O SEU A SEU DONO POLITICA E CONVERSA MOLE A CONVERSA MOLE DE ANTÓNIO COSTA

Rodrigo Sousa Castro adicionou 2 fotos novas.
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O SEU A SEU DONO
POLITICA E CONVERSA MOLE
A CONVERSA MOLE DE ANTÓNIO COSTA
A Portugal, como aos retantes paises periféricos, incluindo a França e a Itália, apresentam-se pela frente a médio -longo prazo dois cenários Geopoliticos:
- A manutenção do actual diktat alemão sobre Bruxelas, favorecendo o "deslizamento " imparável da Alemanha para uma aliança com a Eurásia ( eixo Moscovo -Pequim), arrastando consigo todo o Leste europeu.
Ali se encontram as grandes jazidas de minérios raros e recursos energéticos, ali se encontram as grandes massas populacionais passíveis de virem a ser os grandes utilizadores das tecnologias alemãs. Ali se encontra o " novo" espaço vital alemão.
Existe uma complementaridade de tal ordem evidente entre as necessidades de crescimento e expansão alemãs ( vedadas a Oeste históricamente pela França e Inglaterra), que a apetência para as utilizar e usufruir em beneficio do Povo alemão, sem sequer precisar de divisões Panzers é imparável.
As novas rotas de ferrovia para Leste desprezam a passagem pelo canal de Inglaterra, um primeiro e gigantesco passo para a liberdade de movimentos da Alemanha sem a vigilância e os favores da " pérfida" Inglaterra.
Os sinais fortes e reconhecíveis nascidos da Ostpolitik estão no terreno, desde o pipeline dedicado Rússia- Alemanha, à ferrovia China -Alemanha aos esforços alemães de meter na ordem o partido da guerra ucraniano tirando a "pata " americana de Kiev.
Este cenário , que históricamente corresponderá á realização por parte dos alemães do mais velho e cínico provérbio português, A VINGANÇA É UM PRATO QUE SE COME FRIO, corresponde e encaixa na politica não solidária, não integradora, não consensual e visivelmente conflitual com os parceiros da UE que não acompanharão , segundo a escolha dos Tudescos a grande marcha para Leste.
Mais cedo que tarde, os nossos intelectuais e comentadores da " borra" , perceberão até onde vai a determinação do " duro" alemão como o nosso Camões o classificava.
- O segundo cenário é o contrário deste. A Alemanha solidária, virá em auxilio dos paises que depauperou em beneficio próprio e como base essencial do projecto atrás descrito. Tal como uma Madalena arrependida, Merkel, ou quem lhe seguir, pedirá desculpa e devolverá aquilo que até agora espoliou através dos mecanismos financeiros e politicos que reservou para si.
A pergunta que se impõe é esta:
O que leva António Costa, a basear a sua conversa mole pré- eleitoral numa hipótese tão irrealista ?
A resposta é clara, é que António Costa, tal como a gente incompetente, inculta e incapaz que nos tem governado, e sobretudo após a obra de destruição dos recursos estratégicos do País que fizeram estes ùltimos Arrebentas, não têm qualquer capacidade nem vontade de planear e executar politicas alternativas.
O País seguirá à deriva, pasto de trupes como a actual , saidas em cada acto eleitoral da geração mais enfatuadamente ignorante que a História de Portugal regista.

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Não andou tudo a chamar por António Costa? Agora aguentem-no!

Joao Ruiz escreveu:.
Não andou tudo a chamar por António Costa? Agora aguentem-no!

a alemanha não existe ...e fruto de muitas maleitas E SEM o apoio da Italia nao vai a lado nenhum ...Italia que não esta para guerras
...mias para Pao amor e fantasia