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Com charges de Maomé, 'Charlie Hebdo' sairá com 3 milhões de exemplares em 16 idiomas

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Mensagem por Vitor mango Ter Jan 13, 2015 9:12 am

Com charges de Maomé, 'Charlie Hebdo' sairá com 3 milhões de exemplares em 16 idiomas
Redação | São Paulo - 12/01/2015 - 20h24
Após reunião de emergência, governo francês também anunciou que convocará 10 mil tropas para aumentar a segurança no país




O próximo número da revista satírica francesa Charlie Hebdo sairá nas bancas na próxima quarta-feira (14/01) com 3 milhões de exemplares e traduzido em 16 idiomas. Além disso, a primeira edição do semanário após o ataque armado que matou 12 pessoas na semana passada terá, logo na capa, uma charge do profeta Maomé.
O jornal Libération, que cedeu a redação para uso da equipe da Charlie Hebdo, divulgou na noite desta segunda-feira (12/01) a próxima capa da revista de humor. No cartum do chargista Luz, Maomé aparece chorando e segurando um cartaz escrito "Eu sou Charlie" sob o título: "Tudo está perdoado".
"Nós não vamos desistir, senão tudo isso perderá o sentido", disse nesta segunda-feira (12/01) Richard Malka, advogado da Charlie Hebdo.
O aumento na tiragem da publicação — o triplo do previsto inicialmente e muitas vezes mais do que os 60 mil que eram impressos regularmente — foi feito em resposta aos inúmeros pedidos recebidos, tanto na França, quanto no exterior.
Agência Efe
Com charges de Maomé, 'Charlie Hebdo' sairá com 3 milhões de exemplares em 16 idiomas Hebdo_CHARLIEhome
Tiragem normal da revista 'Charlie Hebdo' era de 60 mil; agora sairá com 3 milhões de exemplares em 16 idiomas

Patriot Act francês
Também hoje, em entrevista, o primeiro-ministro francês, Manuel Valls, afirmou que uma resposta “excepcional, mas sem precipitação” é a fórmula para solucionar a instabilidade da segurança na França e evitar a possibilidade de um novo ataque de caráter terrorista. Ontem, a União Europeia já havia anunciado uma série de medidas para aumentar a rigidez no controle das fronteiras do continente.

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Após ataques em Paris, União Europeia reforçará controle de fronteiras externas e internet


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Um dia depois da manifestação histórica que reuniu quase 4 milhões de pessoas ao redor do país, o presidente François Hollande se encontrou com uma série de ministros para buscar uma saída à tensão política na França. Para Valls, o Parlamento terá um papel central na resolução do atual conflito.
A reunião ministerial destinada a tratar de medidas de prevenção de atentados e proteção dos cidadãos foi comparada pela imprensa local como o “Patriot Act” à francesa. Trata-se de um decreto antiterrorismo assinado pelo então presidente norte-americano George W. Bush, logo após o 11 de Setembro de 2001.
Agência Efe
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Premiê francês, Manuel Valls: país precisa de uma "resposta excepcional, mas sem precipitação"

No entanto, o primeiro-ministro francês não concordou com a possibilidade de a analogia se concretizar no país, comentando de forma negativa “o que se passou nos anos seguintes no Iraque”, isto é, a invasão em 2003 dos EUA e o consequente caos a que se assiste hoje no país. 
10 mil tropas mobilizadas
Entre as medidas anunciadas, a França mobilizará 10 mil tropas para reforça a segurança no país a partir de terça (13/01). É a primeira vez que uma operação militar desta magnitude será posta em prática no interior da França — o número de soldados mobilizados é igual ao de militares franceses em atividade no exterior.
O ministro do Interior, Bernard Cazeneuve, explicou que 4.700 policiais e gendarmes se encarregarão de proteger escolas e centros de culto judaicos. Em um dos atentados da semana passada, quatro reféns foram mortos após serem tomados como reféns em um mercado judaico em Paris.
O premiê francês deseja também melhorar o sistema de escutas para uma melhor performance na prisão de extremistas. Valss admitiu as falhas nos processos de vigilância dos responsáveis pelos ataques.
“É preciso sem dúvidas ser mais performático”, comentou, acrescentando que uma lei sobre a temática está sendo preparada para ser aprovada em “três ou quatro meses” pelo Parlamento. “Eu não quero que, pela internet, nós possamos ter palavras assustadoras de ódio”, afirmou Valls. “É lá que uma parte da radicalização se forma”, completa.

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Vitor mango
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