Ciência (Temas científicos e tecnológicos em geral)
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Ciência (Temas científicos e tecnológicos em geral)
Materiais futuristas que já existem
Espuma de titânio, supercola molecular, aerogel de grafeno…
Parecem ideias saídas de histórias aos quadradinhos, mas são materiais que realmente existem e que poderão permitir revoluções tecnológicas num futuro próximo.
Sobre estes e outros materiais futuristas (e verdadeiros) já seguir.
Plástico-bolha” de alumínio
Embora não seja relaxante como sua versão de plástico, esse revestimento, desenvolvido por pesquisadores da Universidade Estadual da Carolina do Norte (EUA), pode ser muito mais útil na hora de proteger objectos.
Para produzi-lo, os cientistas criam pequenas depressões numa folha de alumínio, preenchem-na com uma espuma resistente (feita de carbonato de cálcio ou outro material similar) e prendem outra folha de alumínio por cima.
Graças ao preenchimento, as bolhas são capazes de absorver muita energia, e a folha é 50 vezes mais resistente e 30% mais leve do que uma equivalente feita de outros metais.
A produção é relativamente simples, e não é cara especialmente se considerarmos as possíveis aplicações.
Espuma de titânio
Contrariando a ideia de que espuma é, necessariamente, um material macio, cientistas do Fraunhofer Institute for Manufacturing Technology and Advanced Materials Research (Alemanha) desenvolveram uma feita de titânio.
Primeiro, saturaram uma esponja com uma solução composta por pó de titânio e materiais de ligação e, em seguida, vaporizaram a estrutura de base.
O resultado é uma esponja extremamente forte e, ao mesmo tempo, extremamente leve é possível, ainda, controlar as propriedades do material ainda na fase de produção, conforme a porosidade da estrutura de base.
Uma das possíveis aplicações da espuma é a criação de “próteses de osso”.
O material tem propriedades mecânicas similares, e sua porosidade permite que um novo osso cresça ao seu redor, fazendo com que a prótese se integre ao esqueleto.
Até aqui, é o mais próximo que conseguimos de criar um Wolverine na vida real.
Aerogel de grafeno
Há alguns meses, o aerogel de grafeno conquistou o título de material mais leve do mundo com uma densidade menor que a do hélio.
Ele é fabricado ao se congelar uma mistura de grafeno (uma forma cristalina de carbono) e nanotubos de carbono e é, ao mesmo tempo, esponjoso e elástico.
Como é capaz de absorver 900 vezes seu próprio volume em petróleo, e é possível que, no futuro (caso se torne viável produzi-lo em larga escala), seja usado para conter grandes vazamentos uma tarefa complexa, mesmo com tecnologias actuais.
Seda artificial
“Seda?
Grande coisa”, pensou um leitor céptico, lembrando-se de já ter visto muitas roupas feitas desse material.
De fato, a seda, embora não seja tão comum quanto a lã ou o nailon, faz parte do quotidiano de muita gente.
Contudo, é difícil de produzir em grande quantidade, o que motivou a empresa japonesa Spiber a desenvolver um método de produção artificial.
Seus pesquisadores descobriram uma maneira de produzir fibroína (uma proteína usada por aranhas para fazer as suas teias) usando bactérias geneticamente modificadas.
As bactérias são alimentadas com açúcar, sal e nutrientes e sintetizam a proteína, que é transformada em pó e pode ser usada para fazer fibras, blocos etc.
Com apenas 1g dessa proteína, é possível fabricar um fio de 9 km de seda.
Supercola molecular
Inspirados pela bactéria Streptococcus pyogenes (que pode causar desde faringite comum até fasciite necrosante o que lhe rendeu o apelido de “bactéria devoradora de carne”), pesquisadores da Universidade de Oxford (Inglaterra) criaram uma supercola capaz de unir corpos em nível molecular, deixando produtos “similares” como o Super Bonder no chinelo.
Essa cola funciona com uma proteína da S. pyogenes que pode se ligar a outras e criar elos extremamente fortes tão fortes que os equipamentos usados para testar a cola partiram antes de se desfazer.
Agora, resta encontrar maneiras de usar essa proteína com outros materiais para criar supercolas “seletivas” (e, portanto, mais seguras).
Novo papel é 500x mais forte que aço e 10x mais leve
Um novo papel de nanotubos marcará como o material mais forte do mundo a ser usado na construção de aeronaves.
Nanotubos de carbono é uma destas tecnologias que se tornará omnipresente e ganhará um vasto leque de aplicações nas próximas décadas.
Uma das possíveis aplicações é utilizar folhas de nanotubos como material para a construção.
O material chamado de buckypaper parece um fino filme muito frágil.
No entanto ele pode revolucionar a cara dos automóveis, aviões e mais produtos nos próximos anos.
O novo papel é feito de nanotubos de carbono entrelaçados.
Graças à grande maleabilidade dos nanotubos ele tem excelente flexibilidade e se dobra como papel comum, mas pode ser 500 vezes mais forte do que o aço, seus criadores prevêem, enquanto tem apenas a décima parte do peso.
A super força do papel ocorre por causa da sua superfície concentrada de moléculas de nanotubos.
Segundo um dos pesquisadores se você pegar apenas um grama de nanotubos e desdobrar cada tubo em uma folha de grafite poderá cobrir dois terços de um campo de futebol.
Os nanotubos já tem sido usados em uma quantidade limitada de aplicações como raquetes de ténis e bicicletas, mas esses produtos usam os nanotubos em pó em concentrações com 1 a 5% de nanotubos.
O buckypaper contém quase 50% de nanotubos.
Mas apesar de mais útil, também é mais caro.
As possíveis aplicações do material são como blindagem eléctrica na indústria aeronáutica. Por ser muito mais leve do que as blindagens actuais, o papel de nanotubos eliminará peso da aeronave economizando combustível.
A equipe também pretende usar o material para substituir as folhas de grafite em notebooks, pois o buckypaper seria mais eficaz para na dissipação de calor.
Eles também esperam usar o material em eléctrodos de células de combustível, super capacitores e baterias.
O próximo passo será construir aeronaves inteiras, carros e revestimento para armaduras militares com o papel de nanotubos de carbono.
Os militares já expressaram interesse.
Os pesquisadores pensam que produtos comerciais poderão estar à venda em um ano.
Nanoesferas são o material biológico mais resistente do mundo, superando o Kevlar
Esta proteína, mais resistente até do que metais, poderia ser usada para construir armaduras corporais.
Além disso, a armadura poderia ser feita a partir de impressoras 3D.
O novo material foi criado por cientistas israelenses, da Universidade de Tel-Aviv ele é transparente, constituído de nanoesferas e é mais resistente do que o Kevlar.
As nanoesferas são similares a um tipo de proteínas, encontradas nos cérebros de pessoas que sofrem de Alzheimer, mas reforçadas com uma camada protectora adicional, que as torna muito fortes.
E, além de resistentes, elas são minúsculas seu tamanho varia entre 30 nanômetros e 2 microns (para terem uma ideia, o cabelo humano mede 80 microns de largura).
Nos testes, apenas superfícies com ponta de diamante foram capazes de fazer um arranhão no material.
O material, por ser tão fino e resistente, será testado como armadura corporal, e, segundo os pesquisadores, é possível usar uma impressora 3D para fazer uma armadura especial para cada usuário.
Mas ainda há outras aplicações: implantes médicos ou aumentar a resistência de vidros e cerâmicas.
Os cientistas acreditam que a descoberta pode impactar também novas tecnologias, como um elevador espacial.
No entanto, muitos outros testes ainda precisam ser feitos, então não esperes para poderes comprar esta super armadura tão cedo.
Espuma de titânio, supercola molecular, aerogel de grafeno…
Parecem ideias saídas de histórias aos quadradinhos, mas são materiais que realmente existem e que poderão permitir revoluções tecnológicas num futuro próximo.
Sobre estes e outros materiais futuristas (e verdadeiros) já seguir.
Plástico-bolha” de alumínio
Embora não seja relaxante como sua versão de plástico, esse revestimento, desenvolvido por pesquisadores da Universidade Estadual da Carolina do Norte (EUA), pode ser muito mais útil na hora de proteger objectos.
Para produzi-lo, os cientistas criam pequenas depressões numa folha de alumínio, preenchem-na com uma espuma resistente (feita de carbonato de cálcio ou outro material similar) e prendem outra folha de alumínio por cima.
Graças ao preenchimento, as bolhas são capazes de absorver muita energia, e a folha é 50 vezes mais resistente e 30% mais leve do que uma equivalente feita de outros metais.
A produção é relativamente simples, e não é cara especialmente se considerarmos as possíveis aplicações.
Espuma de titânio
Contrariando a ideia de que espuma é, necessariamente, um material macio, cientistas do Fraunhofer Institute for Manufacturing Technology and Advanced Materials Research (Alemanha) desenvolveram uma feita de titânio.
Primeiro, saturaram uma esponja com uma solução composta por pó de titânio e materiais de ligação e, em seguida, vaporizaram a estrutura de base.
O resultado é uma esponja extremamente forte e, ao mesmo tempo, extremamente leve é possível, ainda, controlar as propriedades do material ainda na fase de produção, conforme a porosidade da estrutura de base.
Uma das possíveis aplicações da espuma é a criação de “próteses de osso”.
O material tem propriedades mecânicas similares, e sua porosidade permite que um novo osso cresça ao seu redor, fazendo com que a prótese se integre ao esqueleto.
Até aqui, é o mais próximo que conseguimos de criar um Wolverine na vida real.
Aerogel de grafeno
Há alguns meses, o aerogel de grafeno conquistou o título de material mais leve do mundo com uma densidade menor que a do hélio.
