O que realmente quer ISIS

O que realmente quer ISIS

O estado islâmico não é nenhuma mera coleção de psicopatas. É um grupo religioso com crenças cuidadosamente considerados, entre eles que é um agente chave do apocalipse que se aproxima. Aqui está o que isso significa para sua estratégia — e para saber como pará-lo.
Graeme madeira
Março de 2015

8964 comentários

O que é o estado islâmico?

Onde veio, e quais são suas intenções? A simplicidade destas questões pode ser enganador, e alguns líderes ocidentais parecem saber as respostas. Em dezembro, o The New York Times publicou comentários confidenciais pelo Major-General Michael K. Nagata, o comandante de operações especiais dos Estados Unidos no Oriente Médio, admitindo que ele mal havia começado a descobrir o apelo do estado islâmico. "Não podemos ter derrotado a idéia," ele disse. "Não mesmo entendemos a idéia." No ano passado, o Presidente Obama referiu-se ao estado islâmico, diversas vezes, como "não islâmico" e "jayvee equipe," da al-Qaeda declarações que reflete a confusão sobre o grupo e pode ter contribuído para erros estratégicos significativos.

O grupo apreendidos Mossul, Iraque, em junho passado e já governa uma área maior do que o Reino Unido. Abu Bakr al-Baghdadi foi seu líder desde maio de 2010, mas até no verão passado, sua mais recente aparição conhecida no filme era uma foto granulada de uma estadia em cativeiro dos EUA no Acampamento Bucca durante a ocupação do Iraque. Então, em 5 de julho do ano passado, ele entrou no púlpito da grande mesquita de al-Nuri em Mosul, para entregar um sermão de Ramadan como o primeiro califa em gerações — atualizando sua resolução de granulado de alta definição e a sua posição de guerrilha caçada ao comandante de todos os muçulmanos. O influxo de jihadistas que se seguiram, de todo o mundo, foi sem precedentes em seu ritmo e volume e continua.

Nossa ignorância do estado islâmico é de certa forma compreensível: é um reino eremita; poucos foram lá e retornado. Baghdadi falou na câmara apenas uma vez. Mas o endereço dele e do estado islâmico incontáveis outros vídeos de propaganda e encíclicas, estão on-line e apoiantes do califado trabalharam poderosamente para fazer seu projeto conhecível. Podemos reunir que seu estado rejeita a paz como uma questão de princípio; que anseia por genocídio; que seus pontos de vista religiosos torná-lo incapaz de certos tipos de mudança, mesmo se essa mudança pode garantir sua sobrevivência; e que se considera um prenúncio de — e jogador de manchete em — o fim iminente do mundo.

O estado islâmico, também conhecido como o estado islâmico do Iraque e al-Sham (ISIS), segue uma variedade distinta do Islã cujas crenças sobre o caminho para o dia do juízo final importam a sua estratégia e podem ajudar o Ocidente conhece seu inimigo e prever seu comportamento. Sua ascensão ao poder é menos parecido com o triunfo da irmandade muçulmana no Egito (um grupo cujos líderes estado islâmico considera apóstatas) do que como a realização de uma realidade alternativa distópica em que David Koresh ou Jim Jones sobreviveu para exercer o poder absoluto sobre o não apenas algumas centenas de pessoas, mas uns 8 milhões.

Podemos ter entendido mal a natureza do estado islâmico pelo menos duas maneiras. Primeiro, nós tendemos a ver o jihadismo como monolítico e aplicar a lógica de al‑Qaeda para uma organização que decisivamente eclipsou. Os adeptos do estado islâmico com que falei ainda se referem a Osama bin Laden como "Xeque Osama", um título de honra. Mas jihadismo tem evoluído desde o auge da al-Qaeda, de cerca de 1998 a 2003, e muitos jihadistas desdém prioridades e a atual liderança do grupo.

Bin Laden visualizaram o terrorismo como um prólogo de um califado que ele não esperava ver em sua vida. Sua organização era flexível, operando como uma rede geograficamente difusa de células autônomas. O estado islâmico, por outro lado, requer território permanecer legítimo e uma estrutura de cima para baixo para governá-la. (Sua burocracia subdivide-se em armas civis e militares e seu território em províncias).

Nós são enganados em uma segunda maneira, por uma campanha bem intencionada mas desonesta negar natureza religiosa medieval do estado islâmico. Peter Bergen, que produziu a primeira entrevista com bin Laden em 1997, intitulado seu primeiro livro Holy War, Inc., em parte para reconhecer bin Laden como uma criatura do mundo secular moderno. Bin Laden corporatized terror e franqueada para fora. Ele pediu concessões políticas específicas, tais como a retirada das forças americanas da Arábia Saudita. Seus soldados a pé navegado o mundo moderno com confiança. Na último dia de Mohammad Atta de vida, ele fazia compras no Walmart e jantei na Pizza Hut.
Decisões do quase todo o estado islâmico aderirem ao que ele chama, em seus outdoors, placas de carro e moedas, "a metodologia profética".

Há uma tentação de ensaiar esta observação — que os jihadistas são modernas pessoas seculares, com preocupações políticas modernas, usando disfarce religioso medieval — e fazer ele caber o estado islâmico. Na verdade, muito do que o grupo faz parece sem sentido exceto à luz de um sincero, cuidadosamente considerados co

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http://www.theatlantic.com/features/archive/2015/02/what-isis-really-wants/384980/
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Graeme Wood is a contributing editor at The Atlantic. His personal site is gcaw.net.

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