AS MENTIRAS DE SOCRATES
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AS MENTIRAS DE SOCRATES
Já nos habituámos às mentiras dos políticos, e de um modo geral já nada nos espanta vindo da boca deles. Mas Sócrates, que apesar de tudo continua a bater recordes de popularidade, é o maior mentiroso de que há memória em Portugal.
E mente todos os dias aos portugueses, sem que a sua base de apoio saia muito prejudicada. Fica-nos a ideia que demasiados portugueses toleram a desonestidade política e a mentira.Há dias afirmou que com um aumento de 2,1% os funcionários públicos portugueses iriam recuperar poder de compra. No mesmo telejornal anunciava-se que instâncias nacionais e internacionais independentes vaticinavam uma inflação de 2,4% para o período a cobrir pelos 2,1%.No dia 30 de Novembro Sócrates voltou a mentir aos portugueses, afirmando que pela primeira vez se calculavam os aumentos em linha com a inflação prevista, quando isso é feito há décadas em Portugal!Mas na verdade a burla de que têm sido vítimas os portugueses ano após ano, é o facto de os aumentos serem calculados com base na inflação prevista e nunca serem rectificados na proporção das derrapagens.E isto é transversal a todos os governos das últimas décadas.Mas vamos a dados concretos.Numa população activa que não andará longe dos 6 milhões de pessoas (vamos lidar com números redondos para facilitar) e com o leque salarial mais aberto da União Europeia, com a proporção de 1 para 8, os 20% de portugueses mais bem pagos ganham salários 8 vezes superiores aos 20% mais mal pagos.Quer isto dizer que na base da pirâmide social cerca de 1.200.000 de trabalhadores auferem salários entre os 400 euros (80 contos) e os 500 euros (cem contos), com uma média de 450 euros (90 contos).Os cálculos da inflação incidem sobre valores que não reflectem as necessidades básicas de uma família.Senão vejamos: para um salário de 500 euros, um aumento de 2,1% equivale a 10 euros e 50 cêntimos (2.100 escudos). Só no último semestre de 2007, o leite meio gordo aumentou de um valor mínimo de 39 cêntimos para 59 cêntimos por litro, e o gasóleo veio de menos de 1 € o litro para mais de 1€ e 20 cêntimos.Numa família comum de trabalhadores por conta de outrem e com um rendimento aproximado de 1.000 euros mês os 2,1% equivalerão a uns fantásticos 21 euros. Se nessa família se consumir um litro de leite por dia, isso quer dizer que no último semestre a despesa total em leite aumentou já 6 euros. Se consumir 50 litros de combustível por mês a diferença agrava a despesa em mais de 10 euros por mês.Apenas nestes dois itens, leite e combustível, o aumento de 21 euros fica reduzido a 5 euros, que não chegam para fazer face ao aumento dos custos do pão, da água de consumo doméstico, da energia, dos livros de estudo para os filhos, etc.Claro que na sequência deste cálculo vamos encontrar no topo da pirâmide social mais de um milhão de portugueses que auferem 8 vezes mais do que a média de 450 euros, ou seja, cerca de 3.600 euros (720 contos), que estão a salvo das tropelias da inflação e que vão beneficiar do mesmo aumento de 2,1%, que no caso deles será em média quase 72 euros (mais de 14 contos).A esse nível a dúvida não é se há dinheiro para o combustível ou para o leite, para o pão ou para as batatas, a dúvida é decidir em que carro irão, se no Mercedes ou no BMW, na próxima saída para uma mariscada num restaurante de luxo, ou se as férias serão nas Seychelles ou nas Caraíbas…Não estamos aqui a fazer qualquer apelo à luta de classes, consideramos apenas que a tendência deveria ser no sentido de fechar o leque salarial para níveis de países de referência, em que as proporções são de 1 para 4 ou 1 para 5.Consideramos pois na generalidade válidas as razões que levaram os trabalhadores a fazer greves, lamentamos apenas que haja aproveitamento político das mesmas pela Esquerda, porque infelizmente as estruturas sindicais estão fidelizadas a partidos políticos dessa área.Quanto aos incómodos, vemos muita gente indignar-se por não haver transportes ou por haver repartições, unidades de saúde ou escolares encerradas ou a funcionar a meio gás.Lembrem-se os indignados que não há outro meio de pressionar o governo, e que se se avançou para a greve, isso deveu-se à intransigência deste, que toma tiques ditatoriais.
