ONU classifica estupro como 'tática de guerra'
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ONU classifica estupro como 'tática de guerra'
ONU classifica estupro como 'tática de guerra'
Laura Trevelyan
De Nova York para a BBC News
Refugiados (arquivo)
Rofugiadas são, com freqüência, vítimas de estupro
O Conselho de Segurança das Nações Unidas aprovou por unanimidade nesta quinta-feira uma resolução que classifica estupro como uma "arma de guerra".
O documento qualifica o uso deliberado de estupro como uma tática bélica e uma ameaça à segurança internacional.
O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-Moon, disse que a violência contra mulheres atingiu "proporções indescritíveis" em algumas sociedades que se recuperam de conflitos.
"Responder a esta guerra silenciosa contra mulheres e meninas exige liderança a nível nacional", afirmou.
A secretária de Estado americana, Condoleezza Rice, disse que o mundo agora reconhece que a violência sexual afeta profundamente não apenas a saúde e a segurança das mulheres, mas também a estabilidade social e econômica de suas nações.
Num debate entre os 15 membros do conselho a antiga Iugoslávia, a região sudanesa de Darfur, a República Democrática do Congo, Ruanda e a Libéria foram mencionadas como áreas onde a violência sexual deliberada ocorreu em larga escala.
Só na República Democrática do Congo, cerca de 40 mulheres são estupradas todos os dias.
As Nações Unidas também devem investigar até junho do ano que vem o quão generalizada é a prática e fazer recomendações sobre como combatê-la.
Laura Trevelyan
De Nova York para a BBC News
Refugiados (arquivo)
Rofugiadas são, com freqüência, vítimas de estupro
O Conselho de Segurança das Nações Unidas aprovou por unanimidade nesta quinta-feira uma resolução que classifica estupro como uma "arma de guerra".
O documento qualifica o uso deliberado de estupro como uma tática bélica e uma ameaça à segurança internacional.
O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-Moon, disse que a violência contra mulheres atingiu "proporções indescritíveis" em algumas sociedades que se recuperam de conflitos.
"Responder a esta guerra silenciosa contra mulheres e meninas exige liderança a nível nacional", afirmou.
A secretária de Estado americana, Condoleezza Rice, disse que o mundo agora reconhece que a violência sexual afeta profundamente não apenas a saúde e a segurança das mulheres, mas também a estabilidade social e econômica de suas nações.
Num debate entre os 15 membros do conselho a antiga Iugoslávia, a região sudanesa de Darfur, a República Democrática do Congo, Ruanda e a Libéria foram mencionadas como áreas onde a violência sexual deliberada ocorreu em larga escala.
Só na República Democrática do Congo, cerca de 40 mulheres são estupradas todos os dias.
As Nações Unidas também devem investigar até junho do ano que vem o quão generalizada é a prática e fazer recomendações sobre como combatê-la.
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