Jordan ameaça tomar medidas "para parar os ataques israelenses 'em local sagrado

Jordan, Palestinians urge UN to stop Israel's 'violations' on Temple Mount

Jordan threatens to take steps 'to stop Israeli attacks' on holy site; Israel's UN envoy sends own letter, slamming council's silence on Jerusalem shooting.

By The Associated Press and Reuters  |   Nov. 6, 2014 | 4:15 AM | 3

Palestinians clean the Al-Aqsa mosque after clashes with Israeli police on the compound known to Muslims as Noble Sanctuary and to Jews as Temple Mount in Jerusalem's Old City, November 5, 2014.  Photo by Reuters



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The Palestinians and Jordanians urged the UN Security Council on Wednesday to demand that Israel immediately stop "violations" at Muslim holy sites in Jerusalem, warning that further escalation could lead to another crisis threatening peace in the Middle East.
The warning followed what the Palestinians described as the illegal storming of the Al-Aqsa Mosque earlier Wednesday by Israeli extremists protected by more than 300 Israeli security forces, which led to a confrontation with Palestinian worshippers.
A Hamas militant later drove a minivan into a crowd waiting for a train in Jerusalem, killing one person and wounding 13. Hours later, a Palestinian motorist drove into a group of soldiers in the West Bank, injuring three.
Israel's UN Ambassador Ron Prosor sent what the Israeli Mission called a "sarcastic letter" to the Security Council listing acts of incitement by the Palestinian leadership, including last month's drive-by shooting of a Jewish activist, Yehuda Glick, who has pushed for greater Jewish access to the sacred hilltop compound.
Prosor's letter noted the council's failure to "utter a word" about "this blatantly dangerous provocation."
The compound is revered by both Jews and Muslims. Jews call it the Temple Mount because of the Jewish temples that once stood there. Muslims refer to it as the Haram al-Sharif, or Noble Sanctuary, marking the place where they believe Islam's Prophet Muhammad ascended to heaven.
'Holy sites desecrated'
Prime Minister Benjamin Netanyahu has said he won't allow changes to a long-standing ban on Jewish worship at the Muslim-run site, despite demands from rightists in his coalition government. But Palestinian UN Ambassador Riyad Mansour said Wednesday that "actions blatantly intended to assert Israeli control over the compound continue unabated."
Mansour said in a letter to the Security Council that stun grenades and rubber-coated bullets were fired early Wednesday at Palestinian worshippers in the Al-Aqsa Mosque, seriously injuring at least 30 people.
He said the extremists desecrated holy sites, including by entering one mosque in the compound and climbing on the altar wearing shoes in "a shameful sign of disrespect" for Muslims, who leave their shoes outside as a sign of respect.

Jordan's UN Ambassador Dina Kawar said in a separate letter to the council that Israeli special forces and police prohibited Muslim worshippers from entering and allowed religious and political extremists inside the compound.
"This blatant and unlawful use of force against one of the holiest sites on earth for Muslims have resulted in fires breaking out, damage to mosaic works on ceilings and to the structure of the building, burning of the carpets and rugs and damage to other facilities," she said.
Kawar called on the Security Council to consider steps that could be taken to stop further violations by Israel that "if allowed to proceed will lead to another crisis threatening international peace and security in the Middle East."
Jordan's King Abdullah II is the custodian of the holy sites in Jerusalem, and Kawar accused Israeli forces of violating the 1994 peace treaty between the two countries by detaining Jordanian employees responsible for administering and maintaining the sites.
Jordan to take 'steps'
Jordan recalled its ambassador to Israel in protest at an increase in Israeli "violations."
"This is without prejudice to any further lawful steps and measures that Jordan will be taking to stop Israeli attacks against the Haram al-Sharif," Kawar wrote in the letter to the council.
"Such counter measures and steps will be notified to the Security Council as appropriate," said Kawar. Jordan is a member of the council for 2014-15.
Kawar told The Associated Press that Jordan would like the council to adopt a presidential statement, which becomes part of its official record, and will be presenting "elements" for the text to members on Thursday.
"Definitely the situation deserves that," she said. "The situation is very uncomfortable and dangerous, and they've gone way overboard in the last violation."
Mansour said the Palestinians also will press for a vote this month on a draft resolution that would set November 2016 as the deadline for Israeli troops to withdraw from all Palestinian territories.
The United States, Israel's closest ally, will almost certainly insist that any council statement also mention the recent Palestinian attacks on Israelis.

