Avigdor Lieberman"ate ja a rata quer abandonar a barca "

Exclusive | Lieberman: Netanyahu's status quo approach has failed - Israel needs a peace deal

In closed-door meeting, FM warns that Israel will face a diplomatic tsunami unless it takes the initiative and pursues a regional peace agreement; cites effect of EU sanctions on Russia.

By Barak Ravid | Dec. 24, 2014 | 6:00 AM

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Lieberman, at a press conference in Jerusalem, December 2, 2014. Photo by Emil Salman


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Lieberman gives pragmatism a bad name
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Foreign Minister Avigdor Lieberman said on Tuesday that Prime Minister Benjamin Netanyahu’s status-quo approach to the Palestinian conflict has failed and that without an Israeli initiative the country will face a “diplomatic tsunami.”
Speaking at a closed conference at Tel Aviv University, Lieberman said that absent an Israeli-Palestinian agreement, Israel’s relationship with the European Union would deteriorate severely, which would in turn damage the Israeli economy.
“Look what’s happening with Russia,” the Yisrael Beiteinu party chairman said, referring to the EU sanctions imposed on Moscow due to its aggression in Ukraine.
Lieberman slammed Netanyahu, saying his “sanctification” of the status quo had failed.
Lieberman stressed the importance of Israel’s relationship with Europe and the economic damage a rupture could cause, at times sounding more like Labor Party chairman Isaac Herzog or Hatnuah chairwoman Tzipi Livni than the right-winger he is usually considered. He didn’t explicitly mention the possibility of EU sanctions, but the hint was clear from his comparison of Israel’s situation with that of Russia.
“We must reach a diplomatic agreement — not because of the Palestinians or the Arabs, but because of the Jews,” he said. “This is important for our relations with the European Union and the United States. For anyone who doesn’t know, our largest market is the EU, in both exports and imports. I’m pleased with what we’ve done with the Chinese; there’s been growth in our trade with them. But in the end, our biggest market is the EU.”
Anyone who thinks it’s possible to maintain good economic relations with Europe if the diplomatic relationship deteriorates is deluding himself, Lieberman stressed.
“It doesn’t work, and we must internalize this. When diplomatic relations deteriorate, you see what happens to the economy. I can cite the example closest to me, that of Russia,” added Lieberman, who immigrated from the former Soviet Union. “The more developed the state, the more sensitive it is to political decisions or changes in economic relations based on treaties and agreements.”
Lieberman said Israel should pursue a regional peace deal that would also resolve the Palestinian and Israeli Arab issues. “We need to put an end to all these arguments and reach an agreement with our entire surroundings,” he said.
Later, in the question and answer session, he slammed Netanyahu’s policy.
“What’s happening now is that we aren’t doing anything,” he said. “There’s no initiative. I favor initiative. We must initiate. When you don’t initiate, you lose.
Netanyahu’s status-quo approach has failed, Lieberman said, adding, “I respect Netanyahu, but the approach I’m presenting is more correct at this time.”
Asked if Israel was facing a diplomatic tsunami, Lieberman said it was “far from being a tsunami” and he hoped it would never become one. “But if we don’t initiate, we’ll reach a tsunami. The initiative must be a comprehensive regional agreement.”
In response to Lieberman's comments, senior Likud officials said that "It’s clear: Lieberman has shown that he has broken left with Tzipi [Livni], Bougie [Isaac Herzog] and [Yair] Lapid."
"Israeli citizens need to know that a vote for Lieberman would lead to a left-wing government headed by Tzipi and Bougie, and the establishment of a Palestinian terror state - a second Hamastan, near Kfar Saba, Tel Aviv and Jerusalem."

