Rússia ordenou a operação de espionagem contra forças israelenses

Rússia ordenou a operação de espionagem contra forças israelenses ea Síria rebeldes, mostra imagens
Imagens recentes carregado por combatentes do Exército Sírio Livre após a captura de uma base de Golan Heights indica profundo envolvimento russo nas operações de espionagem do regime do presidente Bashar Assad.
Por Anshel Pfeffer | 07 de outubro de 2014 | 12:31

Por Reuters | 14 de novembro de 2013 | 03:30 | 3

Imagens recentes, aparentemente tomada de uma base de inteligência na Síria Golan Heights, carregado por combatentes do Exército Sírio Livre (FSA), após sua captura da base, indica o profundo envolvimento russo nas operações de espionagem do regime do presidente Bashar Assad.

A base em Tel Al-Hara, ao sul da passagem de fronteira com Israel Quneitra, foi apreendido no fim de semana pela FSA, depois de batalhas campais, que incluiu uma série de grupos rebeldes, incluindo o Nusra Frente al-Qaeda-alinhados.

As imagens mostram que a base, utilizada para realizar a vigilância eletrônica de ambos os rebeldes e das forças militares de Israel, estava sob comando russo.

O vídeo postado pela FSA parece ter sido filmado no edifício sede da base. Ela mostra o que parece ser um oficial sírio a realização de uma visita às instalações para os rebeldes, apontando para fotografias, mapas e legendas nas paredes, em russo e árabe. Os símbolos da inteligência síria eo sexto Direcção de Inteligência Militar russo (GRU), que lida com a inteligência de sinais (SIGINT) são mostrados aqui lado a lado.

Nas fotografias, oficiais russos e sírios pode ser visto a coleta e análise de informações em conjunto. Outras fotografias capturadas autoridades de defesa russos visitam a base, juntamente com uma lista de comandantes atuais e anteriores da base, oficiais russos com a patente de coronel.

Os oficiais são dirigidas, de acordo com as ordens de pé na parede, de escutar as comunicações dos grupos rebeldes. Também na parede, é um mapa detalhando locais de posições das Forças de Defesa de Israel, no norte de Israel.

Uma questão que se coloca de ver o vídeo é porque as filmagens foi feita apenas a partir do prédio de escritórios. Um vídeo diferente mostra o que os rebeldes afirmam ser um sistema de defesa aérea, mas os pratos de rádio no interior do edifício parecem mais com aparelhos de escuta.

Os oficiais russos e sírios que evacuaram a base mais provável levaram com eles a maior parte do material de hardware e inteligência sensível, mas é muito provável que o material valioso ficou para trás, além das fotografias e mapas nas paredes do prédio de escritórios.

A FSA tem laços estreitos com a CIA, e os norte-americanos estão certamente interessados ​​em analisar tudo o que foi deixado para trás na base antes de ser visto em público.

Novos detalhes de laços entre a FSA e Israel também surgiram recentemente, em um artigo escrito pelo Canal 2 da comentador de assuntos árabes, Ehud Yaari, publicado segunda-feira pelo Instituto de Washington de que ele é um pesquisador.

Detalhes dessa relação incluem reuniões de coordenação em Israel, o funcionamento de um hospital de campanha israelense nas Colinas de Golã para sírios feridos e uma quantidade limitada de suprimentos de armas, a maioria lançadores de granadas propelidas por foguetes.

Israel tem, naturalmente, um enorme interesse na base de espionagem que opera em sua fronteira, especialmente porque qualquer informação recolhida teria sido partilhada pela Síria com os aliados de Assad, o Irã eo Hezbollah.

Jerusalém tem uma relação muito sensível com o Kremlin e tem havido muito poucos recriminações públicas sobre o apoio militar e de inteligência da Rússia se estende até a Síria eo Irã.

Não houve comentários oficiais até agora da América ou Israel sobre a metragem, e provavelmente não será em um futuro próximo.

A resposta americana rápida surgiu, porém, do senador John McCain, o ex-candidato presidencial republicano, que twittou que a "revelação chocante do (a) base russa secreta na Síria mostra o quanto Putin está ajudando a máquina de guerra de Assad."