UE ordens judiciais Hamas removido da lista de terror

EU court orders Hamas removed from terror list

Court delays implementing the ruling to allow appeals, drawing ire from Israeli PM Netanyahu and praise from Hamas as a 'human rights' victory.

By Barak Ravid  |   Dec. 17, 2014 | 12:37 PM

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Hamas leaders Haniya (L), Abu Obaida and Abu Marzuq (R) greet supporters during a parade marking Hamas' 27th anniversary, December 14, 2014 in Gaza City. Photo by AFP



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Palestinian Hamas masked gunmen march in a rally to commemorating the 27th anniversary of the Hamas militant group, in Gaza City, Dec. 14, 2014. Photo by AP

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The General Court of the European Union in Luxembourg accepted the petition by Hamas in which it sought to have itself removed from the EU's list of terrorist organizations.
The court postponed implementing the ruling for three months to allow for the EU commission or one of the EU's 28 member states to petition the decision, which drew praise from Hamas and condemnation from Israeli Prime Minister Benjamin Netanyahu.
The hearing in the European court was technical and procedural, and did not stem from a change in the EU's position regarding Hamas.
Although Foreign Ministry officials in Jerusalem played down the importance of the EU decision, Prime Minister Benjamin Netanyahu attacked it vociferously.
Netanyahu said Israel is not satisfied with EU explanations that removing Hamas from the list of terrorist organizations is solely a technical matter.
"The burden of proof is upon the European Union, and we expect them to immediately put Hamas back on the list, as anyone understand that it is an inseparable part of it," said Netanyahu. "Hamas is a murderous terrorist organization, which states in its charter that its goal is to destroy Israel. We will continue to fight in with determination and strength so that it will never achieve its goal."
A senior Hamas official, Izzat al-Rishq, tweeted that the court decision is "a legal victory for Palestinian rights." According to the Twitter post, the decision rights an injustice done to the Hamas movement, "which is a national liberation movement."
The Palestinian terrorist group asserted in its petition that the decision to put it on the EU terror list was carried out without giving it an opportunity for a hearing and without sufficient evidence being presented. The European court accepted the petition based on the precedent of a similar case of the Tamil Tigers of Sri Lanka.
The court ruled in its decision that most of the evidence used to put Hamas on the list of terrorist organizations were from open sources – mainly press publications. The court made it clear that the ruling does not say anything substantial about the status of Hamas or the character of the organization's operations.
Likewise, the three-month postponement also means that Hamas assets within the EU will remain frozen as well as sanctions against its members. During this period EU institutions or member states will be able to appeal the ruling or make a new decision within the council of EU foreign ministers, which would define Hamas as a terror organization based on stronger evidence.
The EU ambassador in Israel, Lars Faaborg-Andersen, will meet Wednesday afternoon with the director-general of Israel's Foreign Ministry, Nissim Ben-Sheetrit, to clarify that the EU's policy regarding Hamas has not changed, and that the intent is to formulate a new decision to classify Hamas as a terror organization.

UE ordens judiciais Hamas removido da lista de terror
Tribunal atrasa a execução do acórdão para permitir recursos, atraindo a ira de Israel PM Netanyahu e elogios de Hamas como uma vitória "direitos humanos".
Por Barak Ravid | 17 dezembro de 2014 | 12:37
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Hamas líderes Haniya (L), Abu Obaida e Abu Marzuq (R) cumprimentar simpatizantes durante uma marcação Ham desfile
Hamas líderes Haniya (L), Abu Obaida e Abu Marzuq (R) cumprimentar simpatizantes durante uma marcação 27º aniversário do Hamas, 14 dez 2014 na Cidade de Gaza desfile. Photo by AFP
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Hamas palestino mascarado pistoleiros marchar em uma reunião para comemorar o 27º aniversário do grupo militante Hamas, na Cidade de Gaza, 14 de dezembro de 2014. Foto por AP
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O Tribunal Geral da União Europeia, no Luxemburgo, aceitou a petição pelo Hamas, no qual pedia para ter-se retirado da lista de organizações terroristas da UE.

O tribunal adiou implementar a decisão por três meses para permitir que a Comissão da UE ou de um dos 28 Estados membros da UE de petição a decisão, que foi elogiada por Hamas e de condenação do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu.

A audiência no tribunal europeu foi técnica e processual, e não resultante de uma mudança na posição da UE sobre o Hamas.

