EUA responde a Netanyahu: Nós vamos continuar expressar nossas opiniões sobre E. Jerusalém construção

U.S. responds to Netanyahu: We'll keep expressing our views on E. Jerusalem construction
After PM calls U.S. criticism of Israeli construction plans 'detached from reality,' State Dept. hints plans may have repercussion for Israel globally.
By Barak Ravid | Oct. 28, 2014 | 7:36 PM
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The United States has rejected Prime Minister Benjamin Netanyahu's statements that the U.S. criticism of Israeli construction in East Jerusalem is "detached from reality" and distances peace.

"We saw the PM's remarks. Our view on construction in East Jerusalem is clear – we will continue to express our views on this issue," State Department Spokeswoman Jen Psaki told reporters.

Psaki added that the U.S. objects to unilateral moves in Jerusalem, and stressed that taking actions which are not conductive to peace will make resuming peace talks between Israel and the Palestinians much harder.

Psaki even hinted that Israeli construction in East Jerusalem may have repercussions for Israel's international standing. "Israel cares about their place in the world – if they want to achieve peace there are actions they will have to do," she said.

At the same time, it was reported that the UN Security Council will convene on Wednesday following a request by Jordan and the Palestinians to discuss the situation in East Jerusalem in general, and the Israeli decision to push forward plans for over 1,000 housing units beyond the Green Line in particular.

Top officials in the Foreign Ministry noted that at this stage, the Security Council's meeting will only include statements and speeches, and not any resolutions.

On Monday, Netanyahu hit back at foreign criticism of his announcement that Israel was pushing forward plans for 1,060 new housing units beyond the Green Line, including in East Jerusalem, saying the criticism was "detached from reality."

"I head the claim that our construction in the Jewish neighborhoods in Jerusalem is distancing peace," Netanyahu said, referring to an earlier statement by the U.S. State Department.

"It's the criticism which distances peace. These statements foster false hopes by the Palestinians."

The U.S. and the European Union condemned the decision to push construction plans in East Jerusalem, with State Department Spokesman Jen Psaki saying Washington was "deeply concerned" by reports of Netanyahu's plans.

Responding to Netanyahu's announcement, Palestinian President Mahmoud Abbas said the Palestinian Authority is appealing to the United Nations Security Council to call on Israel to halt its disruptions in Jerusalem, as well as the ongoing actions by settlers against the Al-Aqsa Mosque.

A letter from Palestinian Ambassador Riyad Mansour to the council president on Monday called on the international community to demand that Israel "cease forthwith all of its illegal settlement activities" in East Jerusalem and elsewhere.

Meanwhile, riots in East Jerusalem, which have been going on for several days, continued Monday as Palestinians clashed with police and attacked property.

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Os Estados Unidos rejeitou as declarações do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu que a crítica norte-americana de construção israelense em Jerusalém Oriental é "distante da realidade" e distâncias paz.

"Vimos as declarações do PM Nossa visão sobre a construção em Jerusalém Oriental é claro -. Vamos continuar a expressar nossos pontos de vista sobre esta questão", porta-voz do Departamento de Estado Jen Psaki a repórteres.

Psaki acrescentou que os EUA se opõe a medidas unilaterais em Jerusalém, e salientou que tomar ações que não são condutores de paz fará retomar as negociações de paz entre Israel e os palestinos muito mais difícil.

Psaki ainda deu a entender que a construção israelense em Jerusalém Oriental pode ter repercussões para a posição internacional de Israel. "Israel se preocupa com o seu lugar no mundo - se quiserem alcançar a paz, há ações que terão de fazer", disse ela.

Ao mesmo tempo, informou-se que o Conselho de Segurança da ONU se reunirá na quarta-feira na sequência de um pedido pela Jordânia e os palestinos para discutir a situação em Jerusalém Oriental em geral, e da decisão de Israel de avançar planos para mais de 1.000 unidades habitacionais para além do Linha Verde, em particular.

Altos funcionários do Ministério das Relações Exteriores observou que, nesta fase, a reunião do Conselho de Segurança só irá incluir declarações e discursos, e não as resoluções.

Na segunda-feira, Netanyahu rebateu as críticas estrangeiras de seu anúncio de que Israel estava empurrando para a frente os planos para 1060 novas unidades habitacionais, além da Linha Verde, incluindo em Jerusalém Oriental, dizendo que a crítica era "distante da realidade".

"Eu cabeça a alegação de que a nossa construção nos bairros judeus em Jerusalém é o distanciamento de paz", disse Netanyahu, referindo-se a uma declaração anterior pelo Departamento de Estado dos EUA.

"É a crítica que distancia paz. Estas declarações fomentar falsas esperanças por parte dos palestinos."

Os EUA ea União Europeia condenou a decisão de empurrar os planos de construção em Jerusalém Oriental, com o porta-voz do Departamento de Estado Jen Psaki dizendo que Washington está "profundamente preocupado" com os relatos de planos de Netanyahu.

Respondendo ao anúncio de Netanyahu, o presidente palestino Mahmoud Abbas disse que a Autoridade Palestina é atraente para o Conselho de Segurança das Nações Unidas para chamar a Israel para deter as suas interrupções em Jerusalém, assim como as ações em curso pelos colonos contra a Mesquita de Al-Aqsa.

Uma carta do embaixador palestino Riyad Mansour para o presidente do conselho na segunda-feira um apelo à comunidade internacional para exigir que Israel "cessar de imediato todas as suas atividades de liquidação ilegais" em Jerusalém Oriental e em outros lugares.

Enquanto isso, tumultos em Jerusalém Oriental, que já vem acontecendo há vários dias, continuou segunda-feira como os palestinos entraram em confronto com a polícia e atacaram propriedade.