A Dita Dura e as tias da linha (nao PI)m mais pro Estoril
2 participantes
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: Professor Dr e mister Mokas faz a analise do Mundo
Página 1 de 1
A Dita Dura e as tias da linha (nao PI)m mais pro Estoril
O PCP e derivados ficaram escamados porque o busto de presidentes da ditadura estão expostos algures num local onde só gente eleita pode mostrar a Imagem em bronzeado
Nenhum dos nosso reis foi eleito pelo povo pelo que teriam que largar o poleiro e sair de S. Bento
A Dita Dura amarra Salazar ao esquema
Afinal o que era a ditadura e que fazia Salazar neste esquema ?
Salazar nas palavras do sobrinho do Saraiva não era mais que um "rural " autoritário que geria o pais como se fosse um quintal gerindo a ferro e fogo os dinheiros públicos borrifando-se se não haviam escolas e a malta morria nas beiras do caminho doente e a apodrecer
O Escudo era forte Seguro e de confiança e qualquer tremura a PIDE avançava com a cavalaria
- Ao ataque !
As tias da linha do Estoril davam uns chás de caridade misturados com uns bolinhos e transmitidos pela Tv como hoje se transmitem ao minuto 23 jogadores em cuecas aos pulinhos e depois 345131415134 comentadores Gordos e aos berros analisam a porrah da trave que não devia estar no caminho da bola ...garantindo que Futebol Fatima e queca são símbolos imutáveis
Em Fátima Nossa Senhora levita e garantia que Portugal não entraria em danças guerreiras
A diferença para a atualidade ?
Jamais eu me meteria aqui a fazer cronicas sem ter ao meu lado um sensor com um lápis azul phaber nº2
Nenhum dos nosso reis foi eleito pelo povo pelo que teriam que largar o poleiro e sair de S. Bento
A Dita Dura amarra Salazar ao esquema
Afinal o que era a ditadura e que fazia Salazar neste esquema ?
Salazar nas palavras do sobrinho do Saraiva não era mais que um "rural " autoritário que geria o pais como se fosse um quintal gerindo a ferro e fogo os dinheiros públicos borrifando-se se não haviam escolas e a malta morria nas beiras do caminho doente e a apodrecer
O Escudo era forte Seguro e de confiança e qualquer tremura a PIDE avançava com a cavalaria
- Ao ataque !
As tias da linha do Estoril davam uns chás de caridade misturados com uns bolinhos e transmitidos pela Tv como hoje se transmitem ao minuto 23 jogadores em cuecas aos pulinhos e depois 345131415134 comentadores Gordos e aos berros analisam a porrah da trave que não devia estar no caminho da bola ...garantindo que Futebol Fatima e queca são símbolos imutáveis
Em Fátima Nossa Senhora levita e garantia que Portugal não entraria em danças guerreiras
A diferença para a atualidade ?
Jamais eu me meteria aqui a fazer cronicas sem ter ao meu lado um sensor com um lápis azul phaber nº2
_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118178
Re: A Dita Dura e as tias da linha (nao PI)m mais pro Estoril
O mistério dos bustos aparecidos
2
Michael Seufert |
7:00 Quinta feira, 2 de outubro de 2014 Última atualização há 32 minutos
Na semana que se seguiu ao duelo Seguro-Costa, a esquerda à esquerda do PS, habilmente, encontrou uma forma de capturar os holofotes mediáticos. Qual mistério de Agatha Christie levantou-se ontem uma magna questão no plenário da Assembleia da República: "Sr. Presidente [presidia Guilherme Silva], que bustos são aqueles nos corredores do Parlamento?", indagou o líder parlamentar do PCP. "É inadmissível o que se passa", rematou o do Bloco. "Queríamos repetir o que o PCP disse", prosseguiram Os Verdes. O mistério estava instalado. O novelo desfazer-se-ia lentamente e passadas 12 horas é possível avançar com uma solução.
Sente-se caro leitor, o texto hoje não é para estômagos sensíveis. Não é para estômagos sensíveis ao bom senso, claro.
