Netanyahu rejeita críticas americanas de assentamentos em Jerusalém Oriental

Netanyahu rejeita críticas americanas de assentamentos em Jerusalém Oriental
"Eu não tenho nenhuma intenção de dizer judeus não podem comprar apartamentos", diz PM em resposta à condenação Casa Branca. 'Isto é propriedade privada. "
Por Barak Ravid | 02 de outubro de 2014 | 02h43 | 13


O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu na quinta-feira rejeitou a duras críticas emitido pela Casa Branca, condenando o plano de construção de novas unidades habitacionais além da Linha Verde, em Jerusalém.

"Eu não entendo que a crítica e não posso aceitar essa posição", disse o primeiro-ministro disse aos repórteres na sexta-feira (horário de Israel), durante uma coletiva de imprensa no Hotel Palace, em Nova York.

Na quarta-feira, a Casa Branca eo Departamento de Estado dos EUA advertiu que a decisão de Israel de avançar com o processo de planejamento de 2.600 novas unidades habitacionais no bairro de Givat Hamatos em Jerusalém, ea ocupação recente de cerca de 25 apartamentos em Silwan, localizado perto da Cidade Velha de Jerusalém , irá "envenenar a atmosfera" com os palestinos eo mundo árabe.

"É melhor conhecer o material antes de decidir tomar essa postura", Netanyahu respondeu ao comunicado da Casa Branca.

O primeiro-ministro criticou especialmente a condenação americano sobre Silwan.

"Os árabes de Jerusalém têm liberdade para adquirir apartamentos no [parte da] ocidental da cidade e ninguém está argumentando contra isso", disse Netanyahu. . "Eu não tenho nenhuma intenção de contar os judeus não podem comprar apartamentos em Jerusalém Oriental Isto é propriedade privada e um direito individual não pode haver discriminação -. Não contra os judeus e não contra os árabes", acrescentou. "Isso vai contra os valores que os Estados Unidos também acredita."

Netanyahu disse que aqueles que se mudaram para os apartamentos em Silwan fizeram como cidadãos e não como parte de um plano do governo. Comprar uma casa é um direito fundamental, disse ele, acrescentando que não vai permitir que isso mude. "Toda pessoa tem direito à propriedade privada. Ninguém roubou as casas ou confiscou a propriedade. Árabes estão vendendo casas para judeus e judeus estão vendendo casas para os árabes."

O primeiro-ministro também criticou Paz ONG israelense Agora para a publicação de uma declaração na quarta-feira criticando a decisão da prefeitura de Jerusalém para ir em frente com os planos de construção em Jerusalém Oriental.

"Isso não aconteceu por acaso", disse ele, acusando o grupo de uma tentativa de "limpar" para sabotar o seu encontro com o presidente Obama, que teve lugar no mesmo dia. "Isso demonstra uma falta de responsabilidade nacional", acrescentou.

Secretário de Gabinete Avichai Mendelblit disse no briefing que os apartamentos em Silwan foram adquiridos de forma adequada e legalmente. Ele acrescentou que os residentes judeus se mudaram para os apartamentos em coordenação com o município de Jerusalém. "É como cidadãos árabes estão autorizados a fazer o mesmo", disse ele. "Não podemos fazer nada para impedi-lo."

Mendelblit disse que os planos para novas unidades habitacionais em Givat Hamatos já havia sido aprovado pelo governo há dois anos. Ele observou que era uma comissão municipal que aprovou, na semana passada, e disse que era apenas uma "parte técnica" do processo de planejamento. A lei não exige sequer a decisão a ser publicada, acrescentou.