emigrantes imigrantes o mar as guerras arabes e judeus
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: Professor Dr e mister Mokas faz a analise do Mundo
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emigrantes imigrantes o mar as guerras arabes e judeus
Todas as guerras no médio oriente começaram quando a Europa conduida pelo drama do holocausto empurrou os judeus para a terra alheia com a aprovação também da URSS e o encolher de ombros da Inglaterra
O que se fez foi ressuscitar as Cruzadas que terminou com um empate e montanhas de sangue e nesta andança são os evangélicos o AIPAC e a extrema direita americana fanaticamente a defenderem o sangue o saque de um exercito de ocupação Israelita que nos enche os facebook com os excessos de violencia contra os palestinianos
Sem fronteiras definidas e na sua voraz cruzada de roubar e espoliar o que pode marimbando-se ja para a Obama quando ja nem sequer á ONU obedecia Israel ém ja um pais sem futuro bastando para o efeito fazer contas
Radicais ortodoxos dominam ja a política Israelita impondo o absurdo onde 25% da sua populaçao é arabe e nos territórios ocupados eles os judeus fizeram bunkers cuja viabilidade de viverem em paz com os vizinhos eles nao querem não tentam ao mesmo tempo que ja ameaçaram fazer leis Israelitas para cruar um estado Judaico e expulsar do pais sem nao seja da côr
assim Pax á sua alma cujo futuro se adivinha negro isolado e a morrer triste
adiante
Em contraste com esta situação a Itália e a Grécia e em parte a Espanha resgatam no mar gente foragida da guerra no médio oriente de países que explodiram na anarquia motivada pela invasão do Iraque do negocio do petróleo de uma arca de pandora que foi a criação do "estado judaico "
Recolhidos como náufragos são tratados como pessoas vestidos e alimentados quando a CEE tenta uma solução para este drama que não podemos fechar os olhos
ISIS e Israel ambos crentes das suas verdades religiosas um cortam cabeças e os outros mandam avançar o F!4 fazendo em pedaços crianças mulheres e hospitais
Em Fatima (nome arabe o povo ajoelha e reza num pais onde o futebol manda quer e pode e em Vila Nova de "Oureana " o Traga mouros ( um capitão do nosso primeiro ) casa com uma moura ele que detestava mouros
O que se fez foi ressuscitar as Cruzadas que terminou com um empate e montanhas de sangue e nesta andança são os evangélicos o AIPAC e a extrema direita americana fanaticamente a defenderem o sangue o saque de um exercito de ocupação Israelita que nos enche os facebook com os excessos de violencia contra os palestinianos
Sem fronteiras definidas e na sua voraz cruzada de roubar e espoliar o que pode marimbando-se ja para a Obama quando ja nem sequer á ONU obedecia Israel ém ja um pais sem futuro bastando para o efeito fazer contas
Radicais ortodoxos dominam ja a política Israelita impondo o absurdo onde 25% da sua populaçao é arabe e nos territórios ocupados eles os judeus fizeram bunkers cuja viabilidade de viverem em paz com os vizinhos eles nao querem não tentam ao mesmo tempo que ja ameaçaram fazer leis Israelitas para cruar um estado Judaico e expulsar do pais sem nao seja da côr
assim Pax á sua alma cujo futuro se adivinha negro isolado e a morrer triste
adiante
Em contraste com esta situação a Itália e a Grécia e em parte a Espanha resgatam no mar gente foragida da guerra no médio oriente de países que explodiram na anarquia motivada pela invasão do Iraque do negocio do petróleo de uma arca de pandora que foi a criação do "estado judaico "
Recolhidos como náufragos são tratados como pessoas vestidos e alimentados quando a CEE tenta uma solução para este drama que não podemos fechar os olhos
ISIS e Israel ambos crentes das suas verdades religiosas um cortam cabeças e os outros mandam avançar o F!4 fazendo em pedaços crianças mulheres e hospitais
Em Fatima (nome arabe o povo ajoelha e reza num pais onde o futebol manda quer e pode e em Vila Nova de "Oureana " o Traga mouros ( um capitão do nosso primeiro ) casa com uma moura ele que detestava mouros
Última edição por Vitor mango em Ter Ago 04, 2015 12:54 am, editado 1 vez(es)
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
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Re: emigrantes imigrantes o mar as guerras arabes e judeus
retz הארץ
20 h ·
"ישוב ארץ ישראל הוא יעד לגיטימי, אך אסור להגשימו על ידי גזל רכושו של הזולת. גזל כזה מעוות ומסלף את 'קולה האותנטי של הציונות, העומדת על זכות השיבה של עם ישראל לארצו... אך מעולם לא ביקשה לנשל את תושבי הארץ, בני עמים אחרים". משה נגבי מזכיר לכל נבחרי הציבור שתוקפים את בג"ץ מה פסקו בעבר נשיאיו הימניים לנדוי ושמגר ומסביר מה מפריד ביניהם לבין קולות בולטים בימין של ימינו
"Terra de assentamento de Israel é legitimamente, mas proibido para alcançá-lo pela pilhagem de propriedade de outros. Tal torcida pegar Twister ' voz autêntica do sionismo, do direito de regresso a Israel. Mas ele nunca pediu para expropriar os habitantes do país, outras nacionalidades." Moshe negbi lembra a todos os funcionários eleitos atacando HCJ que parou antes nshiayo Landau e a extremidade direita e explica o que os separa proeminentes direita vozes do nosso tempo.