No final de Junho o Parlamento recebeu uma carta da Câmara Municipal de Barcelos. Uma exposição dum artista local retratava em bustos de barro os Presidentes da República, passados cem anos da implantação da dita, e a Câmara considerava interessante e simpático que o Parlamento se associasse. Haveria interesse em receber a exposição em Lisboa, na casa da democracia? A missiva calhou a quem trata de assuntos de Cultura: a 8a Comissão. Enviado por e-mail o catálogo da exposição aos deputados da comissão, duma reunião para a outra se deu um parecer à senhora Presidente da AR: "nada a opôr, venham os bustos de Barcelos, sempre não são galos e vão se variando as cristas" - ou alguma coisa assim.
Rápida progressão nos eventos: Verão molhado, águas frias, Lopetegui com dez onzes iniciais em tantos jogos, primárias no PS. Chegado Outubro, chega a inauguração da exposição. Na véspera, quarta-feira dia 11, os bustos são montados no corredor do Parlamento. Notável pormenor: estão todos os Presidentes representados! Ao contrário dos livros de Astérix, nem um resiste. Até Cavaco Silva lá se encontra: 18 bem contados. A consternação é geral:
"Até o Sidónio?"
"Até o Sidónio!"
"Ah, mas decerto se esqueceram do Craveiro Lopes? Nem o Salazar gostava dele!"
"Não, pá, até o Craveiro lá está"
"Estão todos, portanto!"
"Todos."
Reparem o leitor no compreensível choque: Portugal, século XXI, um artista de Barcelos dedica uma exposição aos Presidentes da República... E não se esquece de nenhum! Podia lá ser?
Podia e PCP, BE e Verdes levaram a mal. "Tirem-se cinco!" "Não se pode branquear a história." "Não sabíamos de nada."
Bem, quanto ao último ponto as mensagens electrónicas trocadas entre os deputados servem de prova: o catálogo tinha circulado entre todos, não há desculpa. Assinaturas de presença mostravam ainda que todos os partidos andariam informados presencialmente sobre a exposição.
Sobre o branqueamento da história, convenhamos que os reclamantes têm mais experiência que nós. Estaline inaugurara a arte de esconder compagnons de route caídos em desgraça das fotos do regime soviético. Quem ia para o Gulag não aparecia ao lado do camarada Zé. Fácil e eficaz que os soviéticos podiam não saber dar de comer ao povo, mas tinham jeito com o pincel. Não se devia portanto fazer o mesmo com os presidentes que estiveram com os maus? Afinal, o 25 de Abril acabara com a Censura Prévia. Está na altura de ocupar a lacuna deixada com uma Censura Posterior, não é assim?
Haverá então uma condição a verificar: está-se a deixar de fora das explicações que estes cinco tinham chegado ao poder em condições nada condizentes com a Democracia? Por outras palavras: branqueava-se a Segunda República em Barcelos?
Bem, o título da secção destes cinco senhores é algo dúbio: "Ditadura Militar e Estado Novo" - estado é mau, a maioria das pessoas sabe, mas "Novo" soa a bom e ditadura tem muitas sílabas, pode não se perceber. Adiante, e lendo as descrições que acompanham os bustos: de Mendes Cabeçadas lê-se que foi um dos principais organizadores do Golpe de 28 de Maio, de Carmona que chamou Salazar para o governo e de Thomaz, p.ex., que ganhou ao General-Sem-Medo graças à fraude eleitoral e à repressão policial.
Eu não percebo nada de história, mas esse Salazar era do maus, não era? Isto de o chamar para o governo cheira a esturro.
O que se verifica, afinal, era que todos os Presidentes estão acompanhados de competente nota biográfica. O que aliás é útil. O Sidónio reconhece-se bem pelo bigode, o Spínola pelo monóculo. A partir daí torna-se difícil. Mário Soares ficou sem bochecas e a figura de Manuel de Arriaga - juro! - encontro-o mais depressa nalguns álbuns do Tintin do que nos livors de história.
