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Israelis, ditch the 'moderate' politicians - vote for extremism!

The only ones offering real solutions for Israel’s ills are extremists on the right and left.

By Gideon Levy | Dec. 7, 2014 | 1:37 AM

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Israelis will go to the polls again in March. Whose face will be around the next cabinet table? Photo by Amos Biderman


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The moderate voter is considering who to vote for in next March’s election. All he has asked for is a little security, a little quiet, a good salary and, above all, a Jewish state – the kind that will benefit the Jews. We deserve it after all we’ve been through, and so does he.
There is a wide selection of electoral lists promising him just this: center-left, center-right, Lapid and Kahlon, Herzog and Livni; and Likud is also a moderate party, relatively speaking.
He does not believe any of them, but he will vote for one of them. After all, he is a moderate, and he will cast a vote for moderation.
He doesn’t like the extremist parties or radical solutions. In general, he hates extremism; he didn’t ask for that much.
The moderate voter wants peace; he absolutely wants peace. But not now, and certainly not by dividing Jerusalem and having rockets fall on Ben-Gurion International Airport.
And besides, who is there to make peace with? Hamas? Holocaust deniers? There is no partner.
He never visited the territories, not including Highway 443 and that bar mitzvah at the Western Wall. What business does he have there? And anyway, they told him it is dangerous out there.
He sees the settlers as extremists. He doesn’t like extremists, and he’s barely met any his entire life.
Since serving in the army, he has not met Palestinians either, except for the guy who floored his kitchen – and he has no idea if that guy was a Palestinian, from East Jerusalem or perhaps even a Circassian Israeli.
There is no touching the Israel Defense Forces. There’s nothing to discuss, neither its budget nor the behavior of its soldiers. It is the most moral army in the world, and it guarantees security.
The moderate voter wants quiet. He can’t deal with another intifada or the headache of evacuating settlers. He also does not want African migrants – let them go somewhere else, because Israel can’t absorb them with all its so-called existential problems.
He is also sick of the Supreme Court. The truth is, he isn’t so interested in politics. All these laws – nation-state, infiltration, Nakba and Israel Hayom – went over his head. There’s too much democracy, that’s for sure. He didn’t ask for that much.
Most of the parties pledge to fulfill his wishes. A little bit of peace process; perhaps a handful of “painful compromises”; security, of course, and extinguishing terror; as well as continuing mass detentions in Holot and improving relations with America – moderation.
Of course, he won’t vote for Avigdor Lieberman (Yisrael Beiteinu) or Naftali Bennett (Habayit Hayehudi) – they are extremists.
He probably won’t vote for Meretz, which is borderline extremist, and certainly not for the Zoabis, who are traitors.
The moderate voter will eventually find someone situated between the left and right.
But the truth is, the moderate voter is extreme like nothing else. He is convincing himself of his own lies, and the moderate parties for which he votes, again and again, lead him to denial.
The moderate voter is an extremist, because his votes make possible the extremist policy of the moderate parties: Continuous military occupation, among the most brutal on Earth; an offensive war by Israel every two to three years, causing death and destruction of horrifying dimensions; outlandish military budgets that hinder welfare and spawn violent tyranny over another people.
This is what the moderates in Israel do, not the extremists, and the moderate voter is a full partner.
His coconspirators in the lie, the moderate parties, don’t offer any solution – just worn-out clichés that they don’t seriously believe. There are no moderate solutions to an extreme situation. The only ones offering real solutions are the extremists on the right and the left.
And what do the moderates offer? To leap into the abyss with gentle, measured dialogues? One step forward and two steps back? There is no such thing.
Yes, it’s nicer to feel moderate, but the election is taking place in a situation of such extreme matters that there are only two options: Either a radical solution, or continuing a life of denial and lies until destruction. Just don’t call it moderation.

Israelenses, acabar com os políticos "moderados" - voto para o extremismo!
Os únicos que oferecem soluções reais para os males de Israel são extremistas de direita e esquerda.
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O eleitor moderada está considerando em quem votar nas eleições do próximo mês de Março. Tudo o que ele pediu um pouco de segurança, um pouco de calma, um bom salário e, acima de tudo, um estado judeu - o tipo que vai beneficiar os judeus. Nós merecemos isso depois de tudo o que passamos, e assim ele faz.

