EUA e R. Unido hackearam drones israelenses para monitorar ações militares em Gaza
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EUA e R. Unido hackearam drones israelenses para monitorar ações militares em Gaza
EUA e R. Unido hackearam drones israelenses para monitorar ações militares em Gaza
Redação | São Paulo - 29/01/2016 - 19h35
Fotos áreas tiradas na operação fornecem evidência de que Israel utiliza drones armados com mísseis
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Os serviços de inteligência dos Estados Unidos e do Reino Unido hackearam o sistema de drones e caças israelenses desde 1998 para mapear as ações militares na região, reportou nesta sexta-feira (29/01) o site The Intercept. O caso foi revelado após o repasse de documentos secretos pelo ex-agente da NSA (Agência de Segurança Nacional dos EUA) Edward Snowden.
As imagens áreas tiradas na operação fornecem evidência de que Israel utiliza drones armados com mísseis, o que o governo do país nega. No entanto, a qualidade das fotografias não permite que seja tirada uma conclusão definitiva.
Reprodução/The Intercept
Um objeto similar a um míssil pode ser visto em uma imagem de 2010 de um drone israelense
A operação conjunta, chamada “Anarchist” (“Anarquista”), foi conduzida pela NSA e pelo GCHQ (Quartel-General das Comunicações do Governo do Reino Unido) e monitorou as ações militares de Israel na Faixa de Gaza. Conforme o site The Intercept descreveu, os espiões norte-americanos e britânicos tinham “um assento virtual no cockpit” das aeronaves israelenses.
“Esse acesso é indispensável para a manutenção e compreensão do treinamento e operações militares de Israel e, portanto, é uma visão para possíveis acontecimentos futuros na região”, diz um relatório do GCHQ datado de 2008, em referência à operação Anarchist. “Em tempos de crise, esse acesso é crucial e é uma das únicas vias para fornecer informação atualizada e apoio aos EUA e a aliados na área”.
Em julho de 2008, o GCHQ solicitou aos técnicos da operação que monitorassem drones em “áreas de interesse”, como a Cisjordânia, Faixa de Gaza, Colinas de Golã e as fronteiras de Israel com a Síria e o Líbano. “Devido à situação política da região, existe um requerimento para que sejam interceptadas as operações de veículos aéreos não tripulados de Israel em certas áreas, a fim de que possam ser feitas avaliações de que possíveis medidas tomar”, diz o documento.
Yuval Steinitz, ministro israelense de Infraestrutura e Energia e ex-titular da pasta de Assuntos Estratégicos, afirmou que Tel Aviv sabe que os EUA espionam todos os países do mundo, inclusive “os amigos”, como Israel. Segundo Steinitz, há décadas o governo israelense não espiona os Estados Unidos.
Reprodução/The Intercept
Operação Anarchist também monitorava o posicionamento de drones na região
As ações de espionagem foram coordenadas em uma base da Força Aérea britânica nos montes Troodos, no Chipre, país situado numa região estratégica do mar Mediterrâneo, próximo a Israel, Líbano, Turquia e Síria. Embora o foco principal da operação seja Israel, a NSA e o GCHQ também hackearam drones do grupo libanês Hezbollah, do Irã, da Turquia, do Egito e da Síria.
O GCHQ e as Forças de Defesa de Israel declararam que não iriam se manifestar sobre o assunto. Procurada, a NSA não respondeu às perguntas de The Intercept.
Redação | São Paulo - 29/01/2016 - 19h35
Fotos áreas tiradas na operação fornecem evidência de que Israel utiliza drones armados com mísseis
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Os serviços de inteligência dos Estados Unidos e do Reino Unido hackearam o sistema de drones e caças israelenses desde 1998 para mapear as ações militares na região, reportou nesta sexta-feira (29/01) o site The Intercept. O caso foi revelado após o repasse de documentos secretos pelo ex-agente da NSA (Agência de Segurança Nacional dos EUA) Edward Snowden.
As imagens áreas tiradas na operação fornecem evidência de que Israel utiliza drones armados com mísseis, o que o governo do país nega. No entanto, a qualidade das fotografias não permite que seja tirada uma conclusão definitiva.
Reprodução/The Intercept
Um objeto similar a um míssil pode ser visto em uma imagem de 2010 de um drone israelense
A operação conjunta, chamada “Anarchist” (“Anarquista”), foi conduzida pela NSA e pelo GCHQ (Quartel-General das Comunicações do Governo do Reino Unido) e monitorou as ações militares de Israel na Faixa de Gaza. Conforme o site The Intercept descreveu, os espiões norte-americanos e britânicos tinham “um assento virtual no cockpit” das aeronaves israelenses.
“Esse acesso é indispensável para a manutenção e compreensão do treinamento e operações militares de Israel e, portanto, é uma visão para possíveis acontecimentos futuros na região”, diz um relatório do GCHQ datado de 2008, em referência à operação Anarchist. “Em tempos de crise, esse acesso é crucial e é uma das únicas vias para fornecer informação atualizada e apoio aos EUA e a aliados na área”.
Em julho de 2008, o GCHQ solicitou aos técnicos da operação que monitorassem drones em “áreas de interesse”, como a Cisjordânia, Faixa de Gaza, Colinas de Golã e as fronteiras de Israel com a Síria e o Líbano. “Devido à situação política da região, existe um requerimento para que sejam interceptadas as operações de veículos aéreos não tripulados de Israel em certas áreas, a fim de que possam ser feitas avaliações de que possíveis medidas tomar”, diz o documento.
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Yuval Steinitz, ministro israelense de Infraestrutura e Energia e ex-titular da pasta de Assuntos Estratégicos, afirmou que Tel Aviv sabe que os EUA espionam todos os países do mundo, inclusive “os amigos”, como Israel. Segundo Steinitz, há décadas o governo israelense não espiona os Estados Unidos.
Reprodução/The Intercept
Operação Anarchist também monitorava o posicionamento de drones na região
As ações de espionagem foram coordenadas em uma base da Força Aérea britânica nos montes Troodos, no Chipre, país situado numa região estratégica do mar Mediterrâneo, próximo a Israel, Líbano, Turquia e Síria. Embora o foco principal da operação seja Israel, a NSA e o GCHQ também hackearam drones do grupo libanês Hezbollah, do Irã, da Turquia, do Egito e da Síria.
O GCHQ e as Forças de Defesa de Israel declararam que não iriam se manifestar sobre o assunto. Procurada, a NSA não respondeu às perguntas de The Intercept.
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