105 ex-generais israelenses, os chefes de espionagem chamar Netanyahu para fazer a paz com os palestinos

105 Israeli ex-generals, spy chiefs call on Netanyahu to make peace with Palestinians
Published time: November 04, 2014 11:22
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Palestinian boy sits outside his family's house that witnesses said was damaged by Israeli shelling during the most recent conflict between Israel and Hamas, on a rainy day in the east of Gaza City. (Reuters/Mohammed Salem)
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Army, Conflict, Intelligence, Israel, Military, Police, Security, Violence
The largest-ever protest by Israeli top brass has taken place, with at least 105 retired generals and intelligence chiefs writing a letter to premier Benjamin Netanyahu, urging him to “initiate a diplomatic process” for peace with Palestine.
"We, the undersigned, reserve IDF commanders and retired police officers, who have fought in Israel’s military campaigns, know firsthand of the heavy and painful price exacted by wars…. Here we are again sending our children out onto the battlefield, watching them don their uniforms and combat vests and go out to fight in Operation Protective Edge,” the letter read.
A few of those who signed the letter told the state Mako-Channel 2 News that, in their opinion, Israel had the strength and means to come to a two-state roadmap to get out of the current crisis.
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The agreement wasn’t reached due to “weak leadership,” the country’s top brass added.
“We’re on a steep slope toward an increasingly polarized society and moral decline, due to the need to keep millions of people under occupation on claims that are presented as security-related,” reserve Major General Eyal Ben-Reuven told the channel.
“I have no doubt that the prime minister seeks Israel’s welfare, but I think he suffers from some sort of political blindness that drives him to scare himself and us,” he added, Haaretz reported.
The idea of writing the letter belonged to reserve Major General Amnon Reshef, who said in an interview he was “sick and tired of a reality of rounds of fighting every few years, instead of a genuine effort to adopt the Saudi initiative,” Ynetnews.com quoted him as saying.
He referred to the Saudi peace plan adopted in 2002 that offered full peace for Arab states and Israel. Tel Aviv, in turn, was to withdraw to borders based on the pre-1967 armistice lines.
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Among the signatories to the protest, 101 are IDF veterans with the rank of brigadier or major general, two are ex-chiefs of the Mossad intelligence agency and three former commanders of Israel’s National Police, Haaretz reported.
It’s not the first collective effort of the Israeli top brass to urge the country’s leadership to step up the peace drive.
For instance, almost three years ago, 52 former generals signed a petition calling for a law to make military or equivalent national service compulsory for men who practice Haredi Judaism.
And in November 2011, 19 ex-top brass urged the IDF chief of staff Benny Gantz to fight against increasing religious extremism in the military forces.
The latest letter comes a week after Prime Minister Benjamin Netanyahu announced plans for around 1,000 new settler homes to be built on occupied Palestinian land. This triggered an alarmed response from the Palestinian authorities.

105 ex-generais israelenses, os chefes de espionagem chamar Netanyahu para fazer a paz com os palestinos
Tempo de Publicação: 04 de novembro de 2014 11:22
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Menino palestino fica fora da casa de sua família que testemunhas disseram que foi danificada pelo bombardeio israelense durante o mais recente conflito entre Israel eo Hamas, em um dia chuvoso no leste da Cidade de Gaza. (Reuters / Mohammed Salem)

Menino palestino fica fora da casa de sua família que testemunhas disseram que foi danificada pelo bombardeio israelense durante o mais recente conflito entre Israel eo Hamas, em um dia chuvoso no leste da Cidade de Gaza. (Reuters / Mohammed Salem)
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O maior de sempre protesto pelo bronze top israelense tenha ocorrido, com pelo menos 105 generais aposentados e chefes de inteligência escrever uma carta ao premier Benjamin Netanyahu, pedindo-lhe para "iniciar um processo diplomático" para a paz com a Palestina.

"Nós, os abaixo assinados, reserva comandantes das FDI e policiais aposentados, que lutaram nas campanhas militares de Israel, sabe em primeira mão do preço pesado e doloroso exigido pelas guerras .... Aqui estamos novamente enviar os nossos filhos para fora no campo de batalha, observando-don seus uniformes e coletes de combate e sair para lutar na Operação Borda de Proteção ", a carta lida.

Alguns dos que assinaram a carta disse ao Estado Mako-Channel 2 News que, na sua opinião, Israel tinha a força e os meios para chegar a um roteiro de dois Estados para sair da crise atual.

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O acordo não foi alcançado devido à "fraca liderança", acrescentou o alto escalão do país.

"Estamos em uma encosta íngreme em direção a uma sociedade ea moral declínio cada vez mais polarizado, devido à necessidade de manter milhões de pessoas sob ocupação em reivindicações que são apresentadas como relacionadas com a segurança," Reserva de major-general Eyal Ben-Reuven disse ao canal.

"Eu não tenho nenhuma dúvida de que o primeiro-ministro procura bem-estar de Israel, mas acho que ele sofre de algum tipo de cegueira política que o leva para assustar a si mesmo e nós", acrescentou, Haaretz relatou.

A idéia de escrever a carta pertencia a reservar o major-general Amnon Reshef, que disse em uma entrevista que estava "doente e cansado de uma realidade de rodadas de combate a cada poucos anos, em vez de um esforço genuíno para adotar a iniciativa saudita," Ynetnews. com citou como dizendo.

Ele se referia ao plano de paz saudita adotado em 2002, que ofereceu a paz total para os países árabes e Israel. Tel Aviv, por sua vez, era retirar para as fronteiras com base nas linhas de armistício pré-1967.

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Entre os signatários do protesto, 101 são veteranos IDF com a patente de brigadeiro ou general, dois são ex-chefes da agência de inteligência Mossad e três ex-comandantes da Polícia Nacional de Israel, Haaretz relatou.

Não é o primeiro esforço coletivo do alto escalão israelense instar a liderança do país para intensificar o esforço de paz.

Por exemplo, há quase três anos, 52 ex-generais assinaram uma petição pedindo uma lei para tornar obrigatória serviço nacional militar ou equivalente para os homens que praticam o judaísmo ortodoxo.

E em novembro de 2011, 19 ex-top bronze exortou o chefe de equipe IDF Benny Gantz para lutar contra o aumento do extremismo religioso nas forças militares.

A última carta vem uma semana depois de o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu anunciou planos para cerca de 1.000 novas casas de colonos a ser construído em terras palestinas ocupadas. Isto provocou uma resposta alarmada das autoridades palestinas.