Jordânia, os palestinos exortar ONU para parar 'violações' de Israel sobre o Monte do Templo
Jordan ameaça tomar medidas "para parar os ataques israelenses 'em local sagrado; Enviado da ONU de Israel envia carta própria, batendo o silêncio do conselho de tiro Jerusalém.
By The Associated Press e Reuters | 06 de novembro de 2014 | 04:15 | 3
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Palestinos limpar a mesquita de Al-Aqsa, após confrontos com a polícia israelense
Palestinos limpar a mesquita de Al-Aqsa, após confrontos com a polícia israelense no composto conhecido pelos muçulmanos como Santuário Nobre e pelos judeus como Monte do Templo na Cidade Velha de Jerusalém, 5 de novembro de 2014. Foto por Reuters

FM Lieberman: Políticos visitam o Monte do Templo - manchete perseguindo idiotice
Por Haaretz e Reuters
06 de novembro de 2014 | 09:03

Os palestinos e jordanianos instou o Conselho de Segurança da ONU na quarta-feira para exigir que Israel pare imediatamente "violações" em locais sagrados muçulmanos em Jerusalém, alertando que uma nova escalada poderia levar a outra crise ameaçadora paz no Oriente Médio.

O aviso seguiu o que os palestinos descrito como a tomada ilegal do Al-Aqsa Mosque quarta-feira mais cedo por extremistas israelenses protegidos por mais de 300 forças de segurança israelenses, o que levou a um confronto com fiéis palestinos.

Um militante do Hamas mais tarde dirigiu uma minivan em uma multidão esperando por um trem em Jerusalém, matando uma pessoa e ferindo outras 13. Horas depois, um motorista palestino levou para um grupo de soldados na Cisjordânia, ferindo três.

ONU Embaixador de Israel Ron Prosor enviou o que a Missão de Israel chamada de "carta sarcástico" ao Conselho de Segurança listando atos de incitamento pela liderança palestina, incluindo o tiroteio de um ativista judeu, Yehuda Glick, que tem pressionado por uma maior judaica no mês passado acesso ao composto sagrada colina.

A carta de Prosor observou fracasso do Conselho de "pronunciar uma palavra" sobre "esta provocação descaradamente perigoso."

O composto é venerado por judeus e muçulmanos. Os judeus chamam de Monte do Templo por causa dos templos judaicos que antes havia ali. Os muçulmanos se referem a ele como o Haram al-Sharif, ou Santuário Nobre, marcando o lugar onde eles acreditam que o profeta islâmico Maomé ascendeu ao céu.

"Locais sagrados profanados '

O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu disse que não permitirá mudanças para a proibição de longa data sobre o culto judaico no local muçulmano prazo, apesar das exigências de direitistas em seu governo de coalizão. Mas palestino Embaixador da ONU, Riyad Mansour, disse quarta-feira que "as ações descaradamente a intenção de afirmar o controle israelense sobre o composto continuará inabalável."

Mansour disse em uma carta ao Conselho de Segurança que granadas de efeito moral e balas de borracha foram disparados nesta quarta-feira na fiéis palestinos na mesquita Al-Aqsa, ferindo gravemente pelo menos 30 pessoas.

Ele disse que os extremistas profanado locais sagrados, incluindo inserindo uma mesquita no complexo e subir no altar usando sapatos em "um sinal de desrespeito vergonhoso" para os muçulmanos, que deixam seus sapatos fora como um sinal de respeito.

Da Jordânia ONU Embaixador Dina Kawar disse em uma carta separada ao conselho que as forças especiais e policiais israelenses proibido adoradores muçulmanos de entrar e permitiu extremistas religiosos e políticos dentro do complexo.

"Este uso flagrante e ilegal da força contra um dos locais mais sagrados para os muçulmanos na Terra resultaram em incêndios sair, danos ao mosaico trabalhos em tectos e à estrutura do edifício, a queima dos tapetes e carpetes e danos a outras instalações ", disse ela.

Kawar apelou ao Conselho de Segurança considerar medidas que poderiam ser tomadas para impedir novas violações por parte de Israel de que "caso fossem autorizadas levará a uma outra crise que ameaça a paz internacional e segurança no Oriente Médio".

