Em meio à onda de violência, palestinos de Gaza derrubam cerca na fronteira e entram em Israel
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Em meio à onda de violência, palestinos de Gaza derrubam cerca na fronteira e entram em Israel
Em meio à onda de violência, palestinos de Gaza derrubam cerca na fronteira e entram em Israel
Redação | São Paulo - 12/10/2015 - 17h07
Ao menos dois palestinos foram mortos hoje e três esfaqueamentos foram registrados nas últimas horas; neste mês, 30 morreram por conta de confrontos
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Dezenas de palestinos quebraram uma cerca na divisa entre a Faixa de Gaza e Israel e entraram no território israelense nesta segunda-feira (12/10). De acordo com testemunhas, por volta de 40 palestinos se encontravam no local e atravessaram a cerca após derrubá-la.
Para conter a entrada de palestinos, as forças de segurança de Israel responderam com tiros para o alto e bombas de gás lacrimogêneo. Os palestinos que haviam entrado permaneceram em solo israelense por aproximadamente uma hora e meia. Dois foram detidos pela polícia israelense.
EFE
Região viveu mais um dia da onda de violência, com novas ofensivas da polícia contra manifestantes palestinos
Funcionários das forças de segurança israelenses declararam que conterão os protestos, mas evitarão atirar nos corpos dos manifestantes, contanto que os protestos permaneçam distantes de cidades israelenses.
Nos últimos dias, manifestantes de Gaza têm se reunido na fronteira com Israel e atirado pedras e coquetéis molotov em alvos militares do outro lado da cerca. Na última sexta-feira (09/10), primeiro dia dos protestos, a polícia atirou contra os manifestantes e matou seis jovens palestinos. Ao todo, foram registradas nove mortes na fronteira entre Gaza e Israel em quatro dias.
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Em Jerusalém, novas ocorrências de esfaqueamento levaram à morte de dois palestinos hoje. Segundo Micky Rosenfeld, porta-voz da polícia de Israel, confirmou ao menos três esfaqueamentos na cidade nesta segunda-feira.
No assentamento de Pisgat Zeev, na Cisjordânia ocupada, dois judeus foram gravemente feridos por dois agressores palestinos. A polícia atirou contra eles e matou um dos rapazes. Horas antes, Mustafa Adel al-Khatib também foi morto a tiros por agentes durante uma suposta tentativa de esfaquear um polícial israelense da fronteira.
EFE
Palestinos enfrentam policiais israelenses em meio a confrontos em Nablus (Cisjordânia)
“Iremos conter essa onda de terrorismo”, diz Netanyahu
Durante um discurso no Parlamento nesta segunda, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, declarou que o governo levará à Justiça qualquer um, árabe ou judeu, “que levantar a mão” contra Israel.
“Nossos inimigos ainda não aprenderam que o terror não irá nos derrotar”, disse o premiê. “O que nos guia é o entendimento de que nosso esforço é justo”.
Netanyahu criticou a postura do presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, que, segundo ele, tem incentivado as ações de alguns palestinos. “Infelizmente, eles [Autoridade Palestina e Hamas] não estão educando para a paz, mas para a continuação do conflito", afirmou.
EFE
"Convidei Abu Mazen [Abbas] em meu discurso na ONU para sentar comigo e conversar, mas ele continua a recusar", afirmou Netanyahu
Redação | São Paulo - 12/10/2015 - 17h07
Ao menos dois palestinos foram mortos hoje e três esfaqueamentos foram registrados nas últimas horas; neste mês, 30 morreram por conta de confrontos
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Dezenas de palestinos quebraram uma cerca na divisa entre a Faixa de Gaza e Israel e entraram no território israelense nesta segunda-feira (12/10). De acordo com testemunhas, por volta de 40 palestinos se encontravam no local e atravessaram a cerca após derrubá-la.
Para conter a entrada de palestinos, as forças de segurança de Israel responderam com tiros para o alto e bombas de gás lacrimogêneo. Os palestinos que haviam entrado permaneceram em solo israelense por aproximadamente uma hora e meia. Dois foram detidos pela polícia israelense.
EFE
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Funcionários das forças de segurança israelenses declararam que conterão os protestos, mas evitarão atirar nos corpos dos manifestantes, contanto que os protestos permaneçam distantes de cidades israelenses.
Nos últimos dias, manifestantes de Gaza têm se reunido na fronteira com Israel e atirado pedras e coquetéis molotov em alvos militares do outro lado da cerca. Na última sexta-feira (09/10), primeiro dia dos protestos, a polícia atirou contra os manifestantes e matou seis jovens palestinos. Ao todo, foram registradas nove mortes na fronteira entre Gaza e Israel em quatro dias.
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Em Jerusalém, novas ocorrências de esfaqueamento levaram à morte de dois palestinos hoje. Segundo Micky Rosenfeld, porta-voz da polícia de Israel, confirmou ao menos três esfaqueamentos na cidade nesta segunda-feira.
No assentamento de Pisgat Zeev, na Cisjordânia ocupada, dois judeus foram gravemente feridos por dois agressores palestinos. A polícia atirou contra eles e matou um dos rapazes. Horas antes, Mustafa Adel al-Khatib também foi morto a tiros por agentes durante uma suposta tentativa de esfaquear um polícial israelense da fronteira.
EFE
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Durante um discurso no Parlamento nesta segunda, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, declarou que o governo levará à Justiça qualquer um, árabe ou judeu, “que levantar a mão” contra Israel.
“Nossos inimigos ainda não aprenderam que o terror não irá nos derrotar”, disse o premiê. “O que nos guia é o entendimento de que nosso esforço é justo”.
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EFE
"Convidei Abu Mazen [Abbas] em meu discurso na ONU para sentar comigo e conversar, mas ele continua a recusar", afirmou Netanyahu
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