Embora funcionários do Ministério das Relações Exteriores em Jerusalém minimizou a importância da decisão da UE, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu atacaram ferozmente.
Netanyahu disse que Israel não está satisfeito com as explicações da UE que a remoção Hamas na lista de organizações terroristas é apenas uma questão técnica.

"O ônus da prova cabe à União Europeia, e nós esperamos que eles colocar imediatamente Hamas novamente na lista, como qualquer um entender que é uma parte inseparável dela", disse Netanyahu. "O Hamas é uma organização terrorista assassina, que afirma em sua carta que o seu objetivo é destruir Israel. Vamos continuar a lutar com determinação e força para que ele nunca vai alcançar o seu objetivo."

Um alto funcionário do Hamas, Izzat al-Rishq, twittou que a decisão do tribunal é "uma vitória legal para os direitos dos palestinos." De acordo com o post do Twitter, os direitos de decisão uma injustiça cometida contra o movimento Hamas, "que é um movimento de libertação nacional".

O grupo terrorista palestino afirmou em sua petição que a decisão de colocá-lo na lista de organizações terroristas da UE foi realizado sem dar-lhe uma oportunidade para uma audiência e sem provas suficientes sendo apresentado. O Tribunal Europeu aceitou a petição com base no precedente de um caso similar dos Tigres Tamil do Sri Lanka.

O tribunal decidiu em sua decisão que a maioria das evidências usadas para colocar o Hamas na lista de organizações terroristas eram de fontes abertas - principalmente pressione publicações. O tribunal deixou claro que a decisão não diz nada de substancial sobre o status do Hamas ou o caráter de operações da organização.

Da mesma forma, o adiamento de três meses também significa que os activos do Hamas na UE permanecerá congelada, bem como sanções contra seus membros. Durante este período, as instituições da UE ou os Estados-Membros poderão recorrer da decisão ou fazer uma nova decisão no âmbito do Conselho de ministros dos Negócios Estrangeiros da UE, o que definiria o Hamas como uma organização terrorista com base em evidências mais fortes.

O embaixador da UE em Israel, Lars Faaborg-Andersen, vai se reunir ontem à tarde com o diretor-geral do Ministério das Relações Exteriores de Israel, Nissim Ben-Sheetrit, para esclarecer que a política da UE em relação Hamas não mudou, e que a intenção é a de formular uma nova decisão de classificar o Hamas como uma organização terrorista.

Vitor mango escreveu:Ao matar crianças bombardeando o que lhe desse na veneta roubando pilhando e não cumprindo um único acordo Israel era de longe e é um pais na lista do terror e do terrorismo

Desculpa a minha ignorância neste assunto, mas aquilo que escreves sobre Israel é verdade?
Em principio não duvido, mas será mesmo assim?

Muito bem explicado, assim já sei pelas orelhas do diabo como é que os Israelitas se comportam perante o mundo.
Gracias

E eu que já lá vivi e trabalhei, livra!

.
Ó Mango! Na sua ânsia anti-judaica, ainda não viu como está a ser ridículo, ante alguém que diz já ter vivido e trabalhado em Israel?

Joao Ruiz escreveu:.
Ó Mango! Na sua ânsia anti-judaica, ainda não viu como está a ser ridículo, ante alguém que diz já ter vivido e trabalhado em Israel?

como ridiculo se TODO op MUNDOOOOOOOOOOOOOOOOOOO esta contra esta gente louca que tem o poder em Israel

Vitor mango escreveu:

Joao Ruiz escreveu:.
Ó Mango! Na sua ânsia anti-judaica, ainda não viu como está a ser ridículo, ante alguém que diz já ter vivido e trabalhado em Israel?

como ridiculo se TODO op MUNDOOOOOOOOOOOOOOOOOOO esta contra esta gente louca que tem o poder em Israel

Eu gostava de o ver reagir ante alguém, que andasse morto por exterminá-lo!

e se tivesse a viver em Gaza e visse toda a sua familia em pedaços ,,,so porque os judeus se lembraram de ressuscitar Cruzadas
e como sabe ODEIO ver fanaticos religiosos a puxarem do gatilho sejam eles judeus islamicos ou catolicos
Navego noutra area social e nao no terror

Sejamos claros

Quem é mais selvagem ...
Um ISIS a decapitar um civil com um punhal
Ou
Um aviador  Judeu bem montado comido e dormido que no Seu F14 mira um hospital ou uma creche e despedaça DEZENAS DE CRIANÇAS DESFAZENDO-AS EM PEDAÇOS