Perante o silencio das ruas da palestina

Behind the silent reaction of the Palestinian street

In private conversations, even those who support killing Israelis seem embarrassed by an attack on civilians at prayer; they don't speak out because they share the anger that led to the murder.

By Amira Hass | Nov. 19, 2014 | 4:40 AM

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Palestinian women stand in front of Israeli border police officers in the Jerusalem district of Jabal Mukaber November 18, 2014. Photo by Reuters


By Barak Ravid | Nov. 18, 2014 | 8:29 PM

In recent weeks, government officials have called for intensifying the collective punishment of Jerusalem’s Palestinian residents to deter potential attackers. But these official, public threats did nothing to deter Uday and Ghassan Abu Jamal. They planned their murderous operation despite knowing their families would suffer one way or another: violent raids on their houses, arrests, humiliation, having their houses sealed or destroyed. They surely knew that if they weren’t killed, they’d be arrested, perhaps tortured during interrogation and sentenced to life. But none of this deterred them.
It’s too easy and early to label Tuesday's murder in a synagogue as another incident in an emerging religious war. Hamas and other organizations that exploit religion would surely prefer to portray it that way; it strengthens their position as against the PLO’s narrative, which still sees the roots of the conflict as colonial-national and requiring a political solution. But this dichotomy isn’t complete: Even Hamas officials and other pious Muslims frequently say the problem isn’t with Jews as a religious community, but against the [url=http://www.haaretz.com/misc/tags/Israel occupation-1.478159]occupation[/url].
Nevertheless, there’s no doubt that the skullcap, the hat and the prayer shawl are symbols, both for cartoonists and for those who physically want to harm representatives of the occupation. Like the keffiyeh and the hijab, they are visible signs that make it easier for someone who wants to take revenge on “the enemy.” Similarly, a synagogue during morning prayers is a convenient target – not because it’s a house of prayer, but because it’s full of people who are undoubtedly members of the occupying nation.
One also shouldn’t make light of the feelings roused in Jerusalem’s Palestinians, and Palestinians in general, by the discovery of the body of bus driver Yusuf al-Ramouni. Police hastened to declare him a suicide, but Palestinians don’t see the police as an agency whose goal is to protect them. On the contrary: This is the police force that escorts the bulldozers that destroy their homes, that protects the settlers, that kills Palestinian demonstrators and petty criminals for no reason. Thus Palestinians fundamentally distrust the police’s motives.
Palestinian Authority President Mahmoud Abbas condemned the synagogue attack. His condemnation was honest and genuine, for both moral and pragmatic reasons. In besieged, destroyed Gaza, spokesmen for several Palestinian organizations congratulated the martyrs and voiced support and understanding for their deed. But among the broader public, the main reaction was silence.
When PLO and Fatah representatives are making the rounds of European capitals to encourage votes in favor of recognizing a Palestinian state, most people understand that such an attack could undermine the Palestinian cause, if only for a few weeks. Killing Jewish worshippers in a synagogue looks bad when Palestinian human rights groups are pushing Abbas to join the International Criminal Court so Israeli officials can be indicted for war crimes and violating international law.
Palestinians believe that all means, including armed struggle, are legitimate to fight the occupation. But in private conversations, even those who support killing Israelis seem embarrassed by an attack on civilians at prayer.
So why are those who oppose murdering civilians at prayer keeping silent now? Because they share the despair and anger that pushed the Abu Jamals to attack Jews in a synagogue. Like the Abu Jamals, they feel themselves under assault: The Israeli nation is constantly attacking them with all the tools at its disposal.
The Har Nof neighborhood, where the attack took place, is built on the lands of the former Palestinian village of Deir Yassin. Those who are keeping silent now see the murder as a response to an Israeli policy toward the Palestinians that has been one long chain of attacks, dispossessions and expulsions since 1948.