Rei da Jordânia, Abdullah II é a guardiã dos lugares santos de Jerusalém, e Kawar acusou as forças israelenses de violar o tratado de paz de 1994 entre os dois países detendo funcionários jordanianos responsáveis pela administração e manutenção dos sites.

Jordão para tomar "passos"

Jordan retirou seu embaixador de Israel em protesto contra um aumento nas violações israelenses "."

"Este é, sem prejuízo de quaisquer outras medidas legais e medidas que Jordan vai tomar para parar os ataques israelenses contra o Haram al-Sharif," Kawar escreveu na carta ao conselho.

"Tais medidas contrárias e as etapas serão notificados ao Conselho de Segurança, conforme apropriado", disse Kawar. Jordan é um membro do conselho de 2014-15.

Kawar disse à Associated Press que Jordan gostaria que o Conselho a adoptar uma declaração presidencial, que se torna parte de seu registro oficial, e irá apresentar "elementos" para que o texto membros na quinta-feira.

"Definitivamente, a situação merece isso", disse ela. "A situação é muito desconfortável e perigosa, e eles foram meio ao mar no último violação."

Mansour disse que os palestinos também irá pressionar por uma votação este mês sobre um projeto de resolução que defina novembro 2016 como o prazo para as tropas israelenses a retirar de todos os territórios palestinos.

Os Estados Unidos, principal aliado de Israel, quase certamente irá insistir em que qualquer declaração conselho também mencionar os recentes ataques palestinos contra israelenses.

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Os Estados Unidos, principal aliado de Israel, quase certamente irá insistir em que qualquer declaração conselho também mencionar os recentes ataques palestinos contra israelenses. escreveu:

Uma moeda tem sempre duas faces!

Joao Ruiz escreveu:.


Uma moeda tem sempre duas faces!

Obama ja se desligou da judiaria e começa tal como a Europa a estar farto deles
A america dos republicanos ou democratas vela pelos interesses americanos e ai ja nem entra Israel mas sim a Tuirquia o Irao a Jordania e o Egito e todos eles avisam que só ajudam a america quando mandar calar o banditismo em Israel

Vitor mango escreveu:

Joao Ruiz escreveu:.


Uma moeda tem sempre duas faces!

Obama ja se desligou da judiaria e começa tal como a Europa a estar farto deles
A america dos republicanos ou democratas vela pelos interesses americanos e ai ja nem entra Israel mas sim a Tuirquia o Irao a Jordania e o Egito e todos eles avisam que só ajudam a america quando mandar calar o banditismo em Israel

Eu não sei, onde é que vê tudo isso! Talvez na sua imaginação delirante, ou na vontade de ter razão. A mesma, que o levou a dizer, vezes sem conta que os fundamentalistas eram bons rapazes e muito amigos do ocidente, apesar de ver as "maravilhas", operadas por essa gentalha. Então o Grande Califado era, na sua opinião, uma miragem, não era? É pena, que os degolados não possam voltar à vida, para dizerem de sua justiça!

basta somar varios itens no medio oriente onde o Irao esta a dar cartas e era por isso que a judiaria QUERIA BOMBARDEAR O irão

Vitor mango escreveu:basta somar varios itens no medio oriente onde o Irao esta a dar cartas e era por isso que a judiaria QUERIA BOMBARDEAR O irão

Soma errada!

Obama ja manda mensagens secretas para o Irao e é facil ler o que escreveu

Vitor mango escreveu:Obama ja manda mensagens secretas para o Irao e é facil ler o que escreveu

Se são secretas, como sabe delas?

Joao Ruiz escreveu:

Vitor mango escreveu:Obama ja manda mensagens secretas para o Irao e é facil ler o que escreveu

Se são secretas, como sabe delas?

sao beijinhos porque ameaças a gente grita

Vitor mango escreveu:

Joao Ruiz escreveu:

Vitor mango escreveu:Obama ja manda mensagens secretas para o Irao e é facil ler o que escreveu

Se são secretas, como sabe delas?

sao beijinhos porque ameaças a gente grita

Ó Mango, o Irão não é propriamente a donzela dos sonhos dos EUA!

POR isso suspira

Vitor mango escreveu:POR isso suspira

Eu creio que, quem mais suspira, é o Irão!

O Iraom tem preso o Obama a chorar-lhe ao ombro ...eh pah livra-me desta gente ...

Vitor mango escreveu:O Iraom tem preso o Obama a chorar-lhe ao ombro ...eh pah livra-me desta gente ...

Grande lírico!