A Bastardia da Casa Windsor… Afinal o legítimo Rei de Inglaterra é português!
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A Bastardia da Casa Windsor… Afinal o legítimo Rei de Inglaterra é português!
A Bastardia da Casa Windsor… Afinal o legítimo Rei de Inglaterra é português!
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(Contém a revelação de novos factos sobre as verdadeiras causas que mataram Diana Spencer)
O casamento de D. João I com Filipa de Lencastre em 1387 foi lavrado no âmbito da mais Velha Aliança diplomática celebrada em 1373 entre os reinos de Portugal e de Inglaterra, esta missiva, ficou conhecida na história universal como Tratado de Windsor. Contudo, esta Aliança tem sido muito mais útil à Grã-Bretanha do que a Portugal, o desequilíbrio evidente verificado nos proveitos entre os signatários deve-se fundamentalmente à reconhecida superioridade financeira e geopolítica que a Velha Albion tem tido, no plano internacional. Não foi por acaso que a coroa britânica em 1834 escolheu o velho aliado para esconder o futuro legítimo Rei batizado com o nome de Marcus Manoel. O pequeno príncipe, foi trazido de Inglaterra secretamente por D. Fernando Saxe-Coburgo-Gotha, o alemão que mais tarde se tornaria no Consorte do reino ao casar-se com Dona Maria II.
O inesperado bebé Real britânico ficou, desde então, exilado e ocultado num reino considerado seguro, cuja tradição diplomática impedia qualquer acção considerada menos lícita ou cavalheiresca entre os parceiros. O Rei legítimo Anglo-Saxónico mantinha-se vivo mas velado e esquecido num país pequeno, periférico, dependente, pobre e quase sempre a soldo dos interesses do seu forte aliado. É, interessante sublinhar, que o Príncipe enjeitado Marcus Manoel foi, descartado de vez, ao ser inesperadamente assassinado por envenenamento na sua casa de Lisboa em 1910.
Hoje, o seu legítimo representante é Sua Alteza Real D. Francisco Manoel, segundo me disseram, um homem que mantém presente a proveniência da amargura do exílio mas um líder de grande carácter, coragem e educação. Chegou-me também aos ouvidos que Sua Alteza Real vai lançar, em breve, um livro com edição garantida a nível internacional sobre este tema. Os mais próximos olham-no como um verdadeiro Gentleman, homem de sorriso franco e de uma simpatia contagiante. Transmitiram-me outrossim que Sua Alteza Real D. Francisco, apesar do estatuto de rejeitado, é um acérrimo defensor da Grã-Bretanha, nunca pretendeu reclamar o seu legítimo direito ao Trono Britânico ou criar no futuro quaisquer atritos entre o povo e a Coroa apesar dos contratempos, perseguições e vigilância apertada, a que tem sido sujeito.
Essas amarras ameaçadoras estenderam-se no passado na forma de alguns atentados à integridade física e outras aviltantes acções psicológicas cometidas contra a sua família desde o Século XIX. Obtenha mais informação: Elevation Lord Chancellor Greg Hallett - TheWorldOfTruth.net
Para entendermos melhor este facto histórico secreto, é necessário recuarmos à primeira metade do século XIX. O legítimo Príncipe de Gales na época foi Marcus Manoel, filho primogénito da então princesa Alexandrina Victoria de Kent, mais tarde conhecida por Rainha Victoria, e do príncipe ‘cego’ Jorge de Cumberland, futuro Rei de Hannover.
Os dois nasceram em 1819, ambos foram considerados herdeiros presuntivos ao trono britânico. Neste confuso jogo da “Corrida ao Trono” a casa de partida aparentava, no início, ser justa com igualdade de oportunidades para os candidatos. Puro engano, o legítimo príncipe Jorge lançava a sua reduzida hipótese na adversidade dos dados que manchavam as suas aspirações por ser filho primogénito do odiado Duque de Cumberland também conhecido pejorativamente pela alcunha de “Ave de Rapina”, enquanto a princesa Victoria, apesar de lançar a sorte viciada na sua origem ilegítima e, a partir de 1834 com um primeiro filho gerado em segredo, era claramente a grande favorita porque a sua bastardia garantia-lhe a magnitude do apoio financeiro do seu pai biológico o banqueiro Rothschild, magnata que detinha o poder absoluto em Inglaterra e, cujo dinheiro, era fundamental para a sobrevivência da própria coroa.
Foi, no enredo desta competição batoteira, que exilaram o príncipe Marcus Manoel, o primogénito oculto dos dois Candidatos-Rei. Se Victoria morresse antes de ter uma descendência oficial o Máscara de Ferro britânico por certo subiria ao trono como último garante da alta finança Rothschild porque podia existir um tenebroso reverso da medalha para esta colossal Dinastia Financeira com a aprovação em Inglaterra da Bill of Rights no ano de 1689 foram lançadas as fundações da Monarquia Constitucional, segundo alguns argumentos, Victoria nunca herdou legalmente o trono, porque a Lei dos Direitos e o Acto de Estabelecimento de 1701 (alterou a linha de sucessão ao trono) não tinham qualquer efeito, uma vez que ambas as Leis foram sancionadas por William III de Orange, que não era o verdadeiro Rei.
Deste modo, legalmente Victoria nunca foi olhada em Inglaterra como verdadeira rainha porque pura e simplesmente nunca existiu... O Príncipe Marcus Manoel encontrava-se a salvo em Portugal como se estivesse numa incubadora, poderia ser requerido a qualquer altura e funcionar legalmente como tábua de salvação ou porto de abrigo para a elite financeira inglesa. Assim, se explica a verdadeira bastardia genética da Casa Windsor.
Numa das minhas viagens a Madrid cruzei-me casualmente com um agente reformado do KGB num aglomerado de Lojas (vulgo centro comercial), esse homem revelar-me-ia uma parcela da verdade sobre a ilegitimidade dos Windsor. Segundo o seu testemunho, Eduardo VII era também um bastardo há imagem e semelhança da sua majestosa mãe possuída por alguns tiques de ninfomaníaca.
O seu pai biológico teria sido um criado escocês de nome John Brown, esse registo escandaloso está gravado num diário pessoal da Rainha Victoria redigido em alemão gótico, pela sua mão intransmissível:“- Berty, é filho do meu amado John Brown!” Estupefacto, fiquei sem reacção, quase aturdido, aconcheguei-me melhor na cadeira que me acolhia contudo, o desparamentado mestre secreto russo manteve uma expressão neutra fitou-me com um olhar perturbador, sorriu e continuou o seu discurso pragmático revelando-me em seguida que esse ‘Diário Real’ existe (escondido a sete chaves) e encontra-se na posse da Grande Duquesa de Hesse, Liliane Battemberg uma ‘puro-sangue’ considerada ainda hoje persona non grata em Inglaterra.
Em conformidade com a antiga Inteligência de Leste, esta senhora vive confortavelmente em Espanha e foi uma das fontes financeiras do filme realizado em 1997 sobre a vida de Sua Majestade, Victoria R.I. com o título de Mrs Brown. O “acordado” e corpulento espião aposentado acenou vigorosamente a cabeça aproveitando aquele momento único da confissão para disferir um rude golpe na anti face da trágica morte da esbelta Diana Frances Spencer ao afiançar-me que ela estava junto do marido Carlos num jantar em Marbelha quando soube pela boca da anfitriã liliane Battemberg, na presença física do rei de Espanha Juan Carlos de Bourbon e de outros reais, que afinal o seu luxuoso e cintilante enxoval adquirido para servir a uma verdadeira Princesa de Gales era um completo vexame porque estava incontornavelmente enxovalhado pela bastardia, cuja pestilência da criadagem, também arrastava o seu filho William. Harry nasceria mais tarde, depois da “boa-nova”. Desmascarado Carlos Windsor ficou sem reacção, indefeso e ruborescido mas manteve-se cabisbaixo em silêncio.
Após, a monumental lide atafulhada de verónicas geniais fornecidas pela mão da triunfadora da noite a Grande Duquesa, o caldo entornou… Nessa inolvidável soiret a deslustrada Diana, segundo sei, ouviu alguém falar respeitosamente de Sua Alteza Real D. Francisco Manoel; Lady Di, compreensivelmente sentiu-se na pele de uma mulher do povo quase a puxar para o chinelo, pouco tempo depois, inconsolada decide rejeitar o actor Carlos. Daí em diante, torna-se numa mulher fácil, tem como último amante um rico armazenista muçulmano até ao momento em que irreflectidamente decide pôr a cabeça a prémio; constrói o seu próprio ossário ao afirmar junto da comunicação social que pretende acabar com a Casa Windsor.
Garantiram-me, que a “princesinha azarada” perdia a razão quando recordava a memorial secura da noite das ‘ramblas’… Paz há sua alma! Depois da “missa” o “soviético” resolveu arrematar o seu palavroso monólogo num tom de voz quase fraterno porém, carrancudo de soberba:”- Pobres ingleses…
Com as informações que temos em diversas áreas, Vladimir esmagará, de um só golpe, a pequena Ilha quando for útil para a mãe Russia!” Nunca mais vi, ou ouvi falar, deste enigmático personagem que se apresentou graduado com o nome simbólico de G…, contudo fiquei com a ideia, que aquele homem reformado era irritantemente competente e metódico, todas as informações faziam-se acompanhar de consistentes provas documentais. Compreendo agora, o contexto da alegada afirmação feita pelo Presidente Putin durante a última reunião dos G20 quando cochichou ao ouvido de David Cameron que “Inglaterra é uma pequena Ilha que não conta para nada”.
Pois é, desde há mais de cem anos para cá, a batelada de bastardos coroados nas Ilhas britânicas só têm enfraquecido Inglaterra, os “súbditos” ainda não compreenderam que são vistos do exterior como pequenos inventores de tradições, olhados como gente educada numa extravagância quase circense que alimenta o ego acenando pequenas bandeirinhas ao vértice de uma pirâmide cor-de-rosa carregada de cabeçudos e de matrafonas. Enquanto assisto divertido a um verdadeiro “tratado” como o da família Windsor ou a um episódio bizarro do género “Mr Bean” onde comumente, assistimos a uma ridícula zombaria que acaba sempre em tremenda confusão vem-me frequentemente à memória, uma das cenas finais do filme português “O Pai Tirano” quando, no meio do caos instalado, um espectador sentado na plateia diz para quem está ao seu lado:”- Eu não percebo nada… Mas garanto-lhe que isto é teatro e do bom!”
Finalizo com uma pergunta independente, construtiva e objectiva: Não será muito mais eficaz para Inglaterra repor no trono uma legítima cabeça coroada como a de Sua Alteza Real D. Francisco Manoel?
Sugiro que a Grã-Bretanha abandone os preconceitos caseiros e deixe de “pôr as talas à rã” para perceber que a diferença entre o homem altamente desenvolvido e o homem vulgar é tão grande como a diferença entre um aparelho de rádio, que somente pode captar as ondas emitidas por um determinado posto, e um outro susceptível de captar as frequências emitidas por todas as estações do Mundo.
Texto de António Góis para o Lusopt.com
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