Brandenburg Gate September 14, 2014. Photo by Reuters



REUTERS - Germany will do all it can to fight anti-Semitism, Chancellor Angela Merkel said in a speech on Sunday, following a surge of abuse against Jews and spreading anti-Israeli sentiment aroused by the Gaza conflict.
Merkel made her pledge to thousands at a landmark rally protesting a rise in anti-Semitism that authorities and Jewish leaders blame mainly on Muslim extremists and young immigrants, saying anyone who attacks Jews is attacking all of Germany.
"That people in Germany are threatened and abused because of their Jewish appearance or their support for Israel is an outrageous scandal that we won't accept," Merkel said. "It's our national and civic duty to fight anti-Semitism."
Merkel only rarely attends demonstrations, but she joined German President Joachim Gauck and Jewish community leaders for the rally at the Brandenburg Gate in central Berlin.
"Anyone who hits someone wearing a skullcap is hitting us all. Anyone who damages a Jewish gravestone is disgracing our culture. Anyone who attacks a synagogue is attacking the foundations of our free society."
The rally itself, organized by the Central Council of Jews in Germany, was extraordinary. Jews in Germany generally keep a low profile, but community leaders have said Jews were feeling threatened by anti-Semitism after the Gaza conflict.
More than half a million Jews lived in Germany when the Nazis took power in 1933. That number was reduced to about 30,000 by the Holocaust. The population has since grown to about 200,000 - a source of pride for Merkel and many Germans.
The German government said 131 anti-Semitic incidents were reported in July and 53 in June. That was up from a total of 159 in the second quarter. Merkel said authorities would use all means at hand to fight anti-Semitism.
"That far more than 100,000 Jews are now living in Germany is something of a miracle," Merkel said in an unusually personal speech. "It's a gift and it fills me with a deepest gratitude.
"Jewish life is part of our identity and culture. It hurts me when I hear that young Jewish parents are asking if it's safe to raise their children here or elderly ask if it was right to stay here."
The Gaza conflict between Palestine and Israel has caused tension to flare between local Muslim and Jewish populations across Europe. Anti-Semitic chants and threats marred pro-Palestinian protests in France, Germany, and Italy in July.
European leaders rushed to reassure local Jewish communities of their safety.
In France, the French office of the American Jewish Committee said last week that French Interior Ministry figures showed there had been a 91 percent increase in anti-Semitic incidents to 527 from January 1 to July 31.
In Britain, anti-Semitic incidents rose to a near-record level after an Israeli assault on the Palestinian enclave of Gaza began in July, the Community Security Trust, a Jewish advisory body, said that month.
The Trust said there were 304 anti-Semitic incidents between January and June, a 36 percent rise compared with a year earlier.
Ronald S. Lauder, president of the World Jewish Congress, praised Germany's efforts to fight anti-Semitism at the rally.
"There are some places where I'd expect to see this," Lauder said. "But not in Germany. Since the end of the war Germany, has strongly supported the Jewish rebirth. So why has all this good work been darkened by the stain of anti-Semitism?"
In July, petrol bombs were thrown at a synagogue in the western town of Wuppertal and a man wearing a skullcap was beaten up on a street corner in Berlin.

Merkel da Alemanha promete combater o anti-semitismo
O chanceler fez sua promessa de milhares de pessoas em um comício marco protestando um aumento do anti-semitismo.
Por Erik Kirschbaum e Bethan John 14 de setembro de 2014 | 19:38
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A chanceler alemã, Angela Merkel faz um discurso durante um anti-semitismo de demonstração
A chanceler alemã, Angela Merkel faz um discurso durante uma demonstração anti-semitismo na de Berlim, Portão de Brandemburgo 14 de setembro de 2014 Foto por Reuters
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REUTERS - A Alemanha vai fazer todo o possível para combater o anti-semitismo, a chanceler Angela Merkel disse em um discurso no domingo, após uma onda de abuso contra os judeus e espalhando o sentimento anti-israelense despertado pelo conflito em Gaza.

Merkel fez sua promessa de milhares de pessoas em um comício marco protestando um aumento do anti-semitismo que as autoridades e os líderes judeus culpam principalmente os extremistas muçulmanos e imigrantes jovens, dizendo que qualquer um que ataca os judeus está atacando toda a Alemanha.

"Que as pessoas na Alemanha estão ameaçados e maltratados por causa de sua aparência judaica ou o seu apoio a Israel é um escândalo escandaloso que nós não aceitaremos", disse Merkel. "É nosso dever nacional e cívica para combater o anti-semitismo".

Merkel só raramente frequenta manifestações, mas ela se juntou o presidente alemão Joachim Gauck e líderes da comunidade judaica para o rali no Portão de Brandemburgo, no centro de Berlim.

"Qualquer um que chega alguém vestindo um solidéu está tudo nos atingindo. Qualquer pessoa que causa dano a um túmulo judaico é desonrar a nossa cultura. Qualquer um que atacar uma sinagoga está atacando as bases de nossa sociedade livre."