Ele é fabricado ao se congelar uma mistura de grafeno (uma forma cristalina de carbono) e nanotubos de carbono e é, ao mesmo tempo, esponjoso e elástico.
Como é capaz de absorver 900 vezes seu próprio volume em petróleo, e é possível que, no futuro (caso se torne viável produzi-lo em larga escala), seja usado para conter grandes vazamentos uma tarefa complexa, mesmo com tecnologias actuais.
Seda artificial
“Seda?
Grande coisa”, pensou um leitor céptico, lembrando-se de já ter visto muitas roupas feitas desse material.
De fato, a seda, embora não seja tão comum quanto a lã ou o nailon, faz parte do quotidiano de muita gente.
Contudo, é difícil de produzir em grande quantidade, o que motivou a empresa japonesa Spiber a desenvolver um método de produção artificial.
Seus pesquisadores descobriram uma maneira de produzir fibroína (uma proteína usada por aranhas para fazer as suas teias) usando bactérias geneticamente modificadas.
As bactérias são alimentadas com açúcar, sal e nutrientes e sintetizam a proteína, que é transformada em pó e pode ser usada para fazer fibras, blocos etc.
Com apenas 1g dessa proteína, é possível fabricar um fio de 9 km de seda.
Supercola molecular
Inspirados pela bactéria Streptococcus pyogenes (que pode causar desde faringite comum até fasciite necrosante o que lhe rendeu o apelido de “bactéria devoradora de carne”), pesquisadores da Universidade de Oxford (Inglaterra) criaram uma supercola capaz de unir corpos em nível molecular, deixando produtos “similares” como o Super Bonder no chinelo.
Essa cola funciona com uma proteína da S. pyogenes que pode se ligar a outras e criar elos extremamente fortes tão fortes que os equipamentos usados para testar a cola partiram antes de se desfazer.
Agora, resta encontrar maneiras de usar essa proteína com outros materiais para criar supercolas “seletivas” (e, portanto, mais seguras).
Novo papel é 500x mais forte que aço e 10x mais leve
Um novo papel de nanotubos marcará como o material mais forte do mundo a ser usado na construção de aeronaves.
Nanotubos de carbono é uma destas tecnologias que se tornará omnipresente e ganhará um vasto leque de aplicações nas próximas décadas.
Uma das possíveis aplicações é utilizar folhas de nanotubos como material para a construção.
O material chamado de buckypaper parece um fino filme muito frágil.
No entanto ele pode revolucionar a cara dos automóveis, aviões e mais produtos nos próximos anos.
O novo papel é feito de nanotubos de carbono entrelaçados.
Graças à grande maleabilidade dos nanotubos ele tem excelente flexibilidade e se dobra como papel comum, mas pode ser 500 vezes mais forte do que o aço, seus criadores prevêem, enquanto tem apenas a décima parte do peso.
A super força do papel ocorre por causa da sua superfície concentrada de moléculas de nanotubos.
Segundo um dos pesquisadores se você pegar apenas um grama de nanotubos e desdobrar cada tubo em uma folha de grafite poderá cobrir dois terços de um campo de futebol.
Os nanotubos já tem sido usados em uma quantidade limitada de aplicações como raquetes de ténis e bicicletas, mas esses produtos usam os nanotubos em pó em concentrações com 1 a 5% de nanotubos.
O buckypaper contém quase 50% de nanotubos.
Mas apesar de mais útil, também é mais caro.
As possíveis aplicações do material são como blindagem eléctrica na indústria aeronáutica. Por ser muito mais leve do que as blindagens actuais, o papel de nanotubos eliminará peso da aeronave economizando combustível.
A equipe também pretende usar o material para substituir as folhas de grafite em notebooks, pois o buckypaper seria mais eficaz para na dissipação de calor.
Eles também esperam usar o material em eléctrodos de células de combustível, super capacitores e baterias.
O próximo passo será construir aeronaves inteiras, carros e revestimento para armaduras militares com o papel de nanotubos de carbono.
Os militares já expressaram interesse.
Os pesquisadores pensam que produtos comerciais poderão estar à venda em um ano.
Nanoesferas são o material biológico mais resistente do mundo, superando o Kevlar
Esta proteína, mais resistente até do que metais, poderia ser usada para construir armaduras corporais.
Além disso, a armadura poderia ser feita a partir de impressoras 3D.
O novo material foi criado por cientistas israelenses, da Universidade de Tel-Aviv ele é transparente, constituído de nanoesferas e é mais resistente do que o Kevlar.
As nanoesferas são similares a um tipo de proteínas, encontradas nos cérebros de pessoas que sofrem de Alzheimer, mas reforçadas com uma camada protectora adicional, que as torna muito fortes.
E, além de resistentes, elas são minúsculas seu tamanho varia entre 30 nanômetros e 2 microns (para terem uma ideia, o cabelo humano mede 80 microns de largura).
Nos testes, apenas superfícies com ponta de diamante foram capazes de fazer um arranhão no material.
O material, por ser tão fino e resistente, será testado como armadura corporal, e, segundo os pesquisadores, é possível usar uma impressora 3D para fazer uma armadura especial para cada usuário.
Mas ainda há outras aplicações: implantes médicos ou aumentar a resistência de vidros e cerâmicas.
Os cientistas acreditam que a descoberta pode impactar também novas tecnologias, como um elevador espacial.
No entanto, muitos outros testes ainda precisam ser feitos, então não esperes para poderes comprar esta super armadura tão cedo.
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"O mal de muita gente não é a falta de ideias, mas um excesso de confiança nas poucas que tem"
QaaQenymin- Pontos : 2287
Re: Ciência (Temas científicos e tecnológicos em geral)
Engenheiros desenvolvem implantes de vidro que fazem ossos crescerem
Engenheiros da Universidade de Missouri de Ciência e Tecnologia (EUA) desenvolveram um implante feito com um tipo de vidro bioativo (foto abaixo) que pode reparar grandes defeitos ósseos.
Quando um paciente recebe este implante, o osso danificado consegue crescer.
Funciona assim:
-Os materiais bioativos reagem com fluidos do corpo e se transformam em osso vivo, por isso não precisam ser removidos.
Numa das pesquisas, o material bioativo foi implantado em crânios de ratos, e o resultado foi positivo.
O implante poroso ligado ao osso promoveu o crescimento do osso novo em seis semanas.
A equipe de engenheiros pretende continuar os estudos aplicando o implante em animais maiores, em condições mais realistas.
Eles acreditam que a adição de pequenas quantidades de prata (que, em certas quantidades, é bactericida) no implante poderá prevenir o risco de infecção, e a utilização de cobre poderia promover o crescimento de vasos sanguíneos, necessários para manter os ossos saudáveis.
Os pesquisadores também fizeram testes computadorizados para garantir que o implante possa suportar o peso e a pressão dos ossos longos do corpo, como os dos braços e pernas.
No futuro, este material poderá ser usado para reparar defeitos graves, que podem surgir como resultado de doenças ou traumas físicos (como guerras e acidentes).
Atualmente, os tratamentos para reparos ósseos são feitos com metal poroso, que pode ter resultados ineficientes, além de trazer risco de infecções.
Os materiais utilizados no desenvolvimento do implante e vidro, por sua vez, são baratos e fáceis de obter.
Engenheiros da Universidade de Missouri de Ciência e Tecnologia (EUA) desenvolveram um implante feito com um tipo de vidro bioativo (foto abaixo) que pode reparar grandes defeitos ósseos.
Quando um paciente recebe este implante, o osso danificado consegue crescer.
Funciona assim:
-Os materiais bioativos reagem com fluidos do corpo e se transformam em osso vivo, por isso não precisam ser removidos.
Numa das pesquisas, o material bioativo foi implantado em crânios de ratos, e o resultado foi positivo.
O implante poroso ligado ao osso promoveu o crescimento do osso novo em seis semanas.
A equipe de engenheiros pretende continuar os estudos aplicando o implante em animais maiores, em condições mais realistas.
Eles acreditam que a adição de pequenas quantidades de prata (que, em certas quantidades, é bactericida) no implante poderá prevenir o risco de infecção, e a utilização de cobre poderia promover o crescimento de vasos sanguíneos, necessários para manter os ossos saudáveis.
Os pesquisadores também fizeram testes computadorizados para garantir que o implante possa suportar o peso e a pressão dos ossos longos do corpo, como os dos braços e pernas.
No futuro, este material poderá ser usado para reparar defeitos graves, que podem surgir como resultado de doenças ou traumas físicos (como guerras e acidentes).
Atualmente, os tratamentos para reparos ósseos são feitos com metal poroso, que pode ter resultados ineficientes, além de trazer risco de infecções.
Os materiais utilizados no desenvolvimento do implante e vidro, por sua vez, são baratos e fáceis de obter.
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QaaQenymin- Pontos : 2287
Re: Ciência (Temas científicos e tecnológicos em geral)
Macacos» do nariz pode estimular o sistema imunitário
Bioquímico canadiano estuda o efeito do muco nasal no sistema imunitário.
Scott Napper, investigador da Universidade de Saskatchewan, no Canadá, assegura que o nariz guarda um bom trunfo para o sistema imunitário, os «macacos» do nariz.
Segundo o investigador, os «macacos» que se alojam no nariz podem trazer benefícios para as crianças, uma vez que aquele «alimento» guarda diversos germes que provocam uma reacção positiva no sistema imunitário, reforçando-o.
Apesar de polémico e de suscitar reservas, o estudo está bem fundamentado.
«Os germes que se alojam no nariz podem tornar o sistema imunitário mais forte e servir de vacina natural», alerta o bioquímico.