E mente todos os dias aos portugueses, sem que a sua base de apoio saia muito prejudicada. Fica-nos a ideia que demasiados portugueses toleram a desonestidade política e a mentira.Há dias afirmou que com um aumento de 2,1% os funcionários públicos portugueses iriam recuperar poder de compra. No mesmo telejornal anunciava-se que instâncias nacionais e internacionais independentes vaticinavam uma inflação de 2,4% para o período a cobrir pelos 2,1%.No dia 30 de Novembro Sócrates voltou a mentir aos portugueses, afirmando que pela primeira vez se calculavam os aumentos em linha com a inflação prevista, quando isso é feito há décadas em Portugal!Mas na verdade a burla de que têm sido vítimas os portugueses ano após ano, é o facto de os aumentos serem calculados com base na inflação prevista e nunca serem rectificados na proporção das derrapagens.E isto é transversal a todos os governos das últimas décadas.Mas vamos a dados concretos.Numa população activa que não andará longe dos 6 milhões de pessoas (vamos lidar com números redondos para facilitar) e com o leque salarial mais aberto da União Europeia, com a proporção de 1 para 8, os 20% de portugueses mais bem pagos ganham salários 8 vezes superiores aos 20% mais mal pagos.Quer isto dizer que na base da pirâmide social cerca de 1.200.000 de trabalhadores auferem salários entre os 400 euros (80 contos) e os 500 euros (cem contos), com uma média de 450 euros (90 contos).Os cálculos da inflação incidem sobre valores que não reflectem as necessidades básicas de uma família.Senão vejamos: para um salário de 500 euros, um aumento de 2,1% equivale a 10 euros e 50 cêntimos (2.100 escudos). Só no último semestre de 2007, o leite meio gordo aumentou de um valor mínimo de 39 cêntimos para 59 cêntimos por litro, e o gasóleo veio de menos de 1 € o litro para mais de 1€ e 20 cêntimos.Numa família comum de trabalhadores por conta de outrem e com um rendimento aproximado de 1.000 euros mês os 2,1% equivalerão a uns fantásticos 21 euros. Se nessa família se consumir um litro de leite por dia, isso quer dizer que no último semestre a despesa total em leite aumentou já 6 euros. Se consumir 50 litros de combustível por mês a diferença agrava a despesa em mais de 10 euros por mês.Apenas nestes dois itens, leite e combustível, o aumento de 21 euros fica reduzido a 5 euros, que não chegam para fazer face ao aumento dos custos do pão, da água de consumo doméstico, da energia, dos livros de estudo para os filhos, etc.Claro que na sequência deste cálculo vamos encontrar no topo da pirâmide social mais de um milhão de portugueses que auferem 8 vezes mais do que a média de 450 euros, ou seja, cerca de 3.600 euros (720 contos), que estão a salvo das tropelias da inflação e que vão beneficiar do mesmo aumento de 2,1%, que no caso deles será em média quase 72 euros (mais de 14 contos).A esse nível a dúvida não é se há dinheiro para o combustível ou para o leite, para o pão ou para as batatas, a dúvida é decidir em que carro irão, se no Mercedes ou no BMW, na próxima saída para uma mariscada num restaurante de luxo, ou se as férias serão nas Seychelles ou nas Caraíbas…Não estamos aqui a fazer qualquer apelo à luta de classes, consideramos apenas que a tendência deveria ser no sentido de fechar o leque salarial para níveis de países de referência, em que as proporções são de 1 para 4 ou 1 para 5.Consideramos pois na generalidade válidas as razões que levaram os trabalhadores a fazer greves, lamentamos apenas que haja aproveitamento político das mesmas pela Esquerda, porque infelizmente as estruturas sindicais estão fidelizadas a partidos políticos dessa área.Quanto aos incómodos, vemos muita gente indignar-se por não haver transportes ou por haver repartições, unidades de saúde ou escolares encerradas ou a funcionar a meio gás.Lembrem-se os indignados que não há outro meio de pressionar o governo, e que se se avançou para a greve, isso deveu-se à intransigência deste, que toma tiques ditatoriais.
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: AS MENTIRAS DE SOCRATES
é o maior mentiroso de que há memória em Portugal.
