Lieberman: Israel contra o Irã ligando negócio das armas nucleares e luta ISIS

Lieberman: Israel against linking Iran nuke deal and ISIS fight

Iran is 'not a partner for any dialogue in the Middle East,' foreign minister says in first Israeli response to reports on Obama's secret letter to Khamenei.

By Barak Ravid  |   Nov. 7, 2014 | 11:11 AM

Avigdor Lieberman and Federica Mogherini during a joint press conference in Jerusalem, November 7, 2014.  Photo by AFP



Foreign Minister Avigdor Lieberman said on Friday morning that Israel would oppose any deal between Iran and Western powers that links the stopping of Iran’s nuclear program with cooperation in the fight against the Islamic State group.
Lieberman's statements were the first Israeli response to Thursday’s report in the Wall Street Journal about a secret letter sent by U.S. President Barack Obama to Iranian Supreme Leader Ayatollah Ali Khamenei, behind Israel’s back.
“We are not in the place of giving any advice to the President of the U.S., but we have a disagreement on this issue,” Lieberman said during a press conference with Federica Mogherini, the European Union’s new high representative for foreign affairs and security policy, who is visiting Israel for the first time since she took office.
“To create such a linkage between the Iranian nuclear program and the fight against ISIS — we are against this approach," he said, using one of the acronyms for the radical Islamist group. "From our point of view, it’s a mistake... Iran is unacceptable for any coalition of the moderate world against ISIS. They are not a partner for any dialogue in the Middle East.”
According to the report in the Wall Street Journal, which was confirmed by other reports in the American media, Obama sent a secret letter in mid-October to Khamenei stating that any cooperation between the U.S. and Iran in the fight against Islamic State, depended upon reaching an agreement on its nuclear program with the six superpowers — the U.S., Russia, China, Britain, France and Germany — by the November 24 deadline.
The report said Obama wrote in the letter that the U.S. and Iran have a common interest in fighting the Islamic State in Iraq and in Syria. The Wall Street Journal’s report stated further that the White House had not told Israel or its Gulf State allies, such as Saudi Arabia and the United Arab Emirates, about the letter.
Mogherini, who arrived in Israel on Thursday night, met on Friday morning with Prime Minister Benjamin Netanyahu. She will also be meeting with President Reuven Rivlin, opposition leader Isaac Herzog, Justice Minister Tzipi Livni and Finance Minister Yair Lapid. Later on, she will be traveling to Ramallah for a meeting with Palestinian President Mahmoud Abbas, and she will also visit Gaza.
During the press conference with Lieberman, Mogherini called for the cessation of construction in the West Bank settlements, which she called an “obstacle,” and stressed that the escalation of violence in Jerusalem must be stopped.
"The risk of growing tensions in Jerusalem is if we don't move forward on the political track we will move back to violence," she said. However, Mogherini expressed an understanding to the complicated security situation in Israel and accepted Lieberman’s statements about the need to move forward with peace agreements with the moderate Arab states
"It was never so dangerous for Israel to live in the region but there are also opportunities from regional players," Mogherini said. “There is a need for a regional approach in the peace process. The EU is ready to work in this direction.”
Lieberman also called for calm in Jerusalem and expressed Israel’s commitment to preserve the status quo on the Temple Mount. He added that a strategic breakthrough with the Palestinian Authority would become possible only as part of a region-wide agreement, including with Arab countries. 
At her meeting with the prime minister, Netanyahu addressed the issue of settlement construction and Jerusalem.
"Jerusalem is a very sensitive topic and I refer to it with sensitivity. But this is our capital," he said, adding, "Jerusalem is not a settlement. The neighborhoods that Jews live and that we build in have been standing for nearly 50 years, in the hands of all Israeli governments. Everyone knows that in any peace deal they will remain part of Israel."
Netanyahu said he rejects "the outlandish claim" that settlement construction is the root of the continuing conflict. "The subject is not territory but that the very fact of our existence and the refusal to recognize Israel with any border," he said.

Lieberman: Israel contra o Irã ligando negócio das armas nucleares e luta ISIS
Irã 'não é um parceiro para qualquer diálogo no Oriente Médio ", diz ministro das Relações Exteriores, em primeira resposta israelense aos relatórios sobre carta secreta de Obama de Khamenei.
Por Barak Ravid | 07 de novembro de 2014 | 11:11
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Avigdor Lieberman e Federica Mogherini durante uma conferência de imprensa conjunta em Jerusalém.
Avigdor Lieberman e Federica Mogherini durante uma conferência de imprensa conjunta em Jerusalém, 7 de novembro de 2014. Foto por AFP

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Ministro das Relações Exteriores Avigdor Lieberman, disse na sexta-feira de manhã que Israel iria se opor a qualquer acordo entre o Irã e as potências ocidentais, que liga a interrupção do programa nuclear do Irã com a cooperação na luta contra o grupo Estado Islâmico.