Por trás da reação silenciosa da rua Palestina
Em conversas privadas, até mesmo aqueles que apóiam a matar israelenses parecem constrangido por um ataque a civis em oração; eles não falam, porque eles compartilham a raiva que levou ao assassinato.
Por Amira Hass | 19 de novembro de 2014 | 04:40
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Jabal Mukaber, 18 de novembro de 2014.
Mulheres palestinas ficar na frente de policiais de fronteira israelenses no bairro de Jerusalém de Jabal Mukaber 18 de novembro de 2014. Foto por Reuters

Por Barak Ravid | 18 de novembro de 2014 | 20:29

Nas últimas semanas, funcionários do governo ter chamado para intensificar a punição coletiva de residentes palestinos de Jerusalém para dissuadir potenciais agressores. Mas estes, ameaças públicas oficiais não fez nada para impedir Uday e Ghassan Abu Jamal. Eles planejaram a operação assassina, apesar de conhecer suas famílias sofreriam uma forma ou de outra: ataques violentos em suas casas, detenções, humilhações, tendo suas casas selado ou destruídos. Eles certamente sabiam que, se eles não foram mortos, eles estariam presos, talvez torturado durante os interrogatórios e condenado à prisão perpétua. Mas nada disso dissuadido-los.

É muito fácil e cedo para assassinato rótulo de terça-feira em uma sinagoga como um outro incidente em uma guerra religiosa emergente. Hamas e outras organizações que exploram a religião certamente preferem retratar-lo dessa maneira; que reforça a sua posição como contra narrativa da OLP, que ainda vê as raízes do conflito como colonial-nacional e exigindo uma solução política. Mas essa dicotomia não é completa: Até mesmo autoridades do Hamas e outros muçulmanos piedosos freqüentemente dizem que o problema não é com os judeus como uma comunidade religiosa, mas contra a ocupação.

No entanto, não há dúvida de que a calota craniana, o chapéu eo xale de oração são símbolos, tanto para cartunistas e para aqueles que querem fisicamente para prejudicar representantes da ocupação. Como o keffiyeh eo hijab, são sinais visíveis que tornam mais fácil para alguém que quer se vingar de forma semelhante, uma sinagoga durante as orações da manhã é um alvo conveniente "o inimigo". - Não porque é uma casa de oração, mas porque ele é cheio de pessoas que são, sem dúvida, os membros da nação ocupante.

A pessoa também não deve fazer luz dos sentimentos suscitados no palestinos de Jerusalém, e os palestinos em geral, com a descoberta do corpo de motorista de ônibus Yusuf al-Ramouni. A polícia apressou-se a declarar-lhe um suicídio, mas os palestinos não vêem a polícia como uma agência cujo objetivo é protegê-los. Pelo contrário: Esta é a força policial que acompanha as escavadoras que destroem suas casas, que protege os colonos, que mata manifestantes palestinos e pequenos criminosos sem motivo. Assim palestinos fundamentalmente desconfiar motivos da polícia.

Palestino, Mahmoud Abbas, presidente da Autoridade condenou o ataque sinagoga. Sua condenação foi honesto e genuíno, tanto por razões morais e pragmáticas. Em sitiada, destruída Gaza, porta-vozes de várias organizações palestinas parabenizou os mártires e expressou apoio e compreensão para a sua ação. Mas entre o público em geral, a reação principal foi o silêncio.

Quando os representantes da OLP e do Fatah estão fazendo as rondas de capitais europeias para incentivar votos a favor do reconhecimento de um Estado palestino, a maioria das pessoas entende que tal ataque poderia prejudicar a causa palestina, mesmo que apenas por algumas semanas. Matar adoradores judeus em uma sinagoga parece ruim quando grupos de direitos humanos palestinos estão empurrando Abbas para se juntar aos funcionários para que israelenses Tribunal Penal Internacional pode ser indiciado por crimes de guerra e violação da lei internacional.

Os palestinos acreditam que todos os meios, incluindo a luta armada, são legítimas para lutar contra a ocupação. Mas, em conversas privadas, até mesmo aqueles que apóiam a matar israelenses parecem envergonhado por um ataque a civis em oração.

Então, por que são aqueles que se opõem a assassinar civis em oração manter o silêncio agora? Porque eles compartilham o desespero ea raiva que empurrou a Abu Jamals para atacar os judeus em uma sinagoga. Como as Abu Jamals, eles sentem-se sob ataque: A nação de Israel está constantemente atacando-os com todas as ferramentas à sua disposição.

O bairro de Har Nof, onde o ataque ocorreu, é construída sobre as terras da antiga aldeia palestina de Deir Yassin. Aqueles que estão mantendo silêncio agora vê o assassinato como uma resposta a uma política de Israel em relação aos palestinos, que tem sido uma longa cadeia de ataques, desapropriações e expulsões desde 1948.