É garantido que a exposição das crianças aos germes do muco nasal é uma forma eficaz de reforçar o sistema imunitário.
Deste modo, repreender as crianças por este hábito pouco higiénico e mal acolhido pode ser uma má decisão dos pais…
Contudo, William Schaffner, director do departamento de medicina preventiva da Universidade de Vanderbilt,nos EUA, afirma que não é provável que comer «macacos» possa oferecer uma ajuda adicional ao sistema imunológico, porque as pessoas já inconscientemente engolem muco nasal.
«Isto acontece naturalmente, o tempo todo, e as células nas suas próprias membranas mucosas estão constantemente expostas a tudo o que está no muco nasal», diz.
«Uma vez que o muco nasal faz parte dos fluidos corporais, as pessoas engolem secreções nasais durante todo o dia e até mesmo quando estão a dormir», conclui William Schaffner.
_______________
Por isso malta, já sabem; toca a comer os "macaquitos" :wink:
Bioquímico canadiano estuda o efeito do muco nasal no sistema imunitário.
Scott Napper, investigador da Universidade de Saskatchewan, no Canadá, assegura que o nariz guarda um bom trunfo para o sistema imunitário, os «macacos» do nariz.
Segundo o investigador, os «macacos» que se alojam no nariz podem trazer benefícios para as crianças, uma vez que aquele «alimento» guarda diversos germes que provocam uma reacção positiva no sistema imunitário, reforçando-o.
Apesar de polémico e de suscitar reservas, o estudo está bem fundamentado.
«Os germes que se alojam no nariz podem tornar o sistema imunitário mais forte e servir de vacina natural», alerta o bioquímico.
É garantido que a exposição das crianças aos germes do muco nasal é uma forma eficaz de reforçar o sistema imunitário.
Deste modo, repreender as crianças por este hábito pouco higiénico e mal acolhido pode ser uma má decisão dos pais…
Contudo, William Schaffner, director do departamento de medicina preventiva da Universidade de Vanderbilt,nos EUA, afirma que não é provável que comer «macacos» possa oferecer uma ajuda adicional ao sistema imunológico, porque as pessoas já inconscientemente engolem muco nasal.
«Isto acontece naturalmente, o tempo todo, e as células nas suas próprias membranas mucosas estão constantemente expostas a tudo o que está no muco nasal», diz.
«Uma vez que o muco nasal faz parte dos fluidos corporais, as pessoas engolem secreções nasais durante todo o dia e até mesmo quando estão a dormir», conclui William Schaffner.
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Por isso malta, já sabem; toca a comer os "macaquitos" :wink:
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QaaQenymin- Pontos : 2287
Re: Ciência (Temas científicos e tecnológicos em geral)
Vírus adormecido por 30 mil anos renasce
O despertar de um vírus gigante, há 30 mil anos adormecido na tundra congelada da Sibéria, está preocupando os cientistas.
A descoberta indica que o derretimento do solo congelado russo devido ao aquecimento global pode fazer com que mais vírus, perigosos para humanos e outros animais, também acordem.
Descrito pela revista científica PNAS, o organismo recém-descoberto não prejudica humanos ele contamina apenas amebas.
Mas o problema é que esse “renascimento” mostra que outros vírus infecciosos em diferentes períodos também podem voltar à vida.
E é aí que mora o problema, segundo o o autor do estudo, o microbiólogo Jean-Michel Claverie, da Universidade de Aix-Marseille, na França.
“Sabemos que esses vírus não perigosos estão vivos ali, o que nos diz que provavelmente tipos perigosos, que podem infectar humanos e animais e que achávamos que haviam desaparecido da superfície da Terra, na verdade estão presentes, e provavelmente viáveis, no solo”, disse Cleverie.
Segundo os pesquisadores, um grande vilão é o aquecimento global, ele torna regiões ao norte mais acessíveis a ações do homem (como a perfuração do solo para mineração) e, assim, a chance de despertarmos patógenos humanos dormentes aumenta.
Agora, os próximos passos serão examinar amostras e observar se já existe algum vírus potencialmente perigoso para nós, reles mortais.
Aguardemos [e oremos].
O despertar de um vírus gigante, há 30 mil anos adormecido na tundra congelada da Sibéria, está preocupando os cientistas.
A descoberta indica que o derretimento do solo congelado russo devido ao aquecimento global pode fazer com que mais vírus, perigosos para humanos e outros animais, também acordem.
Descrito pela revista científica PNAS, o organismo recém-descoberto não prejudica humanos ele contamina apenas amebas.
Mas o problema é que esse “renascimento” mostra que outros vírus infecciosos em diferentes períodos também podem voltar à vida.
E é aí que mora o problema, segundo o o autor do estudo, o microbiólogo Jean-Michel Claverie, da Universidade de Aix-Marseille, na França.
“Sabemos que esses vírus não perigosos estão vivos ali, o que nos diz que provavelmente tipos perigosos, que podem infectar humanos e animais e que achávamos que haviam desaparecido da superfície da Terra, na verdade estão presentes, e provavelmente viáveis, no solo”, disse Cleverie.
Segundo os pesquisadores, um grande vilão é o aquecimento global, ele torna regiões ao norte mais acessíveis a ações do homem (como a perfuração do solo para mineração) e, assim, a chance de despertarmos patógenos humanos dormentes aumenta.
Agora, os próximos passos serão examinar amostras e observar se já existe algum vírus potencialmente perigoso para nós, reles mortais.
Aguardemos [e oremos].
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QaaQenymin- Pontos : 2287
Re: Ciência (Temas científicos e tecnológicos em geral)
Cientistas podem ler a tua mente
A ideia existe em contos de ficção científica há décadas, mas agora está perto de se tornar realidade, pesquisadores da Universidade Nijmegen de Radboug, na Holanda, descobriram uma forma de ler a mente das pessoas.
Ou, mais especificamente, como descodificar para quais letras do alfabeto uma pessoa está olhando ao analisar ressonância magnética com um modelo matemático especial criado por eles.
Assustador.
A imagem sugere que os pesquisadores encontraram uma forma de determinar letras a partir de uma varredura no cérebro de uma pessoa, mas não é exactamente isso.
O que eles fizeram foi partir imagens de ressonância magnética do córtex visual de uma pessoa em 1.200 pequenos cubos que aleatoriamente acendiam quando a pessoa olhava para uma letra do alfabeto.
Mas não era exactamente aleatório, os segmentos individuais acendiam seguindo o mesmo padrão para determinada letra.
E este padrão permitiu aos pesquisadores ensinar o modelo matemático a reconhecer qual letra está sendo visualizada.
O modelo matemático então foi um passo adiante e manipulou os resultados da ressonância magnética para eles parecerem as letras do alfabeto de forma que a gente consiga reconhecer.
Pode parecer uma forma de roubar, mas a abordagem é bem parecida com a forma como humanos rapidamente reconhecem coisas baseando-se em memórias de ter visto aquilo antes um fenómeno conhecido como conhecimento prévio.
E considerando quão bem isso funciona nos humanos, faz sentido que cientistas usem a mesma abordagem enquanto tentam expandir a pesquisa para conseguirem ser capazes de reconstruir um rosto humano, e não apenas algumas letras.
A ideia existe em contos de ficção científica há décadas, mas agora está perto de se tornar realidade, pesquisadores da Universidade Nijmegen de Radboug, na Holanda, descobriram uma forma de ler a mente das pessoas.
Ou, mais especificamente, como descodificar para quais letras do alfabeto uma pessoa está olhando ao analisar ressonância magnética com um modelo matemático especial criado por eles.
Assustador.
A imagem sugere que os pesquisadores encontraram uma forma de determinar letras a partir de uma varredura no cérebro de uma pessoa, mas não é exactamente isso.
O que eles fizeram foi partir imagens de ressonância magnética do córtex visual de uma pessoa em 1.200 pequenos cubos que aleatoriamente acendiam quando a pessoa olhava para uma letra do alfabeto.
Mas não era exactamente aleatório, os segmentos individuais acendiam seguindo o mesmo padrão para determinada letra.
E este padrão permitiu aos pesquisadores ensinar o modelo matemático a reconhecer qual letra está sendo visualizada.
O modelo matemático então foi um passo adiante e manipulou os resultados da ressonância magnética para eles parecerem as letras do alfabeto de forma que a gente consiga reconhecer.
Pode parecer uma forma de roubar, mas a abordagem é bem parecida com a forma como humanos rapidamente reconhecem coisas baseando-se em memórias de ter visto aquilo antes um fenómeno conhecido como conhecimento prévio.
E considerando quão bem isso funciona nos humanos, faz sentido que cientistas usem a mesma abordagem enquanto tentam expandir a pesquisa para conseguirem ser capazes de reconstruir um rosto humano, e não apenas algumas letras.
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Re: Ciência (Temas científicos e tecnológicos em geral)
Cientistas russos inventaram elixir da juventude.
Cientistas de Novossibirsk elaboraram um verdadeiro elixir da juventude, desenvolvendo um líquido único que obriga a médula humana a produzir células-tronco.
Estas, por seu lado, são capazes de recuperar órgãos afetados.
O remédio milagroso permite ser jovem e sadio em qualquer idade.
O tratamento com a ajuda de células-tronco é uma tendência que está em voga.
Estas células ajudam a combater enfartes, ataques repentinos e diferentes traumatismos.
Na cosmetologia, são aplicadas para eliminar afeções cutâneas de idade, devolver a frescura juvenil à face.