Traduzido por Bing
התהום המוסרית שנחשפת כשבודקים מה אמרו נשיאי בג"ץ מהימין, ועמדתה המחרידה של איילת שקד
משה...
haaretz.co.il
20 h ·
"ישוב ארץ ישראל הוא יעד לגיטימי, אך אסור להגשימו על ידי גזל רכושו של הזולת. גזל כזה מעוות ומסלף את 'קולה האותנטי של הציונות, העומדת על זכות השיבה של עם ישראל לארצו... אך מעולם לא ביקשה לנשל את תושבי הארץ, בני עמים אחרים". משה נגבי מזכיר לכל נבחרי הציבור שתוקפים את בג"ץ מה פסקו בעבר נשיאיו הימניים לנדוי ושמגר ומסביר מה מפריד ביניהם לבין קולות בולטים בימין של ימינו
"Terra de assentamento de Israel é legitimamente, mas proibido para alcançá-lo pela pilhagem de propriedade de outros. Tal torcida pegar Twister ' voz autêntica do sionismo, do direito de regresso a Israel. Mas ele nunca pediu para expropriar os habitantes do país, outras nacionalidades." Moshe negbi lembra a todos os funcionários eleitos atacando HCJ que parou antes nshiayo Landau e a extremidade direita e explica o que os separa proeminentes direita vozes do nosso tempo.
Traduzido por Bing
התהום המוסרית שנחשפת כשבודקים מה אמרו נשיאי בג"ץ מהימין, ועמדתה המחרידה של איילת שקד
משה...
haaretz.co.il
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Re: emigrantes imigrantes o mar as guerras arabes e judeus
The Times of Israel
11 h ·
'There is no crime here,' says the man reportedly behind the videos, calling himself 'a secular guy who is sick of Jews being left to their fate'
' não existe crime aqui,' Diz o homem teria atrás dos vídeos, chama-Se 'um secular cara que está doente de judeus sendo entregues ao seu destino'
Traduzido automaticamente
Police to probe depictions of Netanyahu, Rivlin as Nazis
New York man admits to uploading videos, photos of Israeli leaders as SS soldiers after president slams Jewish terrorists
timesofisrael.com
11 h ·
'There is no crime here,' says the man reportedly behind the videos, calling himself 'a secular guy who is sick of Jews being left to their fate'
' não existe crime aqui,' Diz o homem teria atrás dos vídeos, chama-Se 'um secular cara que está doente de judeus sendo entregues ao seu destino'
Traduzido automaticamente
Police to probe depictions of Netanyahu, Rivlin as Nazis
New York man admits to uploading videos, photos of Israeli leaders as SS soldiers after president slams Jewish terrorists
timesofisrael.com
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Re: emigrantes imigrantes o mar as guerras arabes e judeus
Israel prende o “número um” da lista de judeus extremistas
Maria João Guimarães
04/08/2015 - 16:40
Governo promete usar todas as medidas ao seu alcance depois de autorizar detenções indefinidas e métodos agressivos para questionar judeus suspeitos de terrorismo.
Confrontos entre colonos e soldados israelitas Amir Cohen/Reuters
As autoridades israelitas detiveram o suspeito número um na lista de judeus extremistas dos serviços de segurança interna (Shin Bet). Meir Ettinger, 24 anos, é considerado o líder de um grupo de jovens violentos que levam a cabo ataques contra palestinianos e foi detido após um ataque em que foram incendiadas duas casas palestinianas, queimando um bebé de 18 meses, que morreu, e os seus pais e irmão, que estão em estado grave.
Ettinger é neto do rabino Meir Kahane, fundador do partido Kach, mais tarde ilegalizado por causa das suas posições racistas. Kahane chamou “cães” a árabes em público e foi morto nos Estados Unidos por um tiro de um americano de origem egípcia.
