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Dizem que Lorde Palmerston (1784 – 1865) terá afirmado, na Câmara dos Comuns, que «Os estados não têm amigos permanentes nem inimigos, têm interesses permanentes.»

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Dizem que Lorde Palmerston (1784 – 1865) terá afirmado, na Câmara dos Comuns, que «Os estados não têm amigos permanentes nem inimigos, têm interesses permanentes.» Empty Dizem que Lorde Palmerston (1784 – 1865) terá afirmado, na Câmara dos Comuns, que «Os estados não têm amigos permanentes nem inimigos, têm interesses permanentes.»

Mensagem por Vitor mango Ter Jul 14, 2015 4:27 am

Álvaro Aragão Athayde partilhou a sua foto.
12/7 às 13:16
Dizem que Lorde Palmerston (1784 – 1865) terá afirmado, na Câmara dos Comuns, que «Os estados não têm amigos permanentes nem inimigos, têm interesses permanentes.»
Sendo embora certo que não o afirmou exactamente assim, também o é de que existe generalizado consenso de que a formulação supra sintetiza um princípio das relações entre os estados que, pese embora tenha sido por ele afirmado para a Grã-Bretanha, é válido para todos os estados.
A dificuldade é, a mais das vezes, discernir, em cada momento histórico, quais são realmente os amigos e quais são realmente os inimigos.

Dizem que Lorde Palmerston (1784 – 1865) terá afirmado, na Câmara dos Comuns, que «Os estados não têm amigos permanentes nem inimigos, têm interesses permanentes.» 11666146_758749607580748_4150667429424052137_n

Álvaro Aragão Athayde
ZOLLVEREIN E GRÉCIA
Zollverein e Grécia, ou vice-versa – a Unificação Europeia, em curso, e a Unificação Alemã, no século XIX.
Schauble, o Alemão, visto por Varoufakis, o Grego, e coisa com isso relacionadas:
1. Dois artigos sobre a Crise Grega publicados no “Diário de Notícias”, de Lisboa, e no “The Guardian, de Londres”, em 10 de Julho de 2015.
2. Um artigo, bem ilustrado, sobre a Alemanha.
3. O verbete da Wikipédia sobre o Zollverein (União Aduaneira Alemã).
4. O verbete da Wikipédia sobre a Unificação Alemã.

Os processos históricos não são iguais, nunca o são, mas que parecem semelhantes…
Os processos históricos parecem semelhantes mas existem três grandes diferenças:
1.ª Ao Alemães tinham uma língua comum.
2.ª Ao Alemães consideravam-se, todos, como uma Nação.
3.ª Ao Alemães queria a Unificação da Nação Alemã num Estado Alemão.