O problema consiste em que a atual metodologia de aplicação de células-tronco não é segura em muitos casos, disse à Voz da Rússia o diretor-geral da companhia que desenvolveu o novo preparado,
Andrei Artamonov:
-“Hoje, as células-tronco são extraídas da medula óssea, reproduzidas e inseridas novamente no sangue.
Já se trata de células multiplicadas fora do organismo e não se sabe onde elas podem diferenciar, podendo entrar num órgão afetado ou num órgão absolutamente sadio. Em resultado, por exemplo, no coração pode crescer uma costela. São, no fundo, células alheias ao organismo”.
Este problema foi resolvido em Novossibirsk.
Os cientistas desenvolveram um preparado codificado como G5, que obriga a médula óssea humana a produzir novas células-tronco, capazes de encontrar e de recuperar órgãos afetados.
Nas palavras do especialista, estas células não abandonam o seu próprio organismo.
Este preparado pertence a uma nova classe de remédios da medicina regenerativa e não tem análogos no mundo, afirma Andrei Artamonov:
“Tais preparados não existem hoje.
O G5 obriga a médula óssea a produzir suas próprias células-tronco que não abandonam o organismo.
O número destas células diminui cada vez mais com o passar dos anos.
O novo método medicinal consiste em tentar obrigar o próprio organismo a se recuperar à conta de suas reservas”.
As metodologias existentes são orientadas para um tratamento sintomático: no caso de uma dor é necessário tomar um analgésico.
É muito mais complexo, mas ao mesmo tempo mais justo recorrer às reservas do organismo humano.
Só isso “pode tornar-nos jovens e felizes, pode fazer-nos lembrar como éramos na infância”.
O preparado desenvolvido em Novossibirsk já passou por ensaios pré-clinicos e terá em breve testes clínicos.
Dentro de um ano e meio, o G5 poderá aparecer no mercado.
Cientistas de Novossibirsk elaboraram um verdadeiro elixir da juventude, desenvolvendo um líquido único que obriga a médula humana a produzir células-tronco.
Estas, por seu lado, são capazes de recuperar órgãos afetados.
O remédio milagroso permite ser jovem e sadio em qualquer idade.
O tratamento com a ajuda de células-tronco é uma tendência que está em voga.
Estas células ajudam a combater enfartes, ataques repentinos e diferentes traumatismos.
Na cosmetologia, são aplicadas para eliminar afeções cutâneas de idade, devolver a frescura juvenil à face.
O problema consiste em que a atual metodologia de aplicação de células-tronco não é segura em muitos casos, disse à Voz da Rússia o diretor-geral da companhia que desenvolveu o novo preparado,
Andrei Artamonov:
-“Hoje, as células-tronco são extraídas da medula óssea, reproduzidas e inseridas novamente no sangue.
Já se trata de células multiplicadas fora do organismo e não se sabe onde elas podem diferenciar, podendo entrar num órgão afetado ou num órgão absolutamente sadio. Em resultado, por exemplo, no coração pode crescer uma costela. São, no fundo, células alheias ao organismo”.
Este problema foi resolvido em Novossibirsk.
Os cientistas desenvolveram um preparado codificado como G5, que obriga a médula óssea humana a produzir novas células-tronco, capazes de encontrar e de recuperar órgãos afetados.
Nas palavras do especialista, estas células não abandonam o seu próprio organismo.
Este preparado pertence a uma nova classe de remédios da medicina regenerativa e não tem análogos no mundo, afirma Andrei Artamonov:
“Tais preparados não existem hoje.
O G5 obriga a médula óssea a produzir suas próprias células-tronco que não abandonam o organismo.
O número destas células diminui cada vez mais com o passar dos anos.
O novo método medicinal consiste em tentar obrigar o próprio organismo a se recuperar à conta de suas reservas”.
As metodologias existentes são orientadas para um tratamento sintomático: no caso de uma dor é necessário tomar um analgésico.
É muito mais complexo, mas ao mesmo tempo mais justo recorrer às reservas do organismo humano.
Só isso “pode tornar-nos jovens e felizes, pode fazer-nos lembrar como éramos na infância”.
O preparado desenvolvido em Novossibirsk já passou por ensaios pré-clinicos e terá em breve testes clínicos.
Dentro de um ano e meio, o G5 poderá aparecer no mercado.
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QaaQenymin- Pontos : 2287
Cientistas criam cabelo em laboratório e aproximam-se da cura da calvície
Cientistas britânicos e americanos anunciaram o desenvolvimento de cabelo humano em laboratório, o que pode deixar homens e mulheres mais próximos da cura da calvície.
Pesquisadores da Universidade de Durham, na Grã-Bretanha, e do Centro Médico da Universidade de Columbia, dos Estados Unidos, desenvolveram o cabelo a partir de vários tipos de tecido capilar.
O estudo publicado no periódico Proceedings of the National Academy of Sciences não é conclusivo e demanda ainda mais pesquisa, segundo os acadêmicos. Medicamentos que inibem a queda e tratamentos à base de transplante já estão disponíveis no mercado.
A novidade da pesquisa é justamente o desenvolvimento do cabelo em laboratório.
Técnica
Para a pesquisa, a equipe usou tecido da base do cabelo.
Apesar do êxito em testes com animais, a experiência com os humanos não funcionou inicialmente.
Toda vez que o tecido foi retirado da chamada papila dérmica (células que formam a base do folículo capilar), as células acabaram se transformando em pele ao invés de novos cabelos.
O grupo então decidiu reunir as células num esferóide 3D.
Nesse caso, as células mantiveram sua "identidade capilar".
O tecido de sete pessoas foi usado junto a esferoides 3D.
Eles foram então transplantados em tecido humano, enxertados nas costas de ratos. Após seis semanas, novos folículos capilares se formaram em cinco das sete experiências e novos pelos começaram a crescer.
Cautela
Para o professor Colin Jahoda, da Universidade de Durham, a pesquisa abre caminho para a cura da calvície, mas ainda é muito cedo para os calvos voltarem a sonhar com a cabeleira.
"Está mais perto, mas ainda há muito caminho pela frente, já que o que as pessoas querem cosmeticamente é o crescimento do cabelo no mesmo formato, no mesmo tamanho, tão grande quanto antes.
Isso quase requer soluções de engenharia", disse.
Jahora disse que a calvície será tratável, mas prefere a cautela.
"É difícil dizer exatamente quanto tempo isso vai levar, mas o fato de que já conseguimos isso só deve reavivar o interesse", disse.
Como um eventual tratamento deve incluir o transplante de células desenvolvidas em laboratório, a segurança é uma preocupação.
Há o risco de infecção e do crescimento anormal das células, inclusive o risco de cancro.
A primeira aplicação prática do estudo, no entanto, pode se dar no enxerto de pele em caso de queimadura, segundo Jahora.
Para a professora Angela Christiano, da Universidade de Columbia, a pesquisa "tem o potencial de transformar o tratamento médico para a queda de cabelo".
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"O mal de muita gente não é a falta de ideias, mas um excesso de confiança nas poucas que tem"
QaaQenymin- Pontos : 2287
Re: Ciência (Temas científicos e tecnológicos em geral)
Tinta faz papel criar som
Emprestar um trompete para uma criança e esperar que ela tenha habilidades de um Louis Armstrong não é lá muito possível, mas você consegue fazer com que elas produzam melodias básicas usando uma única folha de papel.
A MusicInk também permite que crianças pintem e toquem!
Um pedaço de papel como se fosse um instrumento musical.
Protótipos da tinta especial deram as caras na Maker Faire em Roma.
Os visitantes podiam testar coisas ao preencher stencils em forma de instrumentos com algumas camadas do pigmento especial condutor eletrónico, e, em seguida, conectar a criação a uma placa Arduino Duemilanove e um controlador Sparkfun MPR121 alojado em uma caixa de madeira com boa aparência, conectado via Bluetooth a um app de smartphone.
Até 12 elétrodos podem ser conectados a diferentes obras de arte por vez, e cada um deles então age como um sensor capacitivo (reagindo a toques e deslizadas da mesma forma como seu smartphone consegue), cada um deles produzindo um som da Orquestra Filarmónica.
Vejam o vídeo para ver um grupo de jovens divertindo-se com o processo.
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Re: Ciência (Temas científicos e tecnológicos em geral)
Cientistas inventaram um novo método de baixo custo para criar uma chama de soldagem segura, utilizando a água como único combustível.
Batizado por “Safeflame” (“chama segura”, em tradução livre), o aparelho divide a água em oxigénio e hidrogénio, recombinando os dois elementos fora da boca do maçarico para criar o fogo.
O único subproduto deste processo é a água.
Apesar do ceticismo inicial, os resultados parecem ter agradado os inúmeros parceiros que se uniram na empreitada.
O aparelho de solda "a água" na verdade usa os gases hidrogénio e oxigénio, que são obtidos na hora por meio da eletrólise da água.
A queima pode ser feita em um maçarico comum, oferecendo uma alternativa aos processos de oxidai-acetileno e oxidai-propano.
O oxigénio e o hidrogénio são gerados separadamente, e a mistura é controlada para oferecer uma estequiometria precisa a proporção ideal entre os dois gases, mesmo quando é necessário alterar o tamanho da chama durante o processo de soldagem.
O comprimento da chama e o fluxo de calor podem ser ajustados conforme a necessidade alterando a potência elétrica de entrada, o que é feito por meio de um botão.
Solda sem cilindros de gás
Segundo os coordenadores do projeto, o principal objetivo, que foi alcançado, era produzir um equipamento de solda mais seguro, que não dependesse dos cilindros de armazenamento de gás e que pudesse funcionar em qualquer lugar.
