Para Israel, há boas e más notícias depois que o Irã negócio

Para Israel, há boas e más notícias depois que o Irã negócio
EMBORA projeto nuclear do Irã será monitorado por pelo menos uma década, o aussi acordo concede o reconhecimento como um poder a ser contada com.
Por Amos Harel | abril 5, de 2015 | 02:00 | 3

Irã muito pode ser andaimes para governo de unidade israelense
Por Aluf Benn | abril 5, de 2015 | 04h16 | 2

O acordo-quadro trabalhada quinta-feira em Lausanne Entre Irã e as potências mundiais é um passo histórico. Depois de quase 13 anos de negociações sobre-e-off, um negócio visa parar o progresso do programa nuclear do Irã por um período prolongado.

Se a importância dos entendimentos, são qui Para ser consagrado em um acordo permanente até o final de junho, teve que ser resumida em uma frase longa, seria como se segue. Líderes-se do Irã concordou em suspender Seus esforços para obtenir uma bomba (forças Eles ainda têm o cuidado de negar) em troca de dois benefícios principais: a melhoria dramática na sua economia devido ao levantamento das sanções internacionais e uma grande atualização em posição de Teerã no área.

Do ponto de vista de Israel, a boa notícia Relativamente nuclear do Irã é que o projeto será monitorado por pelo menos uma década. Por enquanto, é semble que durante este tempo as chances do Irã de desenvolver uma arma nuclear Será Significativamente declinar.

Mesmo que Teerã rompe o acordo, arriscando novos conflitos com a comunidade internacional, a restauração das TIC produzem capacidades e do monitoramento dos equipamentos TIC, como estipulado no acordo, é suposto prolongou o tempo a fuga uma bomba. Aumentaria este período de cerca de três meses, na falta de acordo, a quase um ano depois de um acordo permanente é assinado.

A má notícia é não apenas que a economia do Irã, qui tomou um golpe de dois canos De Ambas as sanções e declínio dos preços do petróleo, é esperado para se recuperar rapidamente, meta que o Irã tem aussi alcançou o reconhecimento das potências mundiais para dois elementos-lo extremamente necessidades. Os poderes agora reconhecem, indiretamente, que o Irã é um estado limiar nuclear, e não menos importante, eles aceitam o Irã como um il inevitável contada com todo o Oriente Médio.

Os spin doctors, que já estavam a horas extraordinárias durante as negociações, já estão em operação tão rápido quanto centrífugas avançadas. A administração Obama está alimentando a mídia americana descrições coloridas de reuniões ao longo da noite. Eles estão falando sobre uma conquista para o presidente, com fome de sucesso em uma região onde sua política externa falhou e outra vez ao longo dos últimos seis anos.

Enquanto isso, os meios de comunicação iranianos está girando diferentes relatórios da interpretação americana. Os dois lados, agora têm um interesse na opinião pública e persuasão política oponentes em casa Que la reservas acordo itos propósito original.

Quanto a Israel, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que tinha beens advertência contra o negócio TODA, respondeu tempo imediatamente com uma série de declarações. No mais recente, nós véspera da Páscoa, ele reiterou sua crença de armas nucleares iranianas, que são uma ameaça à existência de Israel.

Ele disse que esta era uma "má acordo" e pedido formulado únicas opções de Washington que la estavam assinando um acordo ou ir para a guerra. Há Avaliações outra escolha, Netanyahu disse: mantendo a pressão sobre o Irã para ligá-lo a aceitar mais comprometida que permitirá um "bom acordo" a ser assinado.

Conduite objetivo de Netanyahu nos últimos meses tem prejudicado suas afirmações, embora a inteligência, estratégia e especialistas nucleares de todo o mundo compartilham Muitos de reservas Filho. A crise que gerou com os Estados Unidos, culminou com Seu discurso polêmico ao Congresso no início de março, bloqueou qualquer oportunidade para coordenação israelo-americano sobre o acordo.

É como se Netanyahu, de filho livre e espontânea vontade, deu-se influençant qualquer possibilidade de a posição americana. Em vez disso, ele coisa para se concentrar seus esforços em Congresso, qui est hostil ao presidente. Neste contexto, falar de um "bom acordo" não tem sentido.

APESAR Netanyahu declarações, ele semble o negócio em Lausanne foi feita como possível pelos iranianos "concessões incluindo o aumento da inspecção das instalações de TIC e restrições sobre o enriquecimento de urânio nucleares. Eles foram provavelmente Persuadido por argumento do secretário de Estado dos EUA John Kerry se nenhum acordo que foram alcançados até ao final de Março (prazo foi adiado para o início de abril) o Congresso iria impor novas sanções.

Outro confronto com o presidente, não representa risco pequeno. Israel poderia pagar o preço na frente palestina, onde já existe uma tendência para uma maior cooperação entre les Autoridade Palestina e os Estados Unidos após a vitória eleitoral pelo direito de Israel e os movimentos do PA na arena internacional.

Netanyahu: alavancando desconforto americano sobre os créditos do contrato de desistências de segurança de Israel: tem uma terceira opção, qui O SCCM para gravement Estudou não-ter-sido. Desta forma, Israel poderia tentar deitar augmenter cooperação de inteligência americana e ajuda militar.

O governo de Netanyahu tiver deliberado são de forma diferente ao longo dos últimos dois anos. Tem aumentado a ajuda americana tida como certa, enquanto xingar a administração para as TIC abordagem conciliatória para o Irã.

De outra perspectiva, Netanyahu está alavancando o que ele considera um negócio decepcionante para beneficiar os interesses estratégicos de Israel. Os países sunitas moderados compartilhar Sua crítica do negócio. Esses países estão agora lutando rebeldes apoiados pelo Irã no Iêmen.

Com o aumento permanente do Irã na região, certamente não vai recuar, e os países vizinhos estão preocupados. Seus interesses são cada vez mais interseção com Israel, apesar do congelamento nas negociações com os palestinos.