Ironicamente o Marechal Carmona está a cara chapada dum jovem Estaline. Se calhar vem daí o incómodo da nossa esquerda democrática. Confundir o homem que deu a voz a Salazar com o que limpou a tosse a Trotsky não se faz!
Palavras-chave salazar[url=http://expresso.sapo.pt/gen.pl?p=kwds&words=Estado novo]Estado novo[/url]Estaline[url=http://expresso.sapo.pt/gen.pl?p=kwds&words=Assembleia da Rep%C3%BAblica]Assembleia da República[/url]Blogues[url=http://expresso.sapo.pt/gen.pl?p=kwds&words=%C3%80 beira mar plantado]À beira mar plantado[/url][url=http://expresso.sapo.pt/gen.pl?p=kwds&words=Michael Seufert]Michael Seufert[/url]
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/o-misterio-
dos-bustos-aparecidos=f891891#ixzz3EyHVDnB2
_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118178
Re: A Dita Dura e as tias da linha (nao PI)m mais pro Estoril
Um judeu ortodoxo pratica a cerimônia Kaparot em Jerusalém, Israel.
Mais uma MOKADA ka franga, na tóla do püttü:-)))
_________________
Your comments and critics are very welcome...
Kllüx- Pontos : 11230
Re: A Dita Dura e as tias da linha (nao PI)m mais pro Estoril
ihad Abdul Azziz
25/9 às 15:58 ·
Povo atrasado e ridiculo estes #judeus. Meu deus quanta insanidade em pleno seculo xxI
“Pegamos uma galinha e dizemos:
‘Em vez de que eu seja castigado e
destruído neste mundo, deixe que
seja esta galinha’. Diz o judeu no ritual.
www.anda.jor.br/…/judeus-usam-religiao-para-justificar-crue…
Judeus matam milhares de galos e galinhas para celebrar o Yom Kippur - ANDA - Agência de...
No ritual das Kaparot, uma expiação simbólica dos pecados, milhares de galos e galinhas são...
anda.jor.br
_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118178
Re: A Dita Dura e as tias da linha (nao PI)m mais pro Estoril
eu nada disse carago ate porque mamo as minhas fraganotas para espiaR OS MEUS PICADUS
_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118178
Re: A Dita Dura e as tias da linha (nao PI)m mais pro Estoril
Judeus matam milhares de galos e galinhas para celebrar o Yom Kippur
No ritual das Kaparot, uma expiação simbólica dos pecados, milhares de galos e galinhas são degolados em Israel para lembrar os judeus que, a qualquer momento, Deus pode tirar a vida como forma de compensação por seus pecados.
As mulheres usam galinhas; os homens, galos; e as grávidas, um exemplar de cada um. As Kaparot são vividas nos dias anteriores ao Yom Kippur, a data mais solene do judaísmo, destinada ao arrependimento e ao pedido de perdão.
“Neste momento do ano, que é nosso Ano Novo Judaico (Rosh Hashana), uma das coisas que fazemos é começar uma vida nova e refletir sobre o que fizemos no passado”, explica à Agência Efe o judeu de origem americana Menachen Persoff antes de fazer suas Kaparot.
“Pegamos uma galinha e dizemos: ‘Em vez de que eu seja castigado e destruído neste mundo, deixe que seja esta galinha’. E então temos que pensar que, quando essa galinha morre, poderíamos ter morrido em seu lugar”, acrescenta.
Para Persoff, as Kaparot são uma oportunidade para “ser uma pessoa melhor, pensar nas coisas que fizemos de errado e fazer as coisas de um jeito melhor no futuro”.
Depois que a ave escolhida – que deve ser branca, para simbolizar a purificação do pecado – é girada sobre a cabeça, o animal é degolado com um rápido e certeiro movimento com uma faca afiada cuja lâmina não pode ter a menor fenda, seguindo os preceitos judeus do “kashrut”.