Os cilindros de gás, além de custarem caro, impõem restrições de segurança adicionais que encarecem o processo para pequenas empresas.
A SafeFlame funciona apenas com uma entrada de água e uma tomada comum de 220 volts.
E a solda resultante também é de ótima qualidade: segundo a equipe, a temperatura da chama é alta, o fluxo de calor é elevado e a transferência de calor é uniforme.
O aparelho de solda a água mostrou-se adequado para soldar diversos materiais, entre os quais cobre, alumínio e aço.
No passado, este método era muito caro para ser adotado em larga escala.
O sucesso do Safeflame se deve justamente ao fato de que seus criadores conseguiram torná-lo muito mais barato e também consideravelmente mais seguro do que os maçaricos tradicionais de propano e acetileno.
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Re: Ciência (Temas científicos e tecnológicos em geral)
Cientistas romenos conseguiram criar um sangue artificial que possivelmente será bem aceite pelo organismo dos seres humanos.
Junto com sua equipe, o professor Radu Silaghi-Dumitrescu, da Universidade BabeÅŸ-Bolyai, desenvolveu o líquido juntando sais, água e a proteína hemerythrin - proveniente de vermes marinhos.
Eles estão testando o sangue artificial em ratos sem ter problemas.
Mas ainda demorará no mínimo dois anos até que sejam feitas tentativas com pessoas.
De acordo com Radu, as tentativas anteriores fracassaram porque os pesquisadores não conseguiam encontrar uma proteína que mantivesse a substância imune a fatores de stress.
A descoberta de sua equipe não só pode culminar no sangue sintético mas também abre caminho para a invenção do sangue em pó, o que facilitaria no transporte.
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Re: Ciência (Temas científicos e tecnológicos em geral)
O terremoto foi tão potente que literalmente levantou o fundo do mar - que se elevou em cerca de dois metros.
Recentemente, a Nova Zelândia viveu um dos terremotos mais devastadores da sua história, e as consequências foram significativas.
O terremoto foi tão potente que literalmente levantou o fundo do mar – que se elevou em cerca de dois metros.
O terremoto de 7,8 graus na escala Richter provocou algo que nunca havia sido observado
Dessa forma, é possível observar uma estrutura com aspecto roxo, irregular e repleta de moluscos
Tudo indica que esse fenómeno incomum irá se tornar parte da paisagem local, ainda que seja difícil encará-lo como algo ‘normal’
Ao mesmo tempo, esforços deverão ser tomados no sentido de conservar a vida marinha que se viu exposta a um ambiente totalmente estranho
Recentemente, a Nova Zelândia viveu um dos terremotos mais devastadores da sua história, e as consequências foram significativas.
O terremoto foi tão potente que literalmente levantou o fundo do mar – que se elevou em cerca de dois metros.
O terremoto de 7,8 graus na escala Richter provocou algo que nunca havia sido observado
Dessa forma, é possível observar uma estrutura com aspecto roxo, irregular e repleta de moluscos
Tudo indica que esse fenómeno incomum irá se tornar parte da paisagem local, ainda que seja difícil encará-lo como algo ‘normal’
Ao mesmo tempo, esforços deverão ser tomados no sentido de conservar a vida marinha que se viu exposta a um ambiente totalmente estranho
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Comunicação Quantica
Cientistas conseguem comunicação cósmica contra-factual direta pela primeira vez
Comunicação sem transmissão de partículas.
A comunicação quântica é uma besta estranha, mas uma das formas mais estranhas propostas é chamada de comunicação contra-factual - um tipo de comunicação quântica onde não partículas viajam entre dois destinatários.
Os físicos teóricos propuseram há muito tempo que essa forma de comunicação seria possível, mas agora, pela primeira vez, os pesquisadores conseguiram experimentá-la - transferindo uma imagem bitmap em preto e branco de um local para outro sem enviar nenhuma das partículas físicas.
Se isso soa um pouco demais - lá para você, não se preocupe, isso é mecânica quântica, afinal. É para ser complicado. Mas uma vez que você quebrá-lo para baixo, a comunicação quântica contra-factual na verdade não é tão bizarro quanto parece.
Primeiro, vamos falar sobre como isso difere da comunicação quântica regular, também conhecida como teleportação quântica , porque não é que também é uma forma de transferência de informações sem partículas?
Bem, não completamente. O teletransporte quântico regular baseia-se no princípio do emaranhamento - duas partículas que se tornam inextricavelmente ligadas de modo que tudo o que acontece a um afetará automaticamente o outro, não importa quão distantes sejam.
Isto é o que Einstein chamou de " ação assustadora à distância", e os cientistas já a usaram para enviar mensagens em grandes distâncias .
Mas essa forma de teletransporte quântico ainda depende da transmissão de partículas de alguma forma ou de outra. As duas partículas geralmente precisam estar juntas quando estão emaranhadas antes de serem enviadas para as pessoas em qualquer um dos extremos da mensagem (assim, eles começam em um lugar e precisam ser transmitidos para outro antes que a comunicação possa ocorrer entre eles).
Alternativamente, as partículas podem ser enredadas a uma distância, mas normalmente requer uma outra partícula, como fótons (partículas de luz), para viajar entre os dois.
A comunicação quântica contra-factual direta nas outras mãos depende de algo diferente do emaranhamento quântico. Em vez disso, ele usa um fenómeno chamado o efeito quantum Zeno .
Muito simplesmente, o efeito quantum Zeno ocorre quando um sistema quântico instável é medido repetidamente.
No mundo quântico, sempre que você olha para um sistema, ou o mede, o sistema muda. E neste caso, as partículas instáveis nunca podem decair enquanto estão sendo medidas (assim como a chaleira proverbial observada que nunca ferverá), então o efeito Zeno quântico cria um sistema que é congelado efetivamente com uma probabilidade muito alta.
Se você quiser aprofundar um pouco mais, o vídeo abaixo dá uma ótima explicação:
A comunicação quântica contra-factual é baseada neste efeito quântico de Zeno, e é definida como a transferência de um estado quântico de um local a outro sem que nenhuma partícula quântica ou clássica seja transmitida entre eles.
Isso requer um canal quântico para correr entre dois locais, o que significa que há sempre uma pequena probabilidade de que uma partícula quântica irá atravessar o canal. Se isso acontecer, o sistema é descartado e um novo é configurado.
Para criar um sistema tão complexo, pesquisadores da Universidade de Ciência e Tecnologia da China colocaram dois detectores de um único fóton nas portas de saída do último de uma matriz de divisores de feixe.
Devido ao efeito Zeno quântico, o sistema está congelado em um determinado estado, por isso é possível prever qual dos detectores "clicaria" sempre que os fótons passassem. Uma série de interneteiros aninhados mede o estado do sistema para se certificar de que não muda.
Ele funciona com base no fato de que, no mundo quântico, todas as partículas de luz podem ser totalmente descritas por funções de onda, e não como partículas. Assim, ao incorporar mensagens em luz os pesquisadores foram capazes de transmitir esta mensagem sem nunca diretamente enviar uma partícula.
A equipe explica que a ideia básica para este conjunto veio da tecnologia de holografia.
"Na década de 1940, uma nova técnica de imagem - holografia - foi desenvolvida para registrar não só a intensidade da luz, mas também a fase da luz", escrevem os pesquisadores na revista Proceedings da National Academy of Sciences .
"Pode-se então colocar a questão: a fase da luz pode ser usada para imagens? A resposta é sim".
A ideia básica é esta - alguém quer enviar uma imagem para Alice usando apenas a luz (que age como uma onda, não uma partícula, no reino quântico).
Alice transfere um único fóton para o interferômetro aninhado, onde pode ser detectado por três detectores de um único fóton: D 0 , D 1 e D f .
Se D 0 ou D 1 'clique', Alice pode concluir um resultado lógico de um ou zero. Se D f clica, o resultado é considerado inconclusivo.
Como Christopher Packham explica para Phys.org:
"Após a comunicação de todos os bits, os pesquisadores foram capazes de remontar a imagem - um bitmap monocromático de um nó chinês.
Pixels negros foram definidos como 0 lógica, enquanto os pixels brancos foram definidos como 1 lógica ...
No experimento, a fase da luz se tornou a portadora da informação, ea intensidade da luz era irrelevante para a experiência ".
Não só isso é um grande passo em frente para a comunicação quântica, a equipe explica que é a tecnologia que também poderia ser usado para imaginar artefactos antigos sensíveis que não poderiam surpreender a luz direta brilhou sobre eles.
Os resultados agora precisarão ser verificados por pesquisadores externos para garantir que o que os pesquisadores viram foi um verdadeiro exemplo de comunicação quântica contra factual.
De qualquer maneira, é uma demonstração muito legal de quão bizarro e inexplorado o mundo quântico é.
A pesquisa foi publicada na revista Proceedings da National Academy of Sciences.
Esta tecnologia é bastante promissora.
Desconfio que esta tecnologia num estado mais avançado, poderá proporcionar uma comunicação numa velocidade ACIMA a da velocidade da luz.
E as conquistas relacionadas a essa tecnologia poderão ser utilizadas no Teletransporte Quântico.
Comunicação sem transmissão de partículas.
A comunicação quântica é uma besta estranha, mas uma das formas mais estranhas propostas é chamada de comunicação contra-factual - um tipo de comunicação quântica onde não partículas viajam entre dois destinatários.
Os físicos teóricos propuseram há muito tempo que essa forma de comunicação seria possível, mas agora, pela primeira vez, os pesquisadores conseguiram experimentá-la - transferindo uma imagem bitmap em preto e branco de um local para outro sem enviar nenhuma das partículas físicas.