O próprio comício, organizado pelo Conselho Central dos Judeus na Alemanha, foi extraordinário. Judeus na Alemanha geralmente manter um perfil baixo, mas os líderes da comunidade disseram que os judeus se sentiam ameaçados por anti-semitismo após o conflito de Gaza.

Mais de meio milhão de judeus viviam na Alemanha quando os nazistas tomaram o poder em 1933, esse número foi reduzido para cerca de 30.000 habitantes, até o Holocausto. A população desde então tem crescido para cerca de 200.000 - um motivo de orgulho para Merkel e muitos alemães.

O governo alemão disse que 131 incidentes anti-semitas foram registrados em julho e 53 em junho. Isso representou um aumento de um total de 159 no segundo trimestre. Merkel disse que as autoridades usaria todos os meios à sua disposição para combater o anti-semitismo.

"Isso muito mais do que 100 mil judeus vivem agora na Alemanha é quase um milagre", disse Merkel em um discurso extraordinariamente pessoal. "É um presente e isso me enche de uma profunda gratidão.

"A vida judaica é parte da nossa identidade e cultura. Dói-me quando ouço que os jovens pais judeus estão perguntando se é seguro para criar seus filhos aqui ou idosos perguntar se ele estava certo de ficar aqui."

O conflito em Gaza entre a Palestina e Israel causou tensão entre a incendiar as populações locais muçulmanos e judeus em toda a Europa. Cânticos anti-semitas e ameaças marcada protestos pró-palestinos em França, Alemanha e Itália, em julho.

Os líderes europeus apressaram-se a tranquilizar as comunidades locais judaicos de sua segurança.

Na França, o escritório francês do Comitê Judaico Americano, disse na semana passada que os números do Ministério do Interior francês mostrou que houve um aumento de 91 por cento dos incidentes anti-semitas a 527 1 de Janeiro a 31 de Julho.

Na Grã-Bretanha, os incidentes anti-semitas aumentou para um nível quase recorde após um ataque israelense contra o território palestino de Gaza começou em julho, a confiança da segurança da comunidade, um órgão consultivo judaica, disse esse mês.

A Fundação disse que havia 304 incidentes anti-semitas entre janeiro e junho, um aumento de 36 por cento em comparação com o ano anterior.

Ronald S. Lauder, presidente do Congresso Judaico Mundial, elogiou os esforços da Alemanha para combater o anti-semitismo no comício.

"Existem alguns lugares onde eu esperaria ver isso", disse Lauder. "Mas não na Alemanha. Desde o fim da guerra, a Alemanha, apoiou fortemente o renascimento judaico. Então, por que tudo isso tem um bom trabalho foi obscurecida pela mancha do anti-semitismo?"

Em julho, coquetéis molotov foram lançados contra uma sinagoga na cidade ocidental de Wuppertal e um homem vestindo um solidéu foi espancado na esquina de uma rua em Berlim.

O maior anti semitismo foi criado por esta gente do Governo de Israel quando se meteram a imitar aDolfo Hitler matamndo assassinando roubando tudo o que o vizinho tinha ou ainda tem

O Movimento é imparavel ja que a acçaO dos judeus atingiu todoooooooooooooooooooooooo O MUNDO Arabe

"Que as pessoas na Alemanha estão ameaçados e maltratados por causa de sua aparência judaica ou o seu apoio a Israel é um escândalo escandaloso que nós não aceitaremos", disse Merkel. "É nosso dever nacional e cívica para combater o anti-semitismo". escreveu:

Mas qual movimento? Na Alemanha, o que as autoridades decidem, cumpre-se e os movimentos sujeitam-se à legislação em vigor, o que não acontece em Portugal, onde ninguém se entende e todos opinam sobre tudo.

Joao Ruiz escreveu:

Mas qual movimento? Na Alemanha, o que as autoridades decidem, cumpre-se e os movimentos sujeitam-se à legislação em vigor, o que não acontece em Portugal, onde ninguém se entende e todos opinam sobre tudo.

Joao Adorava ver os judeus a cumprirem as leis da ONU
NEM UMA repito nao aceitaram uma

a proposito onde ficam as fronteiras do estado de Israel ...é como a dos ciganos estica-se ate a Horta do vizinho

Vitor mango escreveu:

Joao Ruiz escreveu:

Mas qual movimento? Na Alemanha, o que as autoridades decidem, cumpre-se e os movimentos sujeitam-se à legislação em vigor, o que não acontece em Portugal, onde ninguém se entende e todos opinam sobre tudo.

Joao Adorava ver os judeus a cumprirem as leis da ONU
NEM UMA repito nao aceitaram uma

a proposito onde ficam as fronteiras do estado de Israel ...é como a dos ciganos estica-se ate a Horta do vizinho

No dia em que cumprirem com eles e deixarem de acusá-los de tudo e mais alguma coisa, eles serão cumpridores também .Até lá...

essa é mesmo para rir 
Judeu e cigano que não roube nao pertence á tribo

Vitor mango escreveu:essa é mesmo para rir 
Judeu e cigano que não roube nao pertence á tribo

E essa então, é para não parar de rebolar a rir!