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Encher a Mula
Em Portugal, quem começa a dispor de mais dinheiro ou quem tem direito a
uma refeição de graça ou por preço barato, tem tendência a comer, de uma
vez, muito mais do que precisa
e do que o seu organismo consente.
O que se passa no nosso país, acontece em toda a parte quando melhora o
rendimento.
Comer muito, para além das necessidades, é uma maneira subconsciente de
fazer esquecer a fome histórica quepersegue a espécie humana desde que
existe.
O pior é que quem executa trabalhos pesados e violentos, quem moureja de
sol a sol e ao mau tempo, continua entrenós a comer menos do que precisa e
comida fraca. Muda para uma profissão mais leve, deixa de se deslocar a pé,
passa a ter roupa mais quente e a dispor de habitação mais confortável;
começa então a poder comer o que antes queria e precisava e que não podia,
exactamente agora quando precisa de muito menos comida porque desgasta
menos energia. Começa a engordar, a sofrer de ácido úrico, a ter diabetes a
sentir-se cansado e mal dos ossos, a sofrer do aparelho digestivo; com os
anos; a tensão começa a subir e o coração e a circulação a ressentirem-se.
É este o fadário de quem enche o estômago muito para além do que precisa. E
o pior é que quem come muito, no gera, também bebe vinho e bagacinho para
além da conta e prefere comida pesada e muito nutritiva:carne ou peixe quanto
venha, batatas e arroz a transbordar doprato, cozinhados gordos e bem cheios
de molho, tudo pesadinho desal e, para terminar, at
é um doce e cafezinho comaçúcar. Passa a tarde sonolento e cansa
do, a giboiar e ao jantar se tiver dequê, volta a fartar-se para além das
marcas, às vezes até com comida quepensa ligeira: salsichas ou outros produtos gordos, pão com margarina, uns copos e doces com bolachas.
A educação alimentar tem grande papel na educação
para a saúde; no ensinaras pessoas a comer como devem e na medida justa.
O alimento necessário para um dia completo deve ser repartido por várias
refeições mais ou menos pequenas conforme as necessidades exigidas pela
actividade física. A balança deve indicar o peso correcto de acordo com a
altura; olho vivo se o peso começaa aumentar ou se começa a baixar para
além das marcas. Primeira regra, então: dividir a comida necessária para um
dia por várias refeições; começar por umprimeiro almoço completo e a sério e
não estar mais do que 3 horas e meia sem comer. Isto significa que a maior
parte das pessoas deverá tomar um almoço e um jantar relativamente ligeiros
para merendarem também a meio da manhã e da tarde.
Segunda regra: comer equilibradamente sopa de hortaliças e legumes não
deve faltar às refeições maiores; enão esquecer a maravilhosa fruta e ainda
algumas hortaliças mais. No conjunto,o peso de hortaliças, legumes e frutas a
consumir por dia deve ser maior que o peso de arroz, massa, pão, batatas,
feijões e outros farináceos. Leite, queijoou iogurte, todos os dias, pelo menos
duas vezes. Gordura para cozinhar ealimentos gordos,quanto menos melhor.
Fora com o açúcar e moderação com oálcool. Um pouco de peixe ou carne.
Fora com o açúcar e moderação com oálcool. Um pouco de peixe ou carne.
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Fonte Bibliográfica:Peres, Emílio- Encher a mulaComer variadamente, pouco de cada vez e muitas vezes dá saúde e força.Nada de empanturrar o estômago para que se viva feliz muitos anos.Emílio Peres
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118184
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