...EM CAUSA ESTADO PALESTIANO

Por Josh Ruebner, contribuinte

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Netanyahu, Obama
Getty Images

Ontem, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu firmemente repudiada seu apoio suposta para o estabelecimento de um Estado palestino, a pedra angular da política dos EUA para resolver a questão israelo-palestiniano nos últimos 15 anos.

Segundo Netanyahu, "quem vai estabelecer um Estado palestino hoje e evacuar terras, está dando motivos de ataque ao Islã radical contra o Estado de Israel." Para fazer o seu cristal ponto claro, quando perguntado se ele iria se opor à criação de um Estado palestino se ele se tornar o chefe do próximo governo israelense, Netayahu respondeu: "Correto".

Renúncia de um Estado palestino de Netanyahu não é meramente uma postura linha-dura projetado para aumentar o apoio de embandeiramento do seu partido como Israel dirige às urnas hoje. Ela também serve como uma confirmação de que ele continua a ser implacável oposição a até mesmo o menor grau de autodeterminação palestina.

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A administração Obama tem esbanjado seis anos e dois falharam rodadas de negociações, e tem sofrido humilhações sem fim de Netanyahu - incluindo seu recente discurso ao Congresso subcotação delicadas negociações do presidente com o Irã sobre seu programa nuclear, uma intervenção na política dos EUA de modo notório que Sen . (. D-Calif) Dianne Feinstein denominado o endereço "humilhante, constrangedor e muito arrogante" - no pressuposto de que o primeiro-ministro do Likud era um pacificador comprometido a permitir que o Estado palestino.

Foi essa suposição garantido pela administração Obama ou um ato de fé extraviado? Teve o tigre - que, em seu livro de 1993, um lugar entre as nações, escreveu que os palestinos poderiam exercer sua autodeterminação na Jordânia, que argumentou é "um Estado soberano", que "existe para os árabes palestinos" - mudou suas listras?

A administração Obama acharam que tinha um parceiro para a paz no Netanyahu quando o primeiro-ministro israelense sinalizou pela primeira vez seu apoio a um Estado palestino em um discurso muito alardeado na Universidade Bar-Ilan, em junho de 2009. Mas a sua visão para este "estado" - truncado, atenuada e circunscrito em seus poderes - deixou claro que esta entidade seria despojada dos atributos de soberania, um estado apenas no nome, exercendo significativamente menos regra do que a região autônoma curda de hoje do norte do Iraque.

O discurso de Netanyahu não foi uma mudança de coração, mas um ato de prestidigitação verbal, um golpe de mão, destinado a aplacar os Estados Unidos. Afinal, a Netanyahu American-levantou professou que "a América é uma coisa que você pode mover-se com muita facilidade." E parecia que Hocus Pocus de Netanyahu fez o truque. Depois de seu discurso Bar-Ilan, Netanyahu foi elogiado pela administração Obama como um estadista visionário. O ex-senador George Mitchell (D-Maine), Enviado Especial para a Paz no Médio Oriente do presidente Barack Obama, declarou que, pela primeira vez "temos ambos os lados que se deslocam em direção ao mesmo objetivo."

Agora que Netanyahu caiu sua pretensão de apoiar um Estado palestino em até seus termos mais limitante, os Estados Unidos devem reavaliar a sua posição sobre a resolução da questão israelo-palestiniano. E esta reavaliação deve ocorrer, por pelo menos duas razões, independentemente do partido que forma o próximo governo após a eleição de hoje Israel.

Primeiro, extenuante oposição a verdadeira soberania palestina transcende as divisões partidárias na política israelense. Nenhum partido político israelense capaz de formar o próximo governo prevê um Estado palestino independente genuinamente decorrente ao lado - as partes diferem apenas em quantas camadas de pátina deve ser shellacked sobre a realidade da continuou aperto apartheid de Israel dos territórios palestinos ocupados. Colonização ilegal de Israel destes territórios começou sob supostamente de esquerda, governos liderada pelos Trabalhistas e provavelmente continuará inabalável, independentemente de quem seja o próximo primeiro-ministro.

Em segundo lugar, os funcionários superiores dos Estados Unidos já reconheceram que a colonização tórrido de Israel do território palestino criou fatos no terreno viciar contra o estabelecimento de um Estado palestino. Testemunhando perante o Comitê de Relações Exteriores da Câmara, o secretário de Estado John Kerry advertiu que "a janela para uma solução de dois Estados está fechando." Ele alertou que "temos algum período de tempo -. Um ano para ano e meio a dois anos, ou é sobre" O testemunho de Kerry ocorreu em abril de 2013, quase dois anos atrás. Por sua própria admissão, a janela para um Estado palestino já está fechada - ou quase.

