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O refogado de Lula e a Batalha de Aljubarrota

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O refogado de Lula e a Batalha de Aljubarrota  Empty O refogado de Lula e a Batalha de Aljubarrota

Mensagem por Vitor mango Sex Mar 18, 2016 1:14 am

Quando os " espanhóis se meteram por Portugal dentro carregados de mercenários boa parte da nossa nobreza vinha com eles porque ...porque e mais não digo e passamos já ás consequências desta guerra que radicalmente modificou Portugal

O Novo Rei ( que era m,eio rei ate casar com a Filipa dos Lencastres ) mandou um murro na mesa e ordenou

- Quem manda agora na bosta sou eu !
Uma carrada de novos nobres rodeou o King mais a Kinga enquanto na Europa as coisas eram muito mais complicadas já que os Reis tinham uma nobreza forte e poderosa capaz de se meter a caminho para tira teima 

É assim que o Henrique que mandava nos barcos iniciou a busca do cacau da pimenta e que o que vier na rede é peixe

e... O Brasil na Altura nem prioridade era que a Índia tinha uma literatura em kama Solta ou Sutra (=litro )
Dividido o Brasil em capitanias feito pelos jesuítas como acçaõ na colonização superou tudo o que eu poderia aqui vomitar (leia-se explanar ) eles tornaram o Brasil com uma identidade multicultural centralizando o Poder num só chefe o Governador que se amarrava ao Rei que em Lisboa administrativa a sua "QUINTA " ...ou seja tudo o que vinha das colónias uma quinta parte era do Rei

E estando 60 anos dominado pelos espanhóis pergunta-se porque razão o Brasil não fala espanhol

Pois..pois... mesmo dominados pelos espanhóis na figura do Red Filipe a Ordem dos Tugas era uma

- Tu King espanhol dum Raio governas dois países e não UM só ...e se não perceberes a ementa terás chatices
...e é nesta base que nenhum militar ou navio podia entrar no Brasil

Amen ...

e o que é que o Lula tem a ver com o refogado ?
Centralização do PODER e a capacidade dele no passado ter dominado a maquina do estado que a gaja  Dilma ( que por acaso nem gosta de Tugas ) caiu no rega bofe do saque e da pouca vergonha

Agora ?

Agora pah não nos resta senão assistir ao filme até ao fim

e... e...

...O Povo Unido jamais será vencido !

O refogado de Lula e a Batalha de Aljubarrota  Calculadora-cientifica-do-lula
amen

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O refogado de Lula e a Batalha de Aljubarrota  Empty Re: O refogado de Lula e a Batalha de Aljubarrota

Mensagem por Vitor mango Sex Mar 18, 2016 1:30 am

Grampos, Lula, Dilma e Moro: entenda o novo caos político
Carta Capital | São Paulo - 17/03/2016 - 11h03
Gravações da Lava Jato, uma delas sem autorização judicial, acirram ainda mais os ânimos de um país convulsionado
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O Brasil chegou nesta quarta-feira, 16 de março, ao que parece ser o ponto mais sensível da crise política que se arrasta desde as eleições de outubro de 2014. No dia em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi anunciado como novo ministro-chefe da Casa Civil, uma série de áudios coletados pela força-tarefa da Operação Lava Jato incendiou o ambiente político e ensejou novas manifestações contra o governo da presidenta Dilma Rousseff, algumas das quais registraram episódios de violência.
O que são os grampos envolvendo Lula e Dilma?
Os áudios são uma série de gravações feitas pela Polícia Federal, tornadas públicas na noite desta quarta-feira 16 pelo juiz Sergio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, responsável pelos inquéritos da Lava Jato em primeira instância.
Wilson Dias/Ag. Brasil
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Conversas da presidente Dilma com o agora ministro-chefe da Casa Civil Luiz Inácio Lula da Silva foram divulgadas pelo juiz Sérgio Moro


Quando as gravações foram feitas?

As gravações foram feitas entre 17 de fevereiro e 16 de março.

Essas gravações são legais?

Sim e não. As gravações foram autorizadas por Moro uma vez que Lula é investigado na Operação Lava Jato, mas o grampo que tem causado mais celeuma, que captou diálogo entre Lula e Dilma, foi feito às 13h32 desta quarta-feira 16, depois de o próprio Sergio Moro ter determinado o fim das escutas contra o ex-presidente, como mostraram reportagens do jornal Folha de S.Paulo e do portal UOL. 

O que há nas gravações entre Dilma e Lula?

Há pelo menos dois áudios entre Lula e Dilma. Em um deles, com cerca de seis minutos, feito logo após a condução coercitiva de Lula, em 4 de março, o ex-presidente se queixa com a sucessora a respeito da "República de Curitiba", uma referência a Moro, e diz que o Supremo Tribunal Federal, o Superior Tribunal de Justiça e o Congresso estão "acovardados". "Nós temos um presidente da Câmara fodido, um presidente do Senado fodido, não sei quantos parlamentares ameaçados. E fica todo mundo no compasso de que vai acontecer um milagre e vai todo mundo se salvar."

Um segundo áudio, feita na tarde desta quarta-feira 16, mostra diálogo entre Dilma e Lula a respeito do "termo de posse", documento que confirma sua nomeação para a Casa Civil. A um Lula monossilábico, Dilma afirma: "Seguinte, eu tô mandando o 'Bessias' junto com o papel pra gente ter ele, e só usa em caso de necessidade, que é o termo de posse, tá?!"

O que mais há nos áudios?

Há gravações entre Lula e figuras importantes do primeiro escalão do governo. Em uma das que chama atenção, feita também logo após a condução coercitiva de Lula, o ex-presidente conversa com o então ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, e diz que gostaria de "antecipar" uma ação que estava no STF sob os cuidados da ministra Rosa Weber. "Eu queria que você visse agora, falar com ela [Dilma, aparentemente] já que ela está aí, falar com ela o negócio da Rosa Weber. Está na mão dela para decidir. Se homem não tem saco, quem sabe uma mulher corajosa possa fazer o que os homens não fizeram"

Trata-se, provavelmente, do pedido feito pela defesa de Lula para esclarecer quem deveria investigá-lo – o Ministério Público de São Paulo ou o Ministério Público Federal do Paraná, responsável pela Lava Jato. Rosa Weber decidiu que as duas investigações deveriam correr em paralelo, mas nesta semana a Justiça estadual paulista remeteu o caso envolvendo Lula a Sergio Moro.

Ricardo Stuckert/Instituto Lula
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Nos áudios, Lula conversa com várias figuras importantes do primeiro escalão do governo


'Estamos com Lula': em declaração conjunta, líderes internacionais expressam apoio a ex-presidente


Manifestação de 13 de março: onde estavam os negros na Paulista?


'Políticas públicas de combate à violência contra mulheres não atingem as negras', diz Djamila Ribeiro


O que o MPF diz sobre os áudios?

Sem fazer referências a áudios específicos, os procuradores do MPF-PR afirmam que os áudios mostram "conversas que denotam estratégias para turbar as investigações envolvendo Luiz Inácio". Os procuradores citam a delação premiada do senador Delcídio do Amaral e dizem existir "diálogos que envolvem ministros de Estado, e em que os interlocutores aduzem ser possível a interferência na presente investigação".

O que diz Sergio Moro sobre os áudios?

No despacho em que retira o sigilo das gravações, Moro afirma que, aparentemente, há gravações em que se fala "em tentar influenciar ou obter auxílio de autoridades do Ministério Público ou da Magistratura em favor do ex-presidente". Moro ressalta, no entanto, que não há nenhum indício nas conversas, ou fora delas, de que as pessoas citadas teriam, de fato, agido "de forma inapropriada". "Em alguns casos, sequer há informação se a intenção em influenciar ou obter intervenção chegou a ser efetivada", observa o juiz.

Ainda de acordo com Moro, “pelo teor dos diálogos degravados, constata-se que o ex-presidente já sabia ou pelo menos desconfiava de que estaria sendo interceptado pela Polícia Federal, comprometendo a espontaneidade e a credibilidade de diversos dos diálogos”.

Lula Marques/Agência PT
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Manifestantes se reuniram na frente do Palácio do Planalto após o anúncio de Lula como ministro e a divulgação dos áudios


O Palácio do Planalto se manