Do avô de terror bebê vítima, uma mensagem chorosa

Do avô de terror bebê vítima, uma mensagem chorosa
Precisamos de comportar-se melhor uns aos outros, diz Shimshon Halperin; EUA finalmente confirma três meses de idade, Chaya Zissel Braun era cidadão americano
Por JTA e AFP 24 de outubro de 2014, 03:26 29


Shimshon Halperin, avô de três meses de idade, Chaya Zissel Braun, que foi assassinado em um ataque terrorista em Jerusalém, 22 de outubro de 2014. (crédito da foto: Channel 10 News)
Shimshon Halperin, avô de três meses de idade, Chaya Zissel Braun, que foi assassinado em um ataque terrorista em Jerusalém, 22 de outubro de 2014. (crédito da foto: Channel 10 News)



Tenha fé. Seja forte. Faça o bem. Essa é a mensagem de um avô choroso tomou desde o assassinato de seu 3 meses de idade, neta de um ataque terrorista em Jerusalém na quarta-feira.

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Chaya Zissel Braun morreram quando um terrorista palestino bateu seu carro contra uma multidão de pessoas esperando para embarcar no Jerusalém Light Rail. Oito pessoas ficaram feridas no ataque.

O avô de Chaya, Shimshon Halperin, chamada Chaya uma "alma pura", que "não fez nada de mal a ninguém", mas disse que ele e seus pais aceitaram "com amor" que ele vê como o decreto de Deus.

"Acreditamos que a partir de todo o vasto mundo, da terra de Israel, de Jerusalém, ela foi escolhida para ser o sacrifício público", ele disse a um grupo de repórteres na quinta-feira à noite em Jerusalém, em alusão aos sacrifícios dadas nos antigos israelitas "Temple. "Deus dá, Deus tira."
Chaya Zissel Braun (Canal 2 Screenshot)

Chaya Zissel Braun (Canal 2 Screenshot)

De pé em um pátio escuro em um bairro ultra-ortodoxo de Jerusalém, do lado de fora do apartamento onde a família estava sentada shiva, Halperin disse que sua filha e seu marido queria um bebê há anos. Ele explicou que o nome do meio de Chaya, Zissel, vem da palavra iídiche para "doce", e se encheram de lágrimas, descrevendo como sua filha seria rock Chaya.

"Você pode tomar como certa a maneira como um avô sente por uma neta que acaba de ser assassinado", disse ele. "Você pode ver isso."

Chaya e seus pais estavam retornando de primeira viagem do bebê para o Muro das Lamentações, quando o carro bateu no meio da multidão. Halperin disse Chaya foi arremessado no ar e caiu na calçada.

Ele agradeceu aos soldados, policiais e funcionários do hospital que tentaram salvar a vida de Chaya.

Para Halperin, a morte de Chaya é um sinal de que os judeus deveriam dedicar-se a Torá, as boas ações e mandamentos judaicos. Ele disse que espera, no mérito da Chaya, que mais judeus observam o Shabat e imbuir suas vidas com mais significado.

"Deus está tentando nos despertar", disse ele. "Para tomar [algo] sobre nós mesmos, para tentar ficar melhor, para tentar fazer uma boa ação, para comportar a melhor uns aos outros."

Enquanto isso, um oficial dos EUA confirmou quinta-feira que Chaya Zissel Braun era um cidadão americano.

"O bebê era um cidadão americano, sim", porta-voz do Departamento de Estado Jen Psaki a repórteres.

Ela não confirmou a identidade dos pais do bebê, citando preocupações com a privacidade, dizendo apenas que o Consulado dos EUA estava "em estreito contato com a família. Eles estão prestando assistência consular.

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