...Avigdor Lieberman depois que ele pediu a "decapitação" de árabes-israelenses que não eram leais ao Estado de Israel.

Lieberman é 'ISIS judaica', diz político israelense depois de decapitar Comments
Por Jack Moore em 3/10/15 14:38
Avigdor Lieberman
Ministro das Relações Exteriores Avigdor Lieberman de Israel deixa depois de dar uma declaração à imprensa em seu escritório de Jerusalém 2 de dezembro de 2014. Ronen Zvulun / REUTERS /

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Um político israelense e acadêmica pediram uma investigação a ser lançado para os comentários do ministro das Relações Exteriores de Israel, Avigdor Lieberman depois que ele pediu a "decapitação" de árabes-israelenses que não eram leais ao Estado de Israel.

Político árabe-israelense Ahmad Tibi, líder do Movimento Árabe pela Mudança (Ta'al) do partido, disse que Lieberman é o "Estado Islâmico judeu", após o principal diplomata do país emitiu suas declarações inflamatórias num comício eleitoral na cidade ocidental de Herzliya no domingo.

Em um discurso para estudantes árabes na Universidade de Jenin, na Cisjordânia cidade de mesmo nome, Tibi disse que os Estados Árabes Joint List (uma coalizão de partidos árabes-israelenses) seria "remover cabeças racistas e fascistas '' apenas através de meios democráticos - trazendo como muitos [Knesset] lugares possíveis e ativa participação na eleição. Quanto mais forte que somos, o mais fraco judaica é será. "

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"A declaração do ministro Lieberman sobre" decapitar "árabes israelenses exige a abertura de uma investigação", acrescentou Tibi.

Os comentários apresentados pelo político ultra-nacionalista, o que atraiu a condenação em mídias sociais, foram: "Aqueles que estão com a gente merece tudo, mas aqueles que estão contra nós merecemos ter a cabeça cortada com um machado."

Avraham Diskin, professor de ciência política na Universidade Hebraica de Jerusalém, disse que os comentários ascendeu a incitação e eram ilegais por causa de sua natureza provocativa, pedindo investigação criminal sobre o comportamento de Lieberman.

"É contra a lei de chamar para a violência e execuções brutais em particular", diz Diskin. "Ele deve ser investigado, é uma ofensa criminal para dizer que, mesmo com a liberdade de expressão."

"É incitamento e, se tivesse sido dito antes, eu acho que não havia motivos para desqualificá-lo [de correr na eleição], pelo menos", acrescentou o professor. "Qualquer um que chama para tais atividades, a lei é muito clara. O direito penal e da lei básica do Knesset são muito claras. "

Em outros comentários feitos no comício eleitoral, Lieberman disse que "não há nenhuma razão para Umm el-Fahm (uma cidade árabe de maioria) para ser uma parte de Israel" e disse que aqueles que levantaram uma bandeira preta no 'Dia da Nakba' ( Dia da Catástrofe) - em referência ao dia seguinte à criação de Israel em 1948, em que milhares de palestinos foram obrigados a fugir de suas casas - deve ser enviado para viver nos territórios palestinos.

Um número de ex-diplomatas israelenses, incluindo o ex-embaixador israelense na África do Sul, Alon Liel, e ex-embaixador na França, Daniel Shek, condenou publicamente comentários incendiários de Lieberman.

"Número um diplomata de Israel está acenando um machado sobre as cabeças dos cidadãos do país que ele representa, e no mesmo fôlego, ele prega a todo o mundo sobre a luta contra o anti-semitismo", os diplomatas disseram The Jerusalem Post.

O líder radical do partido Yisrael Beiteinu é regularmente crítica de árabes-israelenses, que constituem 20% da população de Israel, chamando para a aplicação da pena de morte para os "terroristas" palestinos em fevereiro e escrever uma promessa manifesto em novembro passado para oferecer árabe- Israelenses incentivos financeiros para mudar de país, a fim de "resolver o problema de lealdades divididas e" personalidade dividida "sofrem".

Lieberman continua sendo o único ministro de Relações Exteriores no mundo que não vive oficialmente no país que ele representa, com uma residência em um assentamento israelense na Cisjordânia ocupada.

O porta-voz do ministro das Relações Exteriores de Israel, e um representante do Ministério das Relações Exteriores de Israel estavam ambos disponíveis para comentar quando solicitado.
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