Em Israel, Meir Ettinger já estava na mira do Shin Bet há algum tempo, mas o Ministério Público recusara um pedido para o deter por suspeitas de ataques contra muçulmanos e cristãos. Em vez disso, o suspeito foi proibido de entrar na Cisjordânia ou em Jerusalém, e vivia no norte de Israel. É-lhe atribuído um ataque incendiário contra uma igreja na Galileia no mês passado.
Agora, a nova lei aprovada na segunda-feira permite aplicar a judeus suspeitos de terrorismo as mesmas leis aplicadas aos palestinianos (detenções indefinidas sem acusação, desde que seja reportado ao tribunal, a cada três meses, o progresso nas investigações, sendo que a média de tempo até acusação ou libertação é de entre seis meses e um ano). Caso não colabore com a investigação, Ettinger pode ficar preso indefinidamente.
De nacionalista para terrorista
Não era clara a ligação de Ettinger ao ataque que matou o bebé palestiniano, que levou responsáveis israelitas a usar a palavra “terrorismo”, algo muito raramente aplicado a actos de violência de judeus – normalmente é preferido o termo “crime nacionalista”.
Normalmente, são ataques conhecidos como de “preço a pagar” (price tag), em que os extremistas, na maioria das vezes vivendo em colonatos “selvagens”, ou seja, estabelecidos sem autorização do Estado de Israel, se vingam nos palestinianos (queimando oliveiras, casas, ou danificando mesquitas) por medidas das autoridades israelitas contra os colonatos como demolição de casas nestes locais não autorizados. Os ataques de “preço a pagar” surgiram sobretudo após a retirada por ordem de Israel dos colonatos judaicos da Faixa de Gaza em 2005.
Ettinger é considerado o líder de um grupo de jovens colonos extremistas, que procuram oportunidades para estabelecer pequenos colonatos (por vezes não mais do que uma caravana e eventualmente um pré-fabricado) perto de aglomerados maiores em território desocupado na Cisjordânia, tentando estender o terreno ocupado pelo colonato original.
Suspeita-se que o objectivo do grupo de Ettinger vá além dos ataques de “preço a pagar”: com os ataques contra os palestinianos pretenderiam provocar violência generalizada destes contra o Estado de Israel, e levar à queda do Governo e à criação de um novo regime apoiado nas leis religiosas. O avô de Ettinger defendia que não era possível ter um Estado judaico democrático face ao risco de uma maioria árabe, e dizia que entre o carácter judaico e a democracia escolheria o primeiro.
Num artigo de opinião recente num jornal religioso, Ettinger acusava o Estado de Israel de não reagir à morte de judeus e num post no seu blogue na véspera do ataque às casas palestinianas dizia que não havia nenhuma “rede” extremista mas que cada vez mais judeus “não se regem pelas leis vazias do estado mas pelas leis mais eternas, reais”.
Métodos duros
O ministro da Defesa, Moshe Yaalon, afirmou que o Governo não hesitará em usar métodos como a detenção administrativa “em casos em que seja claro que os indivíduos estão envolvidos em terror, mas não temos provas para os prender”, embora especificasse que será usada com parcimónia por ser “uma das ferramentas mais drásticas a nosso dispor”.
A outra medida que agora poderá ser usada contra judeus foi mencionada pelo ministro da Segurança Interna, Gilad Erdan: técnicas de interrogatório mais duras que são usadas há décadas em suspeitos árabes.
Responsáveis israelitas têm dito que farão tudo para encontrar os responsáveis pelo ataque da semana passada. Apesar de o número de ataques contra palestinianos na Cisjordânia não estar a aumentar, segundo responsáveis citados pelo canal 2 da teelvisão israelita, o tipo de ataques têm sido cada vez mais violentos e com maiores consequências. A organização não-governamental B’Tselem, que supervisiona a actividade nos colonatos, comentou que um ataque como o da semana passada era esperado há muito tempo, porque a política das autoridades israelitas tem vindo a ser fechar os olhos à violência dos colonos sobre palestinianos e “não aplicarem a lei nos casos em que israelitas atacam palestinianos e a sua propriedade.”
Maria João Guimarães
04/08/2015 - 16:40
Governo promete usar todas as medidas ao seu alcance depois de autorizar detenções indefinidas e métodos agressivos para questionar judeus suspeitos de terrorismo.
Confrontos entre colonos e soldados israelitas Amir Cohen/Reuters
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As autoridades israelitas detiveram o suspeito número um na lista de judeus extremistas dos serviços de segurança interna (Shin Bet). Meir Ettinger, 24 anos, é considerado o líder de um grupo de jovens violentos que levam a cabo ataques contra palestinianos e foi detido após um ataque em que foram incendiadas duas casas palestinianas, queimando um bebé de 18 meses, que morreu, e os seus pais e irmão, que estão em estado grave.