Os penitentes costumam doar as aves mortas para a caridade se têm uma boa situação econômica. Caso contrário, as levam para comer em casa.
Alguns criticam os que comem ou doam as aves aos pobres ao entender que os pecados de quem toma parte no ritual foram transferidos ao animal e, portanto, este não deve ser comido.
Após o ritual, as vísceras das aves devem ser colocadas em algum lugar onde possam servir de alimento a outros pássaros, a fim de demonstrar piedade em relação a todas as coisas vivas.
“Nas Kaparot, rezamos para ser perdoados. Nos mostramos envergonhados diante de Deus e lembramos que ele pode nos tirar a vida, mas nos dá a oportunidade de pedir perdão”, aponta a judia ultraortodoxa Devorah Leah.
Para ela, esta tradição ajuda a “pensar com mais profundidade” sobre si mesmo e seus atos.
Na antiguidade, as Kaparot eram feitas com cabras, o que deu origem à expressão “bode expiatório”.
Hoje em dia, mamíferos não são usados, mas se não é possível ou não se quer usar galinhas ou galos, estes podem ser substituídos por qualquer outra ave, exceto pombos – para não lembrar os ritos de sacrifício no templo –, ou mesmo por um peixe.
Também são muitas as famílias que fazem as Kaparot com dinheiro que depois é doado aos pobres. O fato de os rabinos permitirem que o rito seja celebrado sem necessidade de matar animais é o principal argumento das organizações defensoras dos animais contra esta prática, que consideram como cruel e abusiva.
“Muitos religiosos argumentam que não há motivo para fazê-lo com dinheiro quando se pode matar uma galinha, porque estas não sofrem. Mas isso não está certo. Todo mundo sabe que os animais têm sentimentos e querem viver, igual a nós”, diz Gene Peretz, uma jovem estudante vegetariana que se manifesta em Jerusalém contra o uso de animais vivos nas Kaparot.
Frente a esta postura, os seguidores da tradição, como Leah, argumentam que “os animais estão na terra para serem utilizados pelos seres humanos, sempre que seja de modo correto”, e que comer “os animais que Deus nos deu é uma forma de fazer com que o mundo seja mais espiritual”.
Fonte: G1
Nota da Redação: Se uma pessoa escolhe ser tão ortodoxa em sua crença, deveria seguir à risca o que se compromete a fazer e não usar animais para eximir-se das responsabilidades que escolheu seguir. Acreditamos no respeito a todas as crenças religiosas, desde que as práticas sejam éticas e também respeitem o direito à vida de todos os seres tão sagrados quanto o ser humano. Essa cerimônia é um ato de crueldade: inaceitável, injusta e totalmente dissociada da verdadeira espiritualidade.
27 de setembro de 2009 às 11:18
“Esta é minha mudança, este é meu substituto, esta é minha expiação”, murmuram os fiéis judeus enquanto dão três voltas por cima de suas cabeças com um animal que, minutos depois, é morto como forma de expiar os pecados.No ritual das Kaparot, uma expiação simbólica dos pecados, milhares de galos e galinhas são degolados em Israel para lembrar os judeus que, a qualquer momento, Deus pode tirar a vida como forma de compensação por seus pecados.
As mulheres usam galinhas; os homens, galos; e as grávidas, um exemplar de cada um. As Kaparot são vividas nos dias anteriores ao Yom Kippur, a data mais solene do judaísmo, destinada ao arrependimento e ao pedido de perdão.
“Neste momento do ano, que é nosso Ano Novo Judaico (Rosh Hashana), uma das coisas que fazemos é começar uma vida nova e refletir sobre o que fizemos no passado”, explica à Agência Efe o judeu de origem americana Menachen Persoff antes de fazer suas Kaparot.
“Pegamos uma galinha e dizemos: ‘Em vez de que eu seja castigado e destruído neste mundo, deixe que seja esta galinha’. E então temos que pensar que, quando essa galinha morre, poderíamos ter morrido em seu lugar”, acrescenta.