Ministro das Relações Exteriores Avigdor Lieberman, disse na terça-feira que a abordagem status quo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu para o conflito palestino falhou e que, sem uma iniciativa israelense o país terá de enfrentar um "tsunami diplomático."
Falando em uma conferência fechada na Universidade de Tel Aviv, Lieberman disse que ausente um acordo israelo-palestiniano, o relacionamento de Israel com a União Europeia iria deteriorar-se gravemente, o que por sua vez, prejudicar a economia israelense.
"Olha o que está acontecendo com a Rússia", o presidente do partido Yisrael Beiteinu, disse, referindo-se às sanções da UE impostas Moscou devido à sua agressividade na Ucrânia.
Lieberman bateu Netanyahu, dizendo que sua "santificação" do status quo tinha falhado.
Lieberman destacou a importância do relacionamento de Israel com a Europa e os danos econômicos a ruptura pode causar, por vezes soando mais como presidente do Partido Trabalhista Isaac Herzog ou Hatnuah presidente Tzipi Livni que o extremo-direito, ele é geralmente considerado. Ele não mencionou explicitamente a possibilidade de sanções da UE, mas a dica foi claro desde a sua comparação da situação de Israel com o da Rússia.
"Temos de chegar a um acordo diplomático - não por causa dos palestinos ou dos árabes, mas por causa dos judeus", disse ele. "Isso é importante para as nossas relações com a União Europeia e os Estados Unidos. Para quem não sabe, o nosso maior mercado é a União Europeia, em ambas as exportações e importações. Estou satisfeito com o que fizemos com os chineses; houve crescimento no nosso comércio com eles. Mas no final, o nosso maior mercado é o da União Europeia. "
Qualquer um que pensa que é possível manter as boas relações económicas com a Europa, se o relacionamento diplomático deteriora é iludida, Lieberman sublinhou.
"Isso não funciona, e devemos interiorizar isso. Quando as relações diplomáticas deteriorar-se, você vê o que acontece com a economia. Posso citar o exemplo mais próximo de mim, o da Rússia ", acrescentou Lieberman, que emigrou da ex-União Soviética. "Quanto mais desenvolvido o estado, mais sensível é a decisões políticas ou mudanças nas relações econômicas com base em tratados e acordos."
Lieberman disse que Israel deveria buscar um acordo de paz regional que também iria resolver as questões árabes palestinos e israelenses. "Nós precisamos de pôr fim a todos esses argumentos e chegar a um acordo com o nosso meio inteiras", disse ele.
Mais tarde, na sessão de perguntas e respostas, ele bateu a política de Netanyahu.
"O que está acontecendo agora é que não estamos fazendo nada", disse ele. "Não há nenhuma iniciativa. Sou a favor de iniciativa. Devemos iniciar. Quando você não iniciar, você perde.
Abordagem status quo de Netanyahu falhou, Lieberman disse, acrescentando: "Eu respeito Netanyahu, mas a abordagem que eu estou apresentando é mais correto neste momento."
Perguntado se Israel estava enfrentando um tsunami diplomático, Lieberman disse que estava "longe de ser um tsunami" e que espera que isso nunca iria se tornar um. "Mas se nós não inicie, vamos chegar a um tsunami. A iniciativa deve ser um acordo regional abrangente. "
Em resposta aos comentários de Lieberman, altos funcionários do Likud disse que "é claro: Lieberman mostrou que ele quebrou esquerda com Tzipi [Livni], Bougie [Isaac Herzog] e [Yair] Lapid."
"Cidadãos israelenses precisam saber que um voto para Lieberman levaria a um governo de esquerda liderado por Tzipi e Bougie, eo estabelecimento de um Estado palestino terror -. Uma segunda Hamastan, perto de Kfar Saba, Tel Aviv e Jerusalém"

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Lieberman disse que Israel deveria buscar um acordo de paz regional que também iria resolver as questões árabes palestinos e israelenses. "Nós precisamos de pôr fim a todos esses argumentos e chegar a um acordo com o nosso meio inteiras", disse ele. Mais tarde, na sessão de perguntas e respostas, ele bateu a política de Netanyahu. "O que está acontecendo agora é que não estamos fazendo nada", disse ele. "Não há nenhuma iniciativa. Sou a favor de iniciativa. Devemos iniciar. Quando você não iniciar, você perde. Abordagem status quo de Netanyahu falhou, Lieberman disse, acrescentando: "Eu respeito Netanyahu, mas a abordagem que eu estou apresentando é mais correto neste momento." Perguntado se Israel estava enfrentando um tsunami diplomático, Lieberman disse que estava "longe de ser um tsunami" e que espera que isso nunca iria se tornar um. "Mas se nós não inicie, vamos chegar a um tsunami. A iniciativa deve ser um acordo regional abrangente. "+ escreveu:

Como eu sempre disse, Lieberman tem a virtude de defender mesmo Israel e não se coíbe de apresentar as suas ideias (normalmente de aproveitar) e com tal bom senso, que só poderia acabar a bater na política de Netanyahu que, em boa verdade, não está a ser útil ao país.

