Europa, não repita o fracasso resolução da ONU de Kerry

Europa, não repita o fracasso resolução da ONU de Kerry
Na formulação de um substituto para a proposta UNSC palestino, potências europeias devem apresentar um pacote completo, aceitável para ambos os lados. O tempo para a coragem é agora.
Por Shaul Arieli | 21 de dezembro de 2014 | 03:44 | 1

projecto das Nações Unidas sobre os palestinos; Lieberman: ato de agressão
Por Jack Khoury, Barak Ravid e DPA
18 de dezembro de 2014 | 09:09 | 1
EUA diz que não vai apoiar a candidatura palestino na ONU
Por Barak Ravid, Jack Khoury e Reuters
18 de dezembro de 2014 | 21:26 | 9

Plano da França para formular uma resolução do Conselho de Segurança da ONU para substituir a proposta palestina é um passo necessário para o avanço das negociações entre as partes, mas qualquer um desses documentos deve abordar em pormenor todas as questões no conflito israelo-palestino. Ou seja, ele deve ser um pacote que oferece uma resposta equilibrada às demandas de ambos os lados.

Futura proposta da França tem o potencial para ter sucesso resolução 242 do Conselho de Segurança da ONU em função da grande responsabilidade que implica, seus autores devem evitar a apresentação de uma resolução incompleta, que se refere em detalhe apenas ao fim da ocupação e com os aspectos territoriais da final arranjo. As outras questões do conflito não são menos pesado, e sem um mapa claro para resolvê-los o próximo paralisia diplomática não vai demorar muito a chegar. Além disso, outra coisa que não uma proposta clara e equilibrada seria tendencioso, e, como resultado seria interpretado como uma interferência nas eleições gerais de Israel, em março.

O pacote deve incluir seis questões-chave. A primeira das quatro estes contêm um elemento de "dar e receber." Israel deve aceitar o parâmetro territorial, ou seja fronteiras com base nas fronteiras de 1967 com trocas de território, enquanto os palestinos devem concordar com a exigência de um Estado desmilitarizado, sem um exército ou armas pesadas, assim como a medidas de segurança adicionais, tais como o uso pela Força Aérea de Israel do seu espaço aéreo. Em troca de Israel concordar com a criação de duas capitais em Jerusalém, com arranjos especiais para a "bacia sagrada", os palestinos devem estar preparados para ver a compensação e o regresso dos refugiados para o Estado palestino como o cumprimento do "direito de retorno . "

A quinta questão envolve o apoio árabe para a criação do Estado palestino e da plena normalização das relações com Israel, de acordo com a iniciativa de paz da Liga Árabe. Os palestinos precisam do apoio dos países árabes na resolução de todos os problemas, porque o envolvimento desses estados é necessária a fim de resolvê-los. As questões de segurança envolvem Egito e Jordânia, as questões dos locais sagrados envolver Jordânia, Arábia Saudita e Marrocos, a questão dos refugiados envolve Jordânia e Líbano. Israel, por sua vez, tem o direito de desfrutar os frutos da paz e do fortalecimento dos laços com o mundo árabe, o que irá contribuir para a estabilidade do acordo.

A sexta questão é a do reconhecimento mútuo das partes. O Estado de Israel será reconhecido como o lar nacional do povo judeu e do Estado da Palestina será reconhecido como o lar nacional do povo palestino, em conjunto com a garantia de igualdade de direitos para todos os habitantes de ambos os estados.

Soletrando tais parâmetros vai deixar claro para os israelenses e os palestinos as escolhas que eles devem fazer. Seus líderes não será mais capaz de encobrir as suas posições com slogans cansados como "concessões dolorosas" ou "a paz dos bravos." A etiqueta de preço clara, uma declaração de perda de lucros e, irá anexar a cada edição, todos -los em um único negócio. Dessa forma, os líderes de ambos os lados já não será capaz de fazer o feno populista, declarando seu compromisso de um mecanismo permanente enquanto exigindo o cancelamento, o acordo de um dos seus componentes. Por exemplo, a exigência de Israel para uma Jerusalém unida sob a soberania de Israel ou a demanda palestina por um grande número de refugiados para retornar ao Estado de Israel.

A Europa não deve repetir o erro principal do Secretário de Estado dos EUA John Kerry na última rodada de negociações. Sua incapacidade de elaborar uma proposta que era aceitável para ambos os lados e que apresente um acordo-quadro completo rendeu seus esforços inúteis. Os europeus têm agora de mostrar muita coragem e tomar decisões não menos doloroso do que os das partes envolvidas no conflito. Essa demonstração pode se manifestar de uma proposta completa e equilibrada, que poderia estimular os dois lados para demonstrar coragem similar.

