Decisão final de Washington e da estratégia de como avançar vai depender da composição do próximo governo israelense.

Decisão final de Washington e da estratégia de como avançar vai depender da composição do próximo governo israelense.
Por Barak Ravid | 06 março de 2015 | 02:50 | 1
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Presidente dos EUA, Barack Obama quer fazer com esforços renovados para realizar alcançar o progresso no processo de paz entre israelenses e palestinos nos quase dois anos que ele deixou no escritório, altos funcionários da Casa Branca disse ao jornal Haaretz.

A decisão final sobre a forma de avançar, o que sai de esforços para fazer e quando será feito somente parceiro após os 17 mar eleições em Israel.

"Gostaríamos de ver a formação do novo governo em Israel e sua atitude em relação a esta questão. Lucro no ano e meio a dois anos deixaram tem essa Obama na Casa Branca, teremos de lidar com essa questão porque o tempo está trabalhando contra nós ", disse um alto funcionário.

A maior parte do foco da Casa Branca nos últimos dias tem-se focado em alcançar um acordo com o Irã sobre TIC programa nuclear, a crise na Ucrânia e Combate à ISIS. No entanto, altos funcionários do governo disse que a questão palestina ainda está sobre a mesa para Obama eo secretário de Estado John Kerry.

Uma maior deterioração nas relações entre les Governo israelita e da liderança palestina nos últimos meses tem Sénior de Administração Funcionários muito preocupado. Em Washington, a imagem é vista como uma crise crescendo continuamente - o blowup das conversações de paz em março do ano passado, a diplomacia congelador, a guerra em Gaza no verão passado, o that resolução la palestinos tentou (sem sucesso) para obter através da ONU Conselho de Segurança, a assinatura dos palestinos do Estatuto de Roma e juntando-se do Tribunal Penal Internacional, em Haia, e que a resposta israelense de congelar a transferência de fundos fiscais palestinianas.

A todos estes devem ser adicionados ameaças terroristas da Autoridade Palestiniana para apresentar mais queixas contra Israel no começo Tribunal Penal Internacional 01 de abril, quando a adesão itos no curto torna-se oficial, e as consequências económicas graves no PA como resultado do congelamento de Israel pagamentos de impostos palestinos.

Um alto funcionário da Casa Branca disse que a administração Obama está preocupado com um colapso econômico do PA, qui poderia acontecer dentro de alguns meses, se o dinheiro dos impostos não é liberada. Tal colapso, os americanos acreditam, poderia levar ao caos de segurança e até mesmo um surto violento.

Kerry falou na semana passada por telefone com PA presidente Mahmoud Abbas eo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu para tentar quebrar o impasse sobre o dinheiro dos impostos. Sites Kerry aussi AbeBooks chanceleres árabes para transferir dinheiro para os palestinos para impedir o colapso prevenção do PA.

No futuro imediato, a administração norte-americana quer parar mais movimentos palestinos de topo em Haia, por um lado, e do colapso da PA impedir que a prevenção é l'autre. Objetivo no médio e longo prazo, Obama e Kerry querem avançar iniciativas diplomáticas entre israelenses e palestinos antes do fim de seu mandato.

"Queremos encontrar o momento certo para ir para Avaliações outro impulso e tentar promover algo sobre a questão israelo-palestiniano. Eu não posso acreditar que não vamos dar-lhe uma tentativa antes do final de 2016 ", disse o alto funcionário.

Será que a ação de Washington depende da maquiagem e política do novo governo israelense. Um cenário ideal seria Avaliações mais uma tentativa de retomar as negociações sobre um acordo de status permanente. Aponte a administração Obama está ciente de que, tendo em conta a gravidade da crise no processo de paz, isso pode não ser muito realista.

Mesmo sem fins Renovar as negociações, há muitos movimentos diplomáticos norte-americanos podem fazer para descongelar as negociações. Uma idéia surgiu Isso repetidamente nas discussões de administração durante o ano passado é apresentar à comunidade internacional um esboço americana atualizado para uma solução para o conflito. Tal esquema poderia incluir os princípios da convenção-quadro Isso Kerry, Israel ea AP trabalhou em no final de 2013 e início de 2014, tem como objetivo qui Quem não vir a ser concretizadas.

Um ex-membro da equipe de paz do Departamento de Estado disse que, em março de 2014, à luz do beco sem saída das negociações tinham chegado, os americanos estavam prestes a publicar o acordo-quadro. Martin Indyk, o enviado especial americano Então para as negociações entre israelenses e palestinos, e seu vice Frank Lowenstein --outros e Altos Funcionários foram a favor da idéia.

O acordo-quadro incluídas cláusulas como as negociações com base nas fronteiras de 1967 com trocas de território, o reconhecimento de Israel como Estado-nação do povo judeu, Jerusalém como capital de ambos os Estados, medidas de segurança para Israel no vale do Jordão e um calendário para a retirada das tropas israelenses da Cisjordânia.

A intenção era publicar o acordo e convidar as equipes israelenses e palestinos a Washington para negociar com base nos princípios do documento. Abbas e Netanyahu teria que decidir se quer ir ou ficar em casa para Washington. Após longas discussões Kerry decidiu não publicar o documento, na esperança de que ele seria confiável para convencer Netanyahu e Abbas para estender as negociações sem um ultimato americano. Um ex-membro da equipe de paz americano disse acreditar que Kerry Lamenta que a decisão de hoje.

Outra possibilidade para um parceiro iniciativa americana após as eleições israelenses é promover uma resolução do Conselho de Segurança da ONU com base no quadro americano de acordo, estabelecer princípios para a resolução do conflito, e apelam a uma renovação das conversações. Desta forma, mesmo que as negociações de paz não suma, uma nova fonte de autoridade internacional terá beens determinada para resolver o conflito que não seria com base nas Resoluções 242 e 338, que qui conversações foram baseados nos últimos 40 anos.

Última setembro e outubro, palestinos e jordanianos Quando A, bem como os franceses estavam promovendo duas resoluções separadas para estabelecer princípios para resolver o conflito, a administração Obama Considerado Formulação de uma resolução americana. Esta resolução, na visão de Washington, teria sido, mais equilibrado e mais o fato de que la Estados Unidos lideraram Teria itos passagem assegurada. No final, sob pressão do então ministro da Justiça, Tzipi Livni e forma o presidente Shimon Peres, que temiam que reforçaria Tal movimento Netanyahu nas eleições, os norte-americanos Sobre não propôs uma resolução. Hoje Tanto Kerry e Livni são disse lamentar que se movem.