Declarações de Lieberman foram a primeira resposta de Israel ao relatório de quinta-feira no Wall Street Journal sobre uma carta secreta enviada pelo presidente norte-americano Barack Obama ao líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, pelas costas de Israel.

"Nós não estamos no lugar de dar qualquer conselho ao presidente os EUA, mas nós temos um desacordo sobre esta questão", disse Lieberman, durante uma conferência de imprensa com Federica Mogherini, nova alta representante da União Europeia para os Negócios Estrangeiros ea Política de Segurança , que está visitando Israel pela primeira vez desde que assumiu o cargo.

"Para criar uma tal ligação entre o programa nuclear iraniano ea luta contra o ISIS - somos contra essa abordagem", disse ele, usando um dos acrônimos para o grupo islâmico radical "Do nosso ponto de vista, é um erro ... . o Irã é inaceitável para qualquer coalizão do mundo moderada contra ISIS. Eles não são um parceiro para qualquer diálogo no Oriente Médio. "

De acordo com o relatório no Wall Street Journal, que foi confirmada por outros relatos na mídia americana, Obama enviou uma carta secreta em meados de outubro de Khamenei afirmando que qualquer cooperação entre os EUA eo Irã na luta contra o Estado Islâmico, dependia alcançar um acordo sobre seu programa nuclear com as seis potências - Estados Unidos, Rússia, China, Grã-Bretanha, França e Alemanha - pelo prazo de 24 de Novembro.

O relatório disse que Obama escreveu na carta que os EUA eo Irã têm um interesse comum na luta contra o Estado Islâmico no Iraque e na Síria. O relatório do Wall Street Journal afirmou ainda que a Casa Branca não tinha dito a Israel ou seus aliados dos Estados do Golfo, como a Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos, sobre a carta.

Mogherini, que chegou a Israel na quinta-feira à noite, reuniu-se na sexta-feira de manhã com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. Ela também vai se reunir com o presidente Reuven Rivlin, líder da oposição, Isaac Herzog, ministro da Justiça, Tzipi Livni, eo ministro das Finanças Yair Lapid. Mais tarde, ela vai viajar para Ramallah para uma reunião com o presidente palestino, Mahmoud Abbas, e ela também visitará Gaza.

Durante a conferência de imprensa com Lieberman, Mogherini chamado para a cessação da construção nos assentamentos na Cisjordânia, o que ela chamou de um "obstáculo", e ressaltou que a escalada da violência em Jerusalém deve ser interrompido.

"O risco de tensões crescentes em Jerusalém é, se não avançar no caminho político, vamos voltar para a violência", disse ela. No entanto, Mogherini expressa um entendimento para a situação de segurança complicada em Israel e aceito declarações de Lieberman sobre a necessidade de avançar com acordos de paz com os países árabes moderados

"Nunca foi tão perigoso para Israel para viver na região, mas também há oportunidades de actores regionais", disse Mogherini. "Há uma necessidade de uma abordagem regional no processo de paz. A UE está pronta a trabalhar nesse sentido. "

Lieberman também pediu calma em Jerusalém, e expressa o compromisso de Israel para preservar o status quo no Monte do Templo. Ele acrescentou que um avanço estratégico com a Autoridade Palestina se tornaria possível apenas como parte de um acordo de toda a região, inclusive com os países árabes.

No seu encontro com o primeiro-ministro, Netanyahu abordou a questão da construção de assentamentos e Jerusalém.

"Jerusalém é um tema muito sensível e refiro-me a ela com sensibilidade. Mas essa é a nossa capital", disse ele, acrescentando: "Jerusalém não é um assentamento. Os bairros que os judeus vivem e que nós construímos em ter sido parado por quase 50 anos, nas mãos de todos os governos israelenses. todo mundo sabe que, em qualquer acordo de paz que eles continuarão a fazer parte de Israel. "

Netanyahu disse que rejeita "a alegação bizarra" que a construção de assentamentos é a raiz do conflito continuar. "O assunto não é território, mas o próprio fato de nossa existência e da recusa em reconhecer Israel com qualquer fronteira", disse ele.