Agora, que o Mango nunca acertou uma a respeito dele...

eu nao sou especialista EM CASAS DE ALTERNE COMO ELE  ONDE A LEI PAGA PRIMEIRO E DEPOIS VEM A MUSICA
pOIS..............
só QUE ELE QUANDO a suECIA LEGALIZOU A pALESTINA ELE DISSE RAIOS E CORISCOS E ATE QUERIA ilegalizar a Ikon (?)...e agora vem dizer o oposto 


mais carago ...eu sempre disse que uma guerrilha nao se combate com gatilhos mas com miolos

Vitor mango escreveu:eu nao sou especialista EM CASAS DE ALTERNE COMO ELE  ONDE A LEI PAGA PRIMEIRO E DEPOIS VEM A MUSICA
pOIS..............
só QUE ELE QUANDO a suECIA LEGALIZOU A pALESTINA ELE DISSE RAIOS E CORISCOS E ATE QUERIA ilegalizar a Ikon (?)...e agora vem dizer o oposto 


mais carago ...eu sempre disse que uma guerrilha nao se combate com gatilhos mas com miolos

Já sabemos, que o Mango é muito "instruído" sobre a vida pessoal de Lieberman. Só que, o que para aqui conta é o seu percurso político, e suas posíções, em cada momento, na vida de Israel, notando-se que o faz, sempre no interesse do seu país. Muda de opinião? Normal! Mal seria, se se mantivesse estático, o que significaria pura falta de interesse pelos problemas que a sua pátria enfrenta.

quem eu ????????????????????????? apoiar um gajo que foi guarda costas de uma casa de gajas ...OH MY GOD em minha casa a TVI da Tereça Guuilherma é proibida só de abrir o botão 
é tudo questão de NIVEL e nao descer á fossa dos vermes

Vitor mango escreveu:quem eu ????????????????????????? apoiar um gajo que foi guarda costas de uma casa de gajas ...OH MY GOD em minha casa a TVI da Tereça Guuilherma é proibida só de abrir o botão 
é tudo questão de NIVEL e nao descer á fossa dos vermes

Qual nível, qual carapuça! Já parece aqueles, que dizem não seguir as novelas e depois, em roda de amigos, papagueiam tudo o que nelas se passa.

Não se apoia um"gajo", mas as suas ideias, se elas forem boas e úteis. O lado pessoal só interessa a comadres e coscuvilheiro(a)s.

bem se eu lhe jurar que vao para 40 anus que nao vejo uma telenovela e que mesmo no Brasil as evitava
Porque ?...nem era pela intelectualidade que elas não teem mas mais pela cocega
E quanto á TREZA Guilharmina eu tenho mais CONSI-Dera.Sao por uma **** da estrada do que pela gaja
Porque ?
é que as da estrada nao teem cultura ou foram criadas em meios pobres e de difícil vida e... Ora a dita cuja tem mio9los para fazer outro nível de trabalho mas gosta sadicamente da merda 
PECEBE ou quer mais molho no marisco ?

Vitor mango escreveu:bem se eu lhe jurar que vao para 40 anus que nao vejo uma telenovela e que mesmo no Brasil as evitava
Porque ?...nem era pela intelectualidade que elas não teem mas mais pela cocega
E quanto á TREZA Guilharmina eu tenho mais CONSI-Dera.Sao por uma **** da estrada do que pela gaja
Porque ?
é que as da estrada nao teem cultura ou foram criadas em meios pobres e de difícil vida e... Ora a dita cuja tem mio9los para fazer outro nível de trabalho mas gosta sadicamente da merda 
PECEBE ou quer mais molho no marisco ?

Percebi muito bem, mas o princípio é o mesmo - não se apoiam gajos ou gajas, mas sim as suas ideias, se elas forem de aproveitar. Caso contrário, faz-se zapping e já está!

registei