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A Europa não deve repetir o erro principal do Secretário de Estado dos EUA John Kerry na última rodada de negociações. Sua incapacidade de elaborar uma proposta que era aceitável para ambos os lados e que apresente um acordo-quadro completo rendeu seus esforços inúteis. Os europeus têm agora de mostrar muita coragem e tomar decisões não menos doloroso do que os das partes envolvidas no conflito. Essa demonstração pode se manifestar de uma proposta completa e equilibrada, que poderia estimular os dois lados para demonstrar coragem similar. escreveu:

Parece, que não estou só!

tem que comer a sopinha toda e nao so a cabidela

Vitor mango escreveu:tem que comer a sopinha toda e nao so a cabidela

Para sua informação, costumo ler os artigos , a que respondo, na sua totalidade e este não fugiu à regra!

Joao Ruiz escreveu:.


Parece, que não estou só!

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O pacote deve incluir seis questões-chave. A primeira das quatro estes contêm um elemento de "dar e receber." Israel deve aceitar o parâmetro territorial, ou seja fronteiras com base nas fronteiras de 1967 com trocas de território, enquanto os palestinos devem concordar com a exigência de um Estado desmilitarizado, sem um exército ou armas pesadas, assim como a medidas de segurança adicionais, tais como o uso pela Força Aérea de Israel do seu espaço aéreo. Em troca de Israel concordar com a criação de duas capitais em Jerusalém, com arranjos especiais para a "bacia sagrada", os palestinos devem estar preparados para ver a compensação e o regresso dos refugiados para o Estado palestino como o cumprimento do "direito de retorno . "

Vitor mango escreveu:

Joao Ruiz escreveu:.


Parece, que não estou só!

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O pacote deve incluir seis questões-chave. A primeira das quatro estes contêm um elemento de "dar e receber." Israel deve aceitar o parâmetro territorial, ou seja fronteiras com base nas fronteiras de 1967 com trocas de território, enquanto os palestinos devem concordar com a exigência de um Estado desmilitarizado, sem um exército ou armas pesadas, assim como a medidas de segurança adicionais, tais como o uso pela Força Aérea de Israel do seu espaço aéreo. Em troca de Israel concordar com a criação de duas capitais em Jerusalém, com arranjos especiais para a "bacia sagrada", os palestinos devem estar preparados para ver a compensação e o regresso dos refugiados para o Estado palestino como o cumprimento do "direito de retorno . "

A sua citação fica descontextualizada, porque refere apenas uma das seis questões-chaves, tidas como essenciais ao fim em vista. Já eu fui muito mais longe, ao citar a conclusão, que encerra toda uma acusação à Europa, de não ter feito, em tempo útil, o que lhe competiria, para não se ter chegado a este estado de coisas. Afinal, parece, que eu li tudo, de fio a pavio!

eu seguro o tema pelas bolinhas (OO ) o mal disto tudo é terem dado a uma religião o estatuto de um pais porque........ os ingleses se quiseram ver livres dos judeus e manda-los para a palestina ...foi obra ...mas ai eles demonstraram ao mundo que não conseguem conviver com ninguém 


Nota episcopal... não confundir entre Israelitas e judeus ...nada deveria ter sido misturado

Vitor mango escreveu:eu seguro o tema pelas bolinhas (OO ) o mal disto tudo é terem dado a uma religião o estatuto de um pais porque........ os ingleses se quiseram ver livres dos judeus e manda-los para a palestina ...foi obra ...mas ai eles demonstraram ao mundo que não conseguem conviver com ninguém 


Nota episcopal... não confundir entre Israelitas e judeus ...nada deveria ter sido misturado

Estatuto a uma religião? Essa agora! Que eu saiba, todas as religiões têm o seu estatuto próprio. A diferença única, é que umas são mais e melhor defendidas pelos seus praticantes, que outras.

pois...dantes religião implicava uma cruz ao peito e malhar na moirama 
HOJE ate o Papa Chico grita para continuarem a limpar os armários de esqueletos antes que o Saramago la va cheirar o pó

Vitor mango escreveu:pois...dantes religião implicava uma cruz ao peito e malhar na moirama 
HOJE ate o Papa Chico grita para continuarem a limpar os armários de esqueletos antes que o Saramago la va cheirar o pó

Estatuto e práticas, são coisas diferentes!

são !