Liga Árabe adverte de "linha vermelha" de Jerusalém

Liga Árabe adverte de "linha vermelha" de Jerusalém
Oficial adverte Israel de "consequências incalculáveis ​​'após tentativas percebidas da aquisição judaica de Monte do Templo
Por AFP 02 de novembro de 2014, 18:00 5

   

Ministros das Relações Exteriores árabes se encontram no edifício da Liga Árabe no Cairo, Egito, em 9 de março de 2014. (Crédito da foto: AP / Ahmed Gomaa)
Ministros das Relações Exteriores árabes se encontram no edifício da Liga Árabe no Cairo, Egito, em 9 de março de 2014. (Crédito da foto: AP / Ahmed Gomaa)
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CAIRO - A Liga Árabe advertiu neste domingo que Israel atingiu uma "linha vermelha", após novos confrontos em Jerusalém, pedindo pressão internacional para parar o que marca "violações" na cidade santa.

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Os confrontos em torno do ponto de inflamação Monte do Templo eo composto al-Aqsa - o terceiro local mais sagrado do islamismo e do judaísmo mais sagrado - solicitado Israel na quinta-feira para fechar o local por um dia.

O Monte do Templo e bairros adjacentes vimos meses de violência, com a mesquita um ponto de encontro para a resistência palestina a percebidas tentativas judaicas para assumir o controle do mesmo.

"Israel atingiu uma linha vermelha", disse o vice-chefe da Liga Árabe, Ahmed Bin Helli após uma assembleia de delegados do bloco de 22 membros.

Ele pediu aos árabes e à comunidade internacional "para pôr fim a estas práticas por parte das autoridades de ocupação israelenses em Jerusalém."

"Jerusalém Touching irá levar a resultados com consequências incalculáveis​​", acrescentou.

No domingo, o deputado israelense de extrema direita Moshe Feiglin visitou o composto, pressionando para judeus permissão para rezar lá, apesar do aumento das tensões sobre seu status.

Ele foi recebido com protestos de muçulmanos gritando "Allahu akbar", que significa "Deus é grande" em árabe.

Os Estados Unidos na quinta-feira pediu a todos os lados em Jerusalém, para exercer a moderação na cidade santa, e disse que estava trabalhando com os israelenses, palestinos e jordanianos para tentar restaurar a calma.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, também pediu ao seu gabinete e legisladores domingo para evitar movimentos que possam aumentar as tensões, e disse que Israel não estava buscando mudar o status quo no local sagrado.

Os palestinos querem que Jerusalém Oriental, incluindo a al-Aqsa, como a capital de seu futuro Estado. Israel considera Jerusalém Oriental, capturada em 1967, para fazer parte de sua capital "eterna".

Times da equipe Israel contribuíram para este relatório.

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