Há uma grande variedade de listas eleitorais prometendo-lhe apenas isto: de centro-esquerda, de centro-direita, Lapid e Kahlon, Herzog e Livni; e Likud é também um partido moderado, relativamente falando.

Ele não acredita que qualquer um deles, mas ele vai votar em um deles. Afinal de contas, ele é um moderado, e ele vai dar um voto de moderação.

Ele não gosta de os partidos extremistas ou soluções radicais. Em geral, ele odeia o extremismo; ele não pedir muito.

O eleitor moderado quer a paz; ele absolutamente quer a paz. Mas não agora, e certamente não por divisão de Jerusalém e com foguetes caem sobre o Aeroporto Internacional Ben-Gurion.

E, além disso, que está ali para fazer as pazes com? Hamas? Negadores do Holocausto? Não há parceiro.

Ele nunca visitou os territórios, não incluindo Rodovia 443 e que bar mitzvah no Muro das Lamentações. Que negócio é que ele tem lá? E de qualquer maneira, disseram-lhe que é perigoso lá fora.

Ele vê os colonos como extremistas. Ele não gosta de extremistas, e ele mal conheceu qualquer toda a sua vida.

Desde servindo no exército, ele não atendeu palestinos tampouco, exceto para o cara que pavimentou sua cozinha - e ele não tem idéia se o cara era um palestino, de Jerusalém Oriental ou talvez mesmo um israelense circassiana.

Não há como tocar as Forças de Defesa de Israel. Não há nada para discutir, nem o seu orçamento nem o comportamento de seus soldados. É o exército mais moral do mundo, e garante a segurança.

O eleitor moderado quer sossego. Ele não pode lidar com outra intifada ou a dor de cabeça de colonos evacuados. Ele também não quer imigrantes africanos - deixá-los ir para outro lugar, porque Israel não pode absorvê-los com todos os seus chamados problemas existenciais.

Ele também é doente do Supremo Tribunal Federal. A verdade é que ele não está tão interessado na política. Todas essas leis - do Estado-nação, infiltração, Nakba e Israel Hayom - passou por cima de sua cabeça. Há muito a democracia, isso é certo. Ele não pediu muito.

A maioria das partes se comprometem a cumprir seus desejos. Um pouco do processo de paz; talvez um punhado de "compromissos dolorosos"; segurança, é claro, e extinção de terror; bem como continuar detenções em massa em Holot e melhorar as relações com a América - moderação.

É claro que ele não vai votar em Avigdor Lieberman (Yisrael Beiteinu) ou Naftali Bennett (Habayit Hayehudi) - eles são extremistas.

Ele provavelmente não vai votar em Meretz, que é extremista limítrofe, e certamente não para o Zoabis, que são traidores.

O eleitor moderado acabará por encontrar alguém situado entre a esquerda e direita.

Mas a verdade é que o eleitor moderado é extrema como nada mais. Ele é convencer-se de suas próprias mentiras, e os partidos moderados para que ele vota, de novo e de novo, levá-lo a negação.

O eleitor moderado é um extremista, porque seus votos viabilizar a política extremista dos partidos moderados: ocupação militar contínua, entre o mais brutal na Terra; uma guerra ofensiva por Israel a cada dois ou três anos, causando morte e destruição de dimensões terríveis; orçamentos militares bizarras que impedem o bem-estar e desovam tirania violenta sobre outro povo.

Isto é o que os moderados em Israel fazer, não os extremistas, eo eleitor moderado é um parceiro de pleno direito.

Seus coconspirators na mentira, os partidos moderados, não oferecem qualquer solução - apenas clichês desgastados que eles não acreditam seriamente. Não há soluções moderadas a uma situação extrema. Os únicos que oferecem soluções reais são os extremistas de direita e esquerda.

E o que os moderados oferecer? Para saltar para o abismo com suaves, diálogos medidos? Um passo em frente e dois passos para trás? Não existe tal coisa.

Sim, é mais agradável para se sentir moderada, mas a eleição está ocorrendo em uma situação dessas questões extremas que existem apenas duas opções: ou uma solução radical, ou continuar uma vida de negação e fica até a destruição. Só não chamá-lo de moderação.