Se isso soa um pouco demais - lá para você, não se preocupe, isso é mecânica quântica, afinal. É para ser complicado. Mas uma vez que você quebrá-lo para baixo, a comunicação quântica contra-factual na verdade não é tão bizarro quanto parece.
Primeiro, vamos falar sobre como isso difere da comunicação quântica regular, também conhecida como teleportação quântica , porque não é que também é uma forma de transferência de informações sem partículas?
Bem, não completamente. O teletransporte quântico regular baseia-se no princípio do emaranhamento - duas partículas que se tornam inextricavelmente ligadas de modo que tudo o que acontece a um afetará automaticamente o outro, não importa quão distantes sejam.
Isto é o que Einstein chamou de " ação assustadora à distância", e os cientistas já a usaram para enviar mensagens em grandes distâncias .
Mas essa forma de teletransporte quântico ainda depende da transmissão de partículas de alguma forma ou de outra. As duas partículas geralmente precisam estar juntas quando estão emaranhadas antes de serem enviadas para as pessoas em qualquer um dos extremos da mensagem (assim, eles começam em um lugar e precisam ser transmitidos para outro antes que a comunicação possa ocorrer entre eles).
Alternativamente, as partículas podem ser enredadas a uma distância, mas normalmente requer uma outra partícula, como fótons (partículas de luz), para viajar entre os dois.
A comunicação quântica contra-factual direta nas outras mãos depende de algo diferente do emaranhamento quântico. Em vez disso, ele usa um fenómeno chamado o efeito quantum Zeno .
Muito simplesmente, o efeito quantum Zeno ocorre quando um sistema quântico instável é medido repetidamente.
No mundo quântico, sempre que você olha para um sistema, ou o mede, o sistema muda. E neste caso, as partículas instáveis nunca podem decair enquanto estão sendo medidas (assim como a chaleira proverbial observada que nunca ferverá), então o efeito Zeno quântico cria um sistema que é congelado efetivamente com uma probabilidade muito alta.
Se você quiser aprofundar um pouco mais, o vídeo abaixo dá uma ótima explicação:
A comunicação quântica contra-factual é baseada neste efeito quântico de Zeno, e é definida como a transferência de um estado quântico de um local a outro sem que nenhuma partícula quântica ou clássica seja transmitida entre eles.
Isso requer um canal quântico para correr entre dois locais, o que significa que há sempre uma pequena probabilidade de que uma partícula quântica irá atravessar o canal. Se isso acontecer, o sistema é descartado e um novo é configurado.
Para criar um sistema tão complexo, pesquisadores da Universidade de Ciência e Tecnologia da China colocaram dois detectores de um único fóton nas portas de saída do último de uma matriz de divisores de feixe.
Devido ao efeito Zeno quântico, o sistema está congelado em um determinado estado, por isso é possível prever qual dos detectores "clicaria" sempre que os fótons passassem. Uma série de interneteiros aninhados mede o estado do sistema para se certificar de que não muda.
Ele funciona com base no fato de que, no mundo quântico, todas as partículas de luz podem ser totalmente descritas por funções de onda, e não como partículas. Assim, ao incorporar mensagens em luz os pesquisadores foram capazes de transmitir esta mensagem sem nunca diretamente enviar uma partícula.
A equipe explica que a ideia básica para este conjunto veio da tecnologia de holografia.
"Na década de 1940, uma nova técnica de imagem - holografia - foi desenvolvida para registrar não só a intensidade da luz, mas também a fase da luz", escrevem os pesquisadores na revista Proceedings da National Academy of Sciences .
"Pode-se então colocar a questão: a fase da luz pode ser usada para imagens? A resposta é sim".
A ideia básica é esta - alguém quer enviar uma imagem para Alice usando apenas a luz (que age como uma onda, não uma partícula, no reino quântico).
Alice transfere um único fóton para o interferômetro aninhado, onde pode ser detectado por três detectores de um único fóton: D 0 , D 1 e D f .
Se D 0 ou D 1 'clique', Alice pode concluir um resultado lógico de um ou zero. Se D f clica, o resultado é considerado inconclusivo.
Como Christopher Packham explica para Phys.org:
"Após a comunicação de todos os bits, os pesquisadores foram capazes de remontar a imagem - um bitmap monocromático de um nó chinês.
Pixels negros foram definidos como 0 lógica, enquanto os pixels brancos foram definidos como 1 lógica ...
No experimento, a fase da luz se tornou a portadora da informação, ea intensidade da luz era irrelevante para a experiência ".
Não só isso é um grande passo em frente para a comunicação quântica, a equipe explica que é a tecnologia que também poderia ser usado para imaginar artefactos antigos sensíveis que não poderiam surpreender a luz direta brilhou sobre eles.
Os resultados agora precisarão ser verificados por pesquisadores externos para garantir que o que os pesquisadores viram foi um verdadeiro exemplo de comunicação quântica contra factual.
De qualquer maneira, é uma demonstração muito legal de quão bizarro e inexplorado o mundo quântico é.
A pesquisa foi publicada na revista Proceedings da National Academy of Sciences.
Esta tecnologia é bastante promissora.
Desconfio que esta tecnologia num estado mais avançado, poderá proporcionar uma comunicação numa velocidade ACIMA a da velocidade da luz.
E as conquistas relacionadas a essa tecnologia poderão ser utilizadas no Teletransporte Quântico.
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QaaQenymin- Pontos : 2287
Re: Ciência (Temas científicos e tecnológicos em geral)
Esta nova "tinta solar" poderia transformar sua casa inteira em uma fonte limpa de energia
Alimentar casas usando energia limpa está ficando mais fácil graças a uma crescente quantidade de tecnologias e iniciativas inovadoras .
Alguns programas governamentais ajudam os proprietários com o fardo financeiro de equipar suas residências com painéis solares geradores de energia e Tesla da Elon Musk desenvolveu telhados que dobraram como painéis solares para dar à energia solar um impulso estético. Agora, uma nova inovação da Austrália está preparada para tornar a energia limpa ainda mais atraente.
Uma equipe de pesquisadores do Royal Melbourne Institute of Technology (RMIT) desenvolveu uma pintura que pode ser usada para gerar energia limpa.
A tinta combina o óxido de titânio já utilizado em muitas pinturas de parede com um novo composto: sulfureto de molibdênio sintético. O último atua muito como o gel de sílica embalado com muitos produtos de consumo para mantê-los livres de danos por absorção de umidade.
De acordo com um relatório no site da RMIT , o material absorve energia solar, bem como a umidade do ar circundante. Pode então dividir a água em hidrogênio e oxigênio, coletando o hidrogênio para uso em células de combustível ou para alimentar um veículo.
"[A] adição simples do novo material pode converter uma parede de tijolos em colheita de energia e produção de combustíveis imobiliários", explicou o pesquisador principal, Torben Daeneke.
Embora a tinta não seja esperada para ser comercialmente viável nos próximos cinco anos, Daeneke disse a Inverse que ele acredita que o produto final será barato para produzir.
Ele também afirma que a tinta seria eficaz em uma variedade de climas, desde ambientes úmidos até quentes e secos perto de grandes corpos de água: "Qualquer lugar que tenha vapor de água no ar, mesmo áreas remotas longe da água, pode produzir combustível. "
A tinta poderia ser usada para cobrir áreas que não possuíam luz solar suficiente para justificar a colocação de painéis solares, maximizando a capacidade de qualquer propriedade para gerar energia limpa.
Qualquer superfície que pudesse ser pintada - uma cerca, um galpão, uma casa de cachorro - poderia ser transformada em uma estrutura de produção de energia.
Quando este novo material finalmente abriga caminho para os consumidores, ele se juntará à lista cada vez maior de tecnologias inovadoras que estão afastando a humanidade dos combustíveis fósseis e para o futuro de fontes de energia renováveis e limpas.
Alimentar casas usando energia limpa está ficando mais fácil graças a uma crescente quantidade de tecnologias e iniciativas inovadoras .
Alguns programas governamentais ajudam os proprietários com o fardo financeiro de equipar suas residências com painéis solares geradores de energia e Tesla da Elon Musk desenvolveu telhados que dobraram como painéis solares para dar à energia solar um impulso estético. Agora, uma nova inovação da Austrália está preparada para tornar a energia limpa ainda mais atraente.
Uma equipe de pesquisadores do Royal Melbourne Institute of Technology (RMIT) desenvolveu uma pintura que pode ser usada para gerar energia limpa.
A tinta combina o óxido de titânio já utilizado em muitas pinturas de parede com um novo composto: sulfureto de molibdênio sintético. O último atua muito como o gel de sílica embalado com muitos produtos de consumo para mantê-los livres de danos por absorção de umidade.
De acordo com um relatório no site da RMIT , o material absorve energia solar, bem como a umidade do ar circundante. Pode então dividir a água em hidrogênio e oxigênio, coletando o hidrogênio para uso em células de combustível ou para alimentar um veículo.
"[A] adição simples do novo material pode converter uma parede de tijolos em colheita de energia e produção de combustíveis imobiliários", explicou o pesquisador principal, Torben Daeneke.
Embora a tinta não seja esperada para ser comercialmente viável nos próximos cinco anos, Daeneke disse a Inverse que ele acredita que o produto final será barato para produzir.
Ele também afirma que a tinta seria eficaz em uma variedade de climas, desde ambientes úmidos até quentes e secos perto de grandes corpos de água: "Qualquer lugar que tenha vapor de água no ar, mesmo áreas remotas longe da água, pode produzir combustível. "
A tinta poderia ser usada para cobrir áreas que não possuíam luz solar suficiente para justificar a colocação de painéis solares, maximizando a capacidade de qualquer propriedade para gerar energia limpa.