Dizem que Lorde Palmerston (1784 – 1865) terá afirmado, na Câmara dos Comuns, que «Os estados não têm amigos permanentes nem inimigos, têm interesses permanentes.»
Sendo embora certo que não o afirmou exactamente assim, também o é de que existe generalizado consenso de que a formulação supra sintetiza um princípio das relações entre os estados que, pese embora tenha sido por ele afirmado para a Grã-Bretanha, é válido para todos os estados.
A dificuldade é, a mais das vezes, discernir, em cada momento histórico, quais são realmente os amigos e quais são realmente os inimigos.
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VAROUFAKIS: SCHAUBLE “QUER TIRAR A GRÉCIA DA MOEDA ÚNICA PARA METER MEDO À FRANÇA”
O ex-governante grego acusa o ministro das Finanças alemão de estar a usar a crise grega como peça de um plano que tem como objetivo final impôr a disciplina orçamental aos franceses.
Por RSF • Diário de Notícias • 10 Julho 2015
Yanis Varoufakis deixou o executivo mas não abandona a cena política - nem a ribalta da controvérsia. Num artigo de opinião publicado esta sexta-feira no jornal britânico The Guardian, o ex-ministro das Finanças grego acusa Wolfgang Schauble de querer que a Grécia saia do euro e de fazer deste caso exemplo para “meter medo aos franceses” de forma a que estes respeitem a disciplina orçamental.
“[Após] meses de negociações, a minha convicção é que o ministro das Finanças alemão quer que a Grécia seja empurrada para fora da moeda única para meter medo aos franceses e fazer com que eles aceitem o seu modelo de uma zona euro disciplinada”, escreve Yanis Varoufakis.
O antigo ministro grego sustenta esta conclusão fazendo uma análise das características únicas do euro e da forma como a União Europeia reagiu à crise financeira do subprime.
[ … … … ]
O antigo governante assume saber que “os gregos tremem só de pensar que serão amputados da união monetária”, algo que obrigaria a “criar uma nova moeda de raiz”.
“No Iraque ocupado, a introdução de um novo papel moeda demorou quase um ano, 20 ou mais Boeings 747, a mobilização do poderio militar dos EUA, três empresas de impressão e centenas de camiões”, compara Varoufakis. “Sem um apoio deste género, o ‘Grexit’ seria (...) a receita para liquidar todo o ‘stock’ de capital grego e transferi-lo para o estrangeiro”.
O artigo de Yanis Varoufakis surge no mesmo dia em que ele afirmou, no Twitter, que está de férias com a filha, que vive na Austrália e está de visita à Grécia. Por isso não estará presente na votação, no Parlamento grego, do documento com as medidas de austeridade propostas em troca de um terceiro resgate ao país.
http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx…
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GERMANY WON’T SPARE GREEK PAIN – IT HAS AN INTEREST IN BREAKING US
Debt restructuring has always been our aim in negotiations – but for some eurozone leaders Grexit is the goal
By Yanis Varoufakis, former Greek finance minister • The Guardian • Friday 10 July 2015
Greece’s financial drama has dominated the headlines for five years for one reason: the stubborn refusal of our creditors to offer essential debt relief. Why, against common sense, against the IMF’s verdict and against the everyday practices of bankers facing stressed debtors, do they resist a debt restructure? The answer cannot be found in economics because it resides deep in Europe’s labyrinthine politics.
In 2010, the Greek state became insolvent. Two options consistent with continuing membership of the eurozone presented themselves: the sensible one, that any decent banker would recommend – restructuring the debt and reforming the economy; and the toxic option – extending new loans to a bankrupt entity while pretending that it remains solvent.
[ … … … ]
The euro is a hybrid of a fixed exchange-rate regime, like the 1980s ERM, or the 1930s gold standard, and a state currency. The former relies on the fear of expulsion to hold together, while state money involves mechanisms for recycling surpluses between member states (for instance, a federal budget, common bonds). The eurozone falls between these stools – it is more than an exchange-rate regime and less than a state.
And there’s the rub. After the crisis of 2008/9, Europe didn’t know how to respond. Should it prepare the ground for at least one expulsion (that is, Grexit) to strengthen discipline? Or move to a federation? So far it has done neither, its existentialist angst forever rising. Schäuble is convinced that as things stand, he needs a Grexit to clear the air, one way or another. Suddenly, a permanently unsustainable Greek public debt, without which the risk of Grexit would fade, has acquired a new usefulness for Schauble.
What do I mean by that? Based on months of negotiation, my conviction is that the German finance minister wants Greece to be pushed out of the single currency to put the fear of God into the French and have them accept his model of a disciplinarian eurozone.
http://www.theguardian.com/…/germany-greek-pain-debt-relief…
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ALEMANHA
Por Sylvia Lenz • 40 anos do Laboratório de Línguas da UEL • Junho 03, 2013
http://40anoslablinguasuel.blogspot.pt/2013/06/alemao.html
ZOLLVEREIN
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Zollverein
UNIFICAÇÃO ALEMÃ
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
https://pt.wikipedia.org/wi…/Unifica%C3%A7%C3%A3o_Alem%C3%A3

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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Dizem que Lorde Palmerston (1784 – 1865) terá afirmado, na Câmara dos Comuns, que «Os estados não têm amigos permanentes nem inimigos, têm interesses permanentes.» Batmoon_e0
Vitor mango
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