Embaixador dos EUA alerta: "Ignorem as sondagens nacionais"
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Embaixador dos EUA alerta: "Ignorem as sondagens nacionais"
Embaixador dos EUA alerta: "Ignorem as sondagens nacionais"
Robert Sherman é embaixador dos EUA Lisboa desde abril de 2014
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Em Lisboa desde 2014, o diplomata Robert Sherman esteve nas campanhas de Barack Obama. Se a corrida republicana ficar reduzida a dois candidatos "serão Trump e Cruz"
Se Robert Sherman só pudesse dizer apenas uma coisa sobre as presidenciais americanas, seria: "Ignorem as sondagens nacionais." Porquê? Porque, como sublinha o embaixador dos EUA em Portugal, na América "não elegemos o nosso presidente com base no voto nacional. Elegemos o presidente de acordo com o Colégio Eleitoral". O segredo para chegar à Casa Branca está assim num único número - 270, os votos no Colégio Eleitoral de que um candidato precisa para vencer.
Numa conversa com jornalistas ontem na embaixada americana em Lisboa, Robert Sherman socorreu-se da sua experiência em campanhas eleitorais para explicar como a complexidade do sistema americano escapa muitas vezes a quem olha para as presidenciais. E se a escolha do próximo inquilino da Casa Branca depende de um Colégio Eleitoral onde cada estado tem um certo número de votos - três para os mais pequenos, 54 para o maior, a Califórnia - também nas primárias, o segredo para obter a nomeação é amealhar o maior número de delegados. E aí, a vantagem de Hillary Clinton sobre Bernie Sanders é inegável do lado democrata: a ex-primeira-dama tem 1221 contra os 571 do senador. Para obter a nomeação, são necessários 2383.
Robert Sherman é embaixador dos EUA Lisboa desde abril de 2014
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Em Lisboa desde 2014, o diplomata Robert Sherman esteve nas campanhas de Barack Obama. Se a corrida republicana ficar reduzida a dois candidatos "serão Trump e Cruz"
Se Robert Sherman só pudesse dizer apenas uma coisa sobre as presidenciais americanas, seria: "Ignorem as sondagens nacionais." Porquê? Porque, como sublinha o embaixador dos EUA em Portugal, na América "não elegemos o nosso presidente com base no voto nacional. Elegemos o presidente de acordo com o Colégio Eleitoral". O segredo para chegar à Casa Branca está assim num único número - 270, os votos no Colégio Eleitoral de que um candidato precisa para vencer.
Numa conversa com jornalistas ontem na embaixada americana em Lisboa, Robert Sherman socorreu-se da sua experiência em campanhas eleitorais para explicar como a complexidade do sistema americano escapa muitas vezes a quem olha para as presidenciais. E se a escolha do próximo inquilino da Casa Branca depende de um Colégio Eleitoral onde cada estado tem um certo número de votos - três para os mais pequenos, 54 para o maior, a Califórnia - também nas primárias, o segredo para obter a nomeação é amealhar o maior número de delegados. E aí, a vantagem de Hillary Clinton sobre Bernie Sanders é inegável do lado democrata: a ex-primeira-dama tem 1221 contra os 571 do senador. Para obter a nomeação, são necessários 2383.
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118212
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