Para Persoff, as Kaparot são uma oportunidade para “ser uma pessoa melhor, pensar nas coisas que fizemos de errado e fazer as coisas de um jeito melhor no futuro”.
Depois que a ave escolhida – que deve ser branca, para simbolizar a purificação do pecado – é girada sobre a cabeça, o animal é degolado com um rápido e certeiro movimento com uma faca afiada cuja lâmina não pode ter a menor fenda, seguindo os preceitos judeus do “kashrut”.
Os penitentes costumam doar as aves mortas para a caridade se têm uma boa situação econômica. Caso contrário, as levam para comer em casa.
Alguns criticam os que comem ou doam as aves aos pobres ao entender que os pecados de quem toma parte no ritual foram transferidos ao animal e, portanto, este não deve ser comido.
Após o ritual, as vísceras das aves devem ser colocadas em algum lugar onde possam servir de alimento a outros pássaros, a fim de demonstrar piedade em relação a todas as coisas vivas.
“Nas Kaparot, rezamos para ser perdoados. Nos mostramos envergonhados diante de Deus e lembramos que ele pode nos tirar a vida, mas nos dá a oportunidade de pedir perdão”, aponta a judia ultraortodoxa Devorah Leah.
Para ela, esta tradição ajuda a “pensar com mais profundidade” sobre si mesmo e seus atos.
Na antiguidade, as Kaparot eram feitas com cabras, o que deu origem à expressão “bode expiatório”.
Hoje em dia, mamíferos não são usados, mas se não é possível ou não se quer usar galinhas ou galos, estes podem ser substituídos por qualquer outra ave, exceto pombos – para não lembrar os ritos de sacrifício no templo –, ou mesmo por um peixe.
Também são muitas as famílias que fazem as Kaparot com dinheiro que depois é doado aos pobres. O fato de os rabinos permitirem que o rito seja celebrado sem necessidade de matar animais é o principal argumento das organizações defensoras dos animais contra esta prática, que consideram como cruel e abusiva.
“Muitos religiosos argumentam que não há motivo para fazê-lo com dinheiro quando se pode matar uma galinha, porque estas não sofrem. Mas isso não está certo. Todo mundo sabe que os animais têm sentimentos e querem viver, igual a nós”, diz Gene Peretz, uma jovem estudante vegetariana que se manifesta em Jerusalém contra o uso de animais vivos nas Kaparot.
Frente a esta postura, os seguidores da tradição, como Leah, argumentam que “os animais estão na terra para serem utilizados pelos seres humanos, sempre que seja de modo correto”, e que comer “os animais que Deus nos deu é uma forma de fazer com que o mundo seja mais espiritual”.
Fonte: G1
Nota da Redação: Se uma pessoa escolhe ser tão ortodoxa em sua crença, deveria seguir à risca o que se compromete a fazer e não usar animais para eximir-se das responsabilidades que escolheu seguir. Acreditamos no respeito a todas as crenças religiosas, desde que as práticas sejam éticas e também respeitem o direito à vida de todos os seres tão sagrados quanto o ser humano. Essa cerimônia é um ato de crueldade: inaceitável, injusta e totalmente dissociada da verdadeira espiritualidade.
_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118178
Re: A Dita Dura e as tias da linha (nao PI)m mais pro Estoril
cONTINUO KALADU
_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118178
Tópicos semelhantes
» A Dita Dura da bolinha
» A> DITA Dura na igualdade dos sexos
» a diferença entre uma Dita Dura e uma mole tem dois pontos de vista
» a Dita dura das minorias ...Judeus ciganos e Gays na caldeirada social
» O berro surdo das noticias num pais onde a BOLA DITA DURA as suas ordens
» A> DITA Dura na igualdade dos sexos
» a diferença entre uma Dita Dura e uma mole tem dois pontos de vista
» a Dita dura das minorias ...Judeus ciganos e Gays na caldeirada social
» O berro surdo das noticias num pais onde a BOLA DITA DURA as suas ordens
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: Professor Dr e mister Mokas faz a analise do Mundo
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos