Republicanos bater Obama por não felicitar Netanyahu

por **Vitor mango** Qui Mar 19, 2015 1:01 pm

Republicanos bater Obama por não felicitar Netanyahu
Obama 'está mais disposto a falar com os iranianos e mostrar mais respeito para o Irã do que ele está disposto a mostrar respeito pelo nosso forte aliado em Israel ", diz Marco
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Fracasso do presidente americano Barack Obama para felicitar o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu em sua vitória eleitoral atraiu a ira de muitos republicanos no Congresso, The Hill relatórios.

"Ele está mostrando mais respeito para o Irã do que ele é para o primeiro-ministro de Israel, e isso é um precedente terrível que ele está definido", disse o senador Marco Rubio (R-FL)

"Eu não tenho idéia por que ele está mais disposto a falar com os iranianos e mostrar mais respeito para o Irã do que ele está disposto a mostrar respeito pelo nosso forte aliado de Israel e Netanyahu."

Secretário de Estado John Kerry felicitou Netanyahu em que o Departamento de Estado descreveu como uma "breve" conversa telefônica, mas o presidente ainda não tinha chamado no final de quinta-feira.

"O presidente, nos próximos dias, nos próximos dias, eu antecipo também vai chamar o primeiro-ministro Netanyahu para fazer a mesma coisa." Casa Branca Josh Earnest secretário de imprensa disse a repórteres quarta-feira.

"Shame on-lo por não ter feito esse apelo", disse a congressista Ileana Ros-Lehtinen (R-FL).

"O que se trata é que Netanyahu tem sido no rosto do presidente sobre este negócio iraniano fraco e perigoso, que vai prejudicar os interesses de segurança dos EUA e que o presidente quer do jeito dele ou de jeito nenhum. Ele não quer que opiniões divergentes. "

Rubio também questionou a relação entre Obama e Netanyahu, que está em um nadir seguinte recente discurso de Netanyahu ao Congresso, o que não foi coordenado com o presidente.

"Enquanto eu tenho uma grande admiração por ... o primeiro-ministro Netanyahu, o nosso compromisso é com o Estado de Israel", disse Rubio.

"Este presidente ameaçou que, através de sua animosidade pessoal para o primeiro-ministro."