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: AS MENTIRAS DE SOCRATES
RONALDO ALMEIDA escreveu:Há dias afirmou que com um aumento de 2,1% os funcionários públicos portugueses iriam recuperar poder de compra. No mesmo telejornal anunciava-se que instâncias nacionais e internacionais independentes vaticinavam uma inflação de 2,4% para o período a cobrir pelos 2,1%.No dia 30 de Novembro Sócrates voltou a mentir aos portugueses, afirmando que pela primeira vez se calculavam os aumentos em linha com a inflação prevista, quando isso é feito há décadas em Portugal!Mas na verdade a burla de que têm sido vítimas os portugueses ano após ano, é o facto de os aumentos serem calculados com base na inflação prevista e nunca serem rectificados na proporção das derrapagens.E isto é transversal a todos os governos das últimas décadas.Mas vamos a dados concretos.Numa população activa que não andará longe dos 6 milhões de pessoas (vamos lidar com números redondos para facilitar) e com o leque salarial mais aberto da União Europeia, com a proporção de 1 para 8, os 20% de portugueses mais bem pagos ganham salários 8 vezes superiores aos 20% mais mal pagos.Quer isto dizer que na base da pirâmide social cerca de 1.200.000 de trabalhadores auferem salários entre os 400 euros (80 contos) e os 500 euros (cem contos), com uma média de 450 euros (90 contos).Os cálculos da inflação incidem sobre valores que não reflectem as necessidades básicas de uma família.Senão vejamos: para um salário de 500 euros, um aumento de 2,1% equivale a 10 euros e 50 cêntimos (2.100 escudos). Só no último semestre de 2007, o leite meio gordo aumentou de um valor mínimo de 39 cêntimos para 59 cêntimos por litro, e o gasóleo veio de menos de 1 € o litro para mais de 1€ e 20 cêntimos.Numa família comum de trabalhadores por conta de outrem e com um rendimento aproximado de 1.000 euros mês os 2,1% equivalerão a uns fantásticos 21 euros. Se nessa família se consumir um litro de leite por dia, isso quer dizer que no último semestre a despesa total em leite aumentou já 6 euros. Se consumir 50 litros de combustível por mês a diferença agrava a despesa em mais de 10 euros por mês.Apenas nestes dois itens, leite e combustível, o aumento de 21 euros fica reduzido a 5 euros, que não chegam para fazer face ao aumento dos custos do pão, da água de consumo doméstico, da energia, dos livros de estudo para os filhos, etc.Claro que na sequência deste cálculo vamos encontrar no topo da pirâmide social mais de um milhão de portugueses que auferem 8 vezes mais do que a média de 450 euros, ou seja, cerca de 3.600 euros (720 contos), que estão a salvo das tropelias da inflação e que vão beneficiar do mesmo aumento de 2,1%, que no caso deles será em média quase 72 euros (mais de 14 contos).A esse nível a dúvida não é se há dinheiro para o combustível ou para o leite, para o pão ou para as batatas, a dúvida é decidir em que carro irão, se no Mercedes ou no BMW, na próxima saída para uma mariscada num restaurante de luxo, ou se as férias serão nas Seychelles ou nas Caraíbas…Não estamos aqui a fazer qualquer apelo à luta de classes, consideramos apenas que a tendência deveria ser no sentido de fechar o leque salarial para níveis de países de referência, em que as proporções são de 1 para 4 ou 1 para 5.Consideramos pois na generalidade válidas as razões que levaram os trabalhadores a fazer greves, lamentamos apenas que haja aproveitamento político das mesmas pela Esquerda, porque infelizmente as estruturas sindicais estão fidelizadas a partidos políticos dessa área.Quanto aos incómodos, vemos muita gente indignar-se por não haver transportes ou por haver repartições, unidades de saúde ou escolares encerradas ou a funcionar a meio gás.Lembrem-se os indignados que não há outro meio de pressionar o governo, e que se se avançou para a greve, isso deveu-se à intransigência deste, que toma tiques ditatoriais.
Nunca percebi como o Ron devez enquando tem um teclado normal e com acentuação... e escreve sem erros. Ele há coisas!!!! Mas já agora escreva com propriedade. Sócrates anunciou um aumento de 2,9%. Não 2,1%. É que estas coisas fazem a diferença no seu discurso mentiroso.
O dedo na ferida- Pontos : 0
Re: AS MENTIRAS DE SOCRATES
RONALDO ALMEIDA escreveu:COPIA DE ARTIGOS . SO ISSO!!!
Pois. Mas deviamos saber de quem. Para ver se vale a pena ler....
O dedo na ferida- Pontos : 0
Re: AS MENTIRAS DE SOCRATES
E A MINHA opiniao tanbem. Mesmo que leia , ou saibea quem e o autor, QUAL A DIFERENCA?
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: AS MENTIRAS DE SOCRATES
O FACTO e que SOCRATES e um GRANDE MENTIROSO COMPULSIVO, mas o seu SEGUIDISMO CEGO nao o deixa VER!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: AS MENTIRAS DE SOCRATES
RONALDO ALMEIDA escreveu:E A MINHA opiniao tanbem. Mesmo que leia , ou saibea quem e o autor, QUAL A DIFERENCA?
Faz parte das regras mínimas de boa educação, não só em relacção aos seus colegas de forum como também aos autores, quando citados, indicar a origem. Não me diga, que após tantos anos por aqui, ainda não percebeu. O que faz é muito feio e ilegal. É plágio.
O dedo na ferida- Pontos : 0
Re: AS MENTIRAS DE SOCRATES
OH CARO RAGUIAR, voces nao acreditam na verdade, de qualquer maneira. Qual a diferenca?
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: AS MENTIRAS DE SOCRATES
RONALDO ALMEIDA escreveu:OH CARO RAGUIAR, voces nao acreditam na verdade, de qualquer maneira. Qual a diferenca?
Se você não acredita em regras de ética escusamos de estar para aqui a teclar. Já agora diga ao gajo que plagiou que se informe melhor. Baseia a sua exposição num suposto aumento de 2,1% para a FP quando o aumento é de 2,9%. O que arrasa a sua argumentação. Mas vou-me repetir mais uma vez. Textos sem autor não comento. Ficará a falar spzinho porque como já verificou, mais ninguém lhe responde.
O dedo na ferida- Pontos : 0
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