Qualquer superfície que pudesse ser pintada - uma cerca, um galpão, uma casa de cachorro - poderia ser transformada em uma estrutura de produção de energia.
Quando este novo material finalmente abriga caminho para os consumidores, ele se juntará à lista cada vez maior de tecnologias inovadoras que estão afastando a humanidade dos combustíveis fósseis e para o futuro de fontes de energia renováveis e limpas.
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QaaQenymin- Pontos : 2287
Re: Ciência (Temas científicos e tecnológicos em geral)
Déjà vu é um fenómeno que afeta a grande maioria das pessoas.
Todo mundo, ou quase todos, teve a sensação de estar em certa situação pela segunda vez, mesmo que nunca tenha acontecido antes.
Um estudo da Universidade de St. Andrews, na Escócia, realizou ressonâncias magnéticas
Para tentar encontrar as origens deste - até agora - evento inexplicado.
Para isso, eles usaram o método clássico para gerar "memórias falsas".
Isto consiste em ler para uma pessoa uma lista de palavras relacionadas - como água, sede, calor, entre outros -, mas sem mencionar o conectivo - por exemplo, "beber".
Este exercício produz que quando a pessoa deve listar as palavras garante que "beber" fosse um deles.
Mas como criar uma memória falsa não é o mesmo que um déjà vu, eles adicionaram um novo passo. Primeiro, eles liam aos participantes todas as palavras sem nomear 'beber' e depois perguntaram se ouviram algo que começou com 'B'.
A resposta foi unânime: não. No entanto, quando perguntado se eles tinham ouvido 'beber', eles não podiam negar e a maioria mostrou sinais de confusão.
O trabalho gerou confusão nas pessoas e, assim, criou "experiências repetidas" (iStock)
"Diante dessa contradição, os participantes comentaram que tiveram essa estranha experiência de déjà vu", explicou Akira O'Connor, líder da pesquisa.
O'Connor explicou que "o fenómeno que ocorre no cérebro durante o déjà vu é realmente um processo de tomada de decisão ou resolução de conflitos". O cérebro, ele disse, estaria realizando uma operação de verificação de fato; Verificando sua "base de memórias" e envia um sinal quando ocorre algum tipo de erro, como essa contradição.
Desta forma, eles determinaram, o déjà vu seria uma indicação de que o sistema de controle do cérebro está funcionando corretamente.
E isso, além disso, isso explicaria por que muito mais é produzido nos jovens e muito pouco nos adultos mais velhos, uma vez que, para uma idade mais avançada, a memória começa a sofrer deterioração. Finalmente, os pesquisadores explicaram que ainda são necessários mais estudos para determinar todas as funções e outras possíveis causas da geração instantânea de uma "memória revivida".
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QaaQenymin- Pontos : 2287
Sobre a Alma
A alma ainda é um assunto tabu, ou melhor, desacreditado na comunidade científica, mas há exessões.
A consciência é o conhecimento imediato que temos de nós mesmos, nossas ações e reflexões, mas também a capacidade dos seres humanos de se ver e se reconhecer e de julgar essa visão e reconhecimento. Sua natureza é profundamente misteriosa e tem implicações existenciais, médicas e espirituais.
Dr. Stuart Hameroff, que é emérito no Departamento de Anestesiologia e Psicologia, bem como Diretor do Centro de Estudos de Consciência na Universidade do Arizona em Tucson, EUA, e seu colega Sir Roger Penrose, físico matemático da Universidade de Oxford no Reino Unido, têm trabalhado desde 1996 em uma teoria quântica da consciência, que afirma que nossas almas estão contidas em estruturas chamadas microtúbulos, que vivem em nossas células cerebrais.
A idéia é que o cérebro é um computador biológico, com cem bilhões de neurônios cujas conexões sinápticas atuam como redes de informação.
Suas conclusões sugerem que nossas experiências de consciência são o resultado dos efeitos da gravidade quântica nos microtúbulos, um processo chamado redução objetiva orquestrada (Orch-OR).
A comunicação entre neurônios através da secreção de neurotransmissores é realizada através de vesículas sinápticas distribuídas ao longo de seus axônios. O citoesqueleto dos neurônios desempenha um papel fundamental na dinâmica dessas vesículas. Hameroff e Penrose propõem que os microtúbulos, as unidades mais pequenas do citoesqueleto, atuem como canais para a transferência de informações quânticas responsáveis pela consciência.
Até agora, havia um certo consenso científico ao considerar que a consciência surgiu como uma propriedade dos organismos biológicos durante a evolução. Seria, portanto, uma adaptação benéfica que confira uma vantagem evolutiva para espécies conscientes. Em vez disso, a teoria ORO afirma que a consciência é uma característica intrínseca da ação de um universo não computable.
De acordo com um relatório publicado pelo Daily Mail, em uma experiência de quase morte, por exemplo, os microtúbulos perdem seu estado quântico, mas as informações dentro deles não são destruídas. Ou seja, em termos compreensíveis, a alma não morre, mas retorna ao universo.
O Dr. Hameroff explicou amplamente sua teoria em um documentário narrado por Morgan Freeman, chamado "Through the Wormhole", que foi transmitido pelo US Science Channel. Neste documentário, o Dr. Hameroff afirmou que quando "o coração deixa de bater, o sangue deixa de fluir, os microtúbulos perdem seu estado quântico. A informação quântica em microtúbulos não é destruída, não pode ser destruída, é simplesmente distribuída e dissipada pelo universo".
Ele acrescentou que "se o paciente for ressuscitado, essa informação quântica pode ser retornada aos microtúbulos e o paciente diz:" Eu tive uma experiência de quase-morte. "Se o paciente morrer", seria possível que essa informação quântica existisse fora do corpo indefinidamente, como uma alma "
O Dr. Hamerof acredita que novas ideias sobre o papel da física quântica em processos biológicos, como a navegação de pássaros, ajudam a confirmar a teoria.
Ambos os cientistas, de renome internacional, juntam-se à ideia da existência da alma, como o Dr. Rick Strassman acredita que a entrada da alma no corpo humano é através da glândula pineal.
A consciência é o conhecimento imediato que temos de nós mesmos, nossas ações e reflexões, mas também a capacidade dos seres humanos de se ver e se reconhecer e de julgar essa visão e reconhecimento. Sua natureza é profundamente misteriosa e tem implicações existenciais, médicas e espirituais.
Dr. Stuart Hameroff, que é emérito no Departamento de Anestesiologia e Psicologia, bem como Diretor do Centro de Estudos de Consciência na Universidade do Arizona em Tucson, EUA, e seu colega Sir Roger Penrose, físico matemático da Universidade de Oxford no Reino Unido, têm trabalhado desde 1996 em uma teoria quântica da consciência, que afirma que nossas almas estão contidas em estruturas chamadas microtúbulos, que vivem em nossas células cerebrais.
A idéia é que o cérebro é um computador biológico, com cem bilhões de neurônios cujas conexões sinápticas atuam como redes de informação.
Suas conclusões sugerem que nossas experiências de consciência são o resultado dos efeitos da gravidade quântica nos microtúbulos, um processo chamado redução objetiva orquestrada (Orch-OR).
A comunicação entre neurônios através da secreção de neurotransmissores é realizada através de vesículas sinápticas distribuídas ao longo de seus axônios. O citoesqueleto dos neurônios desempenha um papel fundamental na dinâmica dessas vesículas. Hameroff e Penrose propõem que os microtúbulos, as unidades mais pequenas do citoesqueleto, atuem como canais para a transferência de informações quânticas responsáveis pela consciência.
Até agora, havia um certo consenso científico ao considerar que a consciência surgiu como uma propriedade dos organismos biológicos durante a evolução. Seria, portanto, uma adaptação benéfica que confira uma vantagem evolutiva para espécies conscientes. Em vez disso, a teoria ORO afirma que a consciência é uma característica intrínseca da ação de um universo não computable.
De acordo com um relatório publicado pelo Daily Mail, em uma experiência de quase morte, por exemplo, os microtúbulos perdem seu estado quântico, mas as informações dentro deles não são destruídas. Ou seja, em termos compreensíveis, a alma não morre, mas retorna ao universo.
O Dr. Hameroff explicou amplamente sua teoria em um documentário narrado por Morgan Freeman, chamado "Through the Wormhole", que foi transmitido pelo US Science Channel. Neste documentário, o Dr. Hameroff afirmou que quando "o coração deixa de bater, o sangue deixa de fluir, os microtúbulos perdem seu estado quântico. A informação quântica em microtúbulos não é destruída, não pode ser destruída, é simplesmente distribuída e dissipada pelo universo".
Ele acrescentou que "se o paciente for ressuscitado, essa informação quântica pode ser retornada aos microtúbulos e o paciente diz:" Eu tive uma experiência de quase-morte. "Se o paciente morrer", seria possível que essa informação quântica existisse fora do corpo indefinidamente, como uma alma "
O Dr. Hamerof acredita que novas ideias sobre o papel da física quântica em processos biológicos, como a navegação de pássaros, ajudam a confirmar a teoria.
Ambos os cientistas, de renome internacional, juntam-se à ideia da existência da alma, como o Dr. Rick Strassman acredita que a entrada da alma no corpo humano é através da glândula pineal.
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"O mal de muita gente não é a falta de ideias, mas um excesso de confiança nas poucas que tem"
QaaQenymin- Pontos : 2287
Re: Ciência (Temas científicos e tecnológicos em geral)
Cientistas espanhóis e indianos encontram o genoma de um ancestral extinto de nossa espécie com o qual o Homo sapiens cruzou e teve descendentes.