Ettinger é neto do rabino Meir Kahane, fundador do partido Kach, mais tarde ilegalizado por causa das suas posições racistas. Kahane chamou “cães” a árabes em público e foi morto nos Estados Unidos por um tiro de um americano de origem egípcia.
Em Israel, Meir Ettinger já estava na mira do Shin Bet há algum tempo, mas o Ministério Público recusara um pedido para o deter por suspeitas de ataques contra muçulmanos e cristãos. Em vez disso, o suspeito foi proibido de entrar na Cisjordânia ou em Jerusalém, e vivia no norte de Israel. É-lhe atribuído um ataque incendiário contra uma igreja na Galileia no mês passado.
Agora, a nova lei aprovada na segunda-feira permite aplicar a judeus suspeitos de terrorismo as mesmas leis aplicadas aos palestinianos (detenções indefinidas sem acusação, desde que seja reportado ao tribunal, a cada três meses, o progresso nas investigações, sendo que a média de tempo até acusação ou libertação é de entre seis meses e um ano). Caso não colabore com a investigação, Ettinger pode ficar preso indefinidamente.
De nacionalista para terrorista
Não era clara a ligação de Ettinger ao ataque que matou o bebé palestiniano, que levou responsáveis israelitas a usar a palavra “terrorismo”, algo muito raramente aplicado a actos de violência de judeus – normalmente é preferido o termo “crime nacionalista”.
Normalmente, são ataques conhecidos como de “preço a pagar” (price tag), em que os extremistas, na maioria das vezes vivendo em colonatos “selvagens”, ou seja, estabelecidos sem autorização do Estado de Israel, se vingam nos palestinianos (queimando oliveiras, casas, ou danificando mesquitas) por medidas das autoridades israelitas contra os colonatos como demolição de casas nestes locais não autorizados. Os ataques de “preço a pagar” surgiram sobretudo após a retirada por ordem de Israel dos colonatos judaicos da Faixa de Gaza em 2005.
Ettinger é considerado o líder de um grupo de jovens colonos extremistas, que procuram oportunidades para estabelecer pequenos colonatos (por vezes não mais do que uma caravana e eventualmente um pré-fabricado) perto de aglomerados maiores em território desocupado na Cisjordânia, tentando estender o terreno ocupado pelo colonato original.
Suspeita-se que o objectivo do grupo de Ettinger vá além dos ataques de “preço a pagar”: com os ataques contra os palestinianos pretenderiam provocar violência generalizada destes contra o Estado de Israel, e levar à queda do Governo e à criação de um novo regime apoiado nas leis religiosas. O avô de Ettinger defendia que não era possível ter um Estado judaico democrático face ao risco de uma maioria árabe, e dizia que entre o carácter judaico e a democracia escolheria o primeiro.
Num artigo de opinião recente num jornal religioso, Ettinger acusava o Estado de Israel de não reagir à morte de judeus e num post no seu blogue na véspera do ataque às casas palestinianas dizia que não havia nenhuma “rede” extremista mas que cada vez mais judeus “não se regem pelas leis vazias do estado mas pelas leis mais eternas, reais”.
Métodos duros
O ministro da Defesa, Moshe Yaalon, afirmou que o Governo não hesitará em usar métodos como a detenção administrativa “em casos em que seja claro que os indivíduos estão envolvidos em terror, mas não temos provas para os prender”, embora especificasse que será usada com parcimónia por ser “uma das ferramentas mais drásticas a nosso dispor”.
A outra medida que agora poderá ser usada contra judeus foi mencionada pelo ministro da Segurança Interna, Gilad Erdan: técnicas de interrogatório mais duras que são usadas há décadas em suspeitos árabes.
Responsáveis israelitas têm dito que farão tudo para encontrar os responsáveis pelo ataque da semana passada. Apesar de o número de ataques contra palestinianos na Cisjordânia não estar a aumentar, segundo responsáveis citados pelo canal 2 da teelvisão israelita, o tipo de ataques têm sido cada vez mais violentos e com maiores consequências. A organização não-governamental B’Tselem, que supervisiona a actividade nos colonatos, comentou que um ataque como o da semana passada era esperado há muito tempo, porque a política das autoridades israelitas tem vindo a ser fechar os olhos à violência dos colonos sobre palestinianos e “não aplicarem a lei nos casos em que israelitas atacam palestinianos e a sua propriedade.”
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Re: emigrantes imigrantes o mar as guerras arabes e judeus
Todas as medidas que tomarem ja veem tarde e irao provocar confrontos internos em Israel
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