Fresco de sua incapacidade de mediar a paz entre israelenses e palestinos, o firmemente pró-Israel ideólogo Martin Indyk, ex-embaixador dos EUA em Israel, que serviu como enviado especial de Obama para as negociações entre israelenses e palestinos em 2013 e 2014, admitiu este ponto também. À medida que os esforços frenéticos, de última hora de os Estados Unidos e Israel para forçar aos palestinos um "estado" estava em frangalhos Netanyahu de estilo, Indyk reconheceu que Israel foi a criação de um "reality binacional irreversível."

O mantra de "dois Estados para dois povos" - um slogan altamente duvidosa, para começar, que ignorou a realidade do demográfica substancial de Israel de cidadãos palestinos e os direitos dos refugiados palestinos limpeza étnica de suas casas por Israel para voltar - tem o seu curso . A política dos EUA deve vir a enfrentar a "realidade irreversível binacional" Israel tem gerado através de sua hegemonia sobre toda a Palestina histórica.

Ruebner é diretor de políticas da Campanha US acabar com a ocupação israelense e autor de Hopes quebrados: Falha de Obama para mediar a paz entre israelenses e palestinos.
Tags: Israel, Palestina, do Partido Likud, Benjamin Netanyahu, George Mitchell, John Kerry, Martin Indyk, o conflito israelo-palestiniano, Solução dos Dois Estados, eleição israelense

se NAO FOR CRIADO O ESTADO DA palestina iSRAEL SERA DEVORADO NO MEIO DA DEMOGRAFIA ÁRABE TAL COMO ACONTECEU COM OS BRANCOS NA Africa do sul
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ASó um louco apoiaria um estado judaico ...-tal como o estado do Ian Smith pifou e depois deu origem aso mais virulento pais de racismo negro


é tao simples como fromage fromage pao pao

Vitor mango escreveu:se NAO FOR CRIADO O ESTADO DA palestina iSRAEL SERA DEVORADO NO MEIO DA DEMOGRAFIA ÁRABE TAL COMO ACONTECEU COM OS BRANCOS NA Africa do sul
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ASó um louco apoiaria um estado judaico ...-tal como o estado do Ian Smith pifou e depois deu origem aso mais virulento pais de racismo negro


é tao simples como fromage fromage pao pao

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Não, Mango, não é assim tão simples e os exemplos, que cita, não servem. Quer a Rodésia, quer a África do Sul eram colónias de potência europeia, à data dos acontecimentos e Israel é um país independente, de facto e de jure e a situação só arno à longa noite de mil anos, que foi a Idade Média.

Um pais existe quando é aceite pela comunidade das nações
Ora o engolir a Palestina não é reconhecida por ninguém nem mesmo pelos EUA
mais de metade dos israelitas não vai neste campeonato porque sabe que o mundo os vai isolar ainda mais

Vitor mango escreveu:Um pais existe quando é aceite pela comunidade das nações
Ora o engolir a Palestina não é reconhecida por ninguém nem mesmo pelos EUA
mais de metade dos israelitas não vai neste campeonato porque sabe que o mundo os vai isolar ainda mais

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E ainda não descobriu porquê? É simples! A Palestina é uma espécie de bola de ping-pong, que uns e outros manejam -por razões diferentes e antagónicas- como causa nobre, a seu bel-prazer! E, dessas razões, ninguém está disposto a abrir mão!

Joao Ruiz escreveu:

Vitor mango escreveu:Um pais existe quando é aceite pela comunidade das nações
Ora o engolir a Palestina não é reconhecida por ninguém nem mesmo pelos EUA
mais de metade dos israelitas não vai neste campeonato porque sabe que o mundo os vai isolar ainda mais

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E ainda não descobriu porquê? É simples! A Palestina é uma espécie de bola de ping-pong, que uns e outros manejam -por razões diferentes e antagónicas- como causa nobre, a seu bel-prazer! E, dessas razões, ninguém está disposto a abrir mão!

Este eleito PM quer o regresso ao colonialismo ao Racismo religioso num mundo em completa transformação onde o apartaid foi banido os africanos ocupam ja uma consciência americana nos EUA e toda a gente compreende que não é utilizando a morte e violencia que se resolvem problemas
Com o petiosco nas maos Obama sabe que se abrir mão dos judeus na palestina tem em cima o voltar das costas do mundo arabe que sao MILHOOOOOOOOOOOOOOOOOOES e sabe tambem que a Europa ja nao petisca nos calores dos judeus porque sabe como eles saõ ...nada cumprem e roubam o que podem marimbando-se para acordos ou regras que nao sejam as deles