Um grupo de cientistas espanhóis e indianos concluiu, em um estudo publicado na revista Nature Genetics, que nossos ancestrais se depararam com uma espécie desconhecida cuja pegada ainda pode ser encontrada no genoma dos habitantes das ilhas indianas de Andaman, localizadas perto do local. costas do subcontinente.
Para realizar o estudo, os cientistas analisaram o genoma de 70 índios, 10 deles do arquipélago de Andaman, com a intenção de determinar a origem de seu povo.
Foi revelado que os habitantes de Andaman são geneticamente muito semelhantes a outras populações do mundo, embora anteriormente se acreditasse que por causa de sua pele morena, cabelos muito crespos e baixa estatura, estes humanos eram muito diferentes dos índios do continente.
Uma teoria até afirmava que eles eram descendentes de um grupo diferente dos humanos que deixaram a África há cerca de 60.000 anos para povoar o resto do planeta e de onde todos os Homo sapiens descendem.
A coisa mais surpreendente sobre o estudo é que o genoma desta população contém fragmentos que não correspondem aos de qualquer humano atual. Segundo os pesquisadores, são os restos do genoma de um ancestral extinto com o qual o Homo sapiens cruzou e teve filhos. A identidade desse hominídeo ainda não é conhecida com certeza.
Em relação ao trabalho, Alan Cooper, pesquisador da Universidade de Adelaide, Austrália, acredita que "como este estudo sustenta que houve apenas uma saída da África há cerca de 60.000 anos, a existência dessa travessia reforça a possibilidade de que o Homo erectus ( espécies que poderiam estrelar o cruzamento) sobreviveram até cerca de 60.000 anos atrás nesta região, algo que ainda não foi confirmado com fósseis.
Ele também argumenta que "assim como tem havido efeitos positivos e negativos do DNA Neandertal presentes nos seres humanos modernos, agora devemos investigar o efeito do DNA denisovan e essa fonte misteriosa que acabamos de identificar. "
Um grupo de cientistas espanhóis e indianos concluiu, em um estudo publicado na revista Nature Genetics, que nossos ancestrais se depararam com uma espécie desconhecida cuja pegada ainda pode ser encontrada no genoma dos habitantes das ilhas indianas de Andaman, localizadas perto do local. costas do subcontinente.
Para realizar o estudo, os cientistas analisaram o genoma de 70 índios, 10 deles do arquipélago de Andaman, com a intenção de determinar a origem de seu povo.
Foi revelado que os habitantes de Andaman são geneticamente muito semelhantes a outras populações do mundo, embora anteriormente se acreditasse que por causa de sua pele morena, cabelos muito crespos e baixa estatura, estes humanos eram muito diferentes dos índios do continente.
Uma teoria até afirmava que eles eram descendentes de um grupo diferente dos humanos que deixaram a África há cerca de 60.000 anos para povoar o resto do planeta e de onde todos os Homo sapiens descendem.
A coisa mais surpreendente sobre o estudo é que o genoma desta população contém fragmentos que não correspondem aos de qualquer humano atual. Segundo os pesquisadores, são os restos do genoma de um ancestral extinto com o qual o Homo sapiens cruzou e teve filhos. A identidade desse hominídeo ainda não é conhecida com certeza.
Em relação ao trabalho, Alan Cooper, pesquisador da Universidade de Adelaide, Austrália, acredita que "como este estudo sustenta que houve apenas uma saída da África há cerca de 60.000 anos, a existência dessa travessia reforça a possibilidade de que o Homo erectus ( espécies que poderiam estrelar o cruzamento) sobreviveram até cerca de 60.000 anos atrás nesta região, algo que ainda não foi confirmado com fósseis.
Ele também argumenta que "assim como tem havido efeitos positivos e negativos do DNA Neandertal presentes nos seres humanos modernos, agora devemos investigar o efeito do DNA denisovan e essa fonte misteriosa que acabamos de identificar. "
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Re: Ciência (Temas científicos e tecnológicos em geral)
Dois cometas na mesma foto
Marte em quarto crescente
Um arco-iris ao contrário
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Re: Ciência (Temas científicos e tecnológicos em geral)
Materiais mais caros.
12. Especiarias «açafrão» - USD 11 por grama
Esta especiaria única combina sabor e benefício.
Sua produção é muito trabalhosa, e o aroma, sabor e propriedades curativas não são iguais entre outras especiarias.
11. Ouro - 56 USD por grama
O metal precioso mais famoso do mundo que as mulheres amam tanto.
Desde os tempos antigos, é um objeto de adoração.
Tudo bonito no mundo é comparado a este material.
10. Ródio - 58 USD por grama
É um metal do grupo da platina, muito raro.
Em média, apenas um 0,001 g de ródio é encontrado em uma tonelada da crosta terrestre.
As palavras são demais.
9. Platina - USD 60 por grama
É um metal raro de cor de aço prateado.
Como o ouro, é resistente a ácidos, álcalis e outros compostos químicos.
8. Chifre de rinoceronte - USD 110 por grama
Por falar nisto o Rinoceronte Branco, esta oficialmente extinto, neste ano
É valorizada por suas propriedades medicinais e por fazer alças de facas. Os pobres rinocerontes já estão em perigo de extinção devido ao vandalismo dos caçadores ilegais.
7. Plutónio - US $ 4.000 por grama
É um pesado e frágil metal radioativo branco-prateado.
É usado para produzir armas nucleares, combustível para reatores nucleares e como fonte de energia para espaço naves.
6. Painita - 9.000 USD por grama
Esta pedra é tão única que quase ninguém sabe disso.
É um mineral laranja ou um tom vermelho-marrom que foi descoberto há apenas 65 anos.
Hoje existem apenas algumas centenas de cristais.
5. Taaffeíta - 20.000 USD por grama ou 4.000 USD por quilate
É uma pedra preciosa.
Pode ser lilás, rosa, vermelho e até transparente.
É um milhão de vezes mais raro do que os diamantes, o que tornou uma lenda.
Embora na fabricação das joias não é uma pedra muito exigida, apesar de sua singularidade.
É por isso que tem um preço relativamente baixo.
4. Trítio - USD 30.000 por grama
É usado em fontes de luz, por exemplo, na iluminação de trítio.
A fabricação de um quilo de trítio custa em torno de 30 milhões de dólares.
3. Diamante - USD 55.000 por grama
A pedra preciosa mais famosa da Terra.
O sonho de todas as mulheres.
2. Californium - 25-27 milhões de USD por grama
O item mais caro que foi produzido apenas uma vez desde que foi descoberto em 1950.
1. Antimatéria - 62,5 triliões de dólares por grama
É a substância mais cara do planeta.
A produção de um miligrama de pósitrons custa em torno de 25 milhões de dólares.
Em teoria, num futuro distante, pode ser usado como combustível para espaço naves.
Embora para criar apenas um grama, todos devem trabalhar 24 horas por dia durante um ano.
12. Especiarias «açafrão» - USD 11 por grama
Esta especiaria única combina sabor e benefício.
Sua produção é muito trabalhosa, e o aroma, sabor e propriedades curativas não são iguais entre outras especiarias.
11. Ouro - 56 USD por grama
O metal precioso mais famoso do mundo que as mulheres amam tanto.
Desde os tempos antigos, é um objeto de adoração.
Tudo bonito no mundo é comparado a este material.
10. Ródio - 58 USD por grama
É um metal do grupo da platina, muito raro.
Em média, apenas um 0,001 g de ródio é encontrado em uma tonelada da crosta terrestre.
As palavras são demais.
9. Platina - USD 60 por grama
É um metal raro de cor de aço prateado.
Como o ouro, é resistente a ácidos, álcalis e outros compostos químicos.
8. Chifre de rinoceronte - USD 110 por grama
Por falar nisto o Rinoceronte Branco, esta oficialmente extinto, neste ano
É valorizada por suas propriedades medicinais e por fazer alças de facas. Os pobres rinocerontes já estão em perigo de extinção devido ao vandalismo dos caçadores ilegais.
7. Plutónio - US $ 4.000 por grama
É um pesado e frágil metal radioativo branco-prateado.
É usado para produzir armas nucleares, combustível para reatores nucleares e como fonte de energia para espaço naves.
6. Painita - 9.000 USD por grama
Esta pedra é tão única que quase ninguém sabe disso.
É um mineral laranja ou um tom vermelho-marrom que foi descoberto há apenas 65 anos.
Hoje existem apenas algumas centenas de cristais.
5. Taaffeíta - 20.000 USD por grama ou 4.000 USD por quilate
É uma pedra preciosa.
Pode ser lilás, rosa, vermelho e até transparente.
É um milhão de vezes mais raro do que os diamantes, o que tornou uma lenda.
Embora na fabricação das joias não é uma pedra muito exigida, apesar de sua singularidade.
É por isso que tem um preço relativamente baixo.
4. Trítio - USD 30.000 por grama
É usado em fontes de luz, por exemplo, na iluminação de trítio.
A fabricação de um quilo de trítio custa em torno de 30 milhões de dólares.
3. Diamante - USD 55.000 por grama
A pedra preciosa mais famosa da Terra.
O sonho de todas as mulheres.
2. Californium - 25-27 milhões de USD por grama
O item mais caro que foi produzido apenas uma vez desde que foi descoberto em 1950.
1. Antimatéria - 62,5 triliões de dólares por grama
É a substância mais cara do planeta.
A produção de um miligrama de pósitrons custa em torno de 25 milhões de dólares.
Em teoria, num futuro distante, pode ser usado como combustível para espaço naves.
Embora para criar apenas um grama, todos devem trabalhar 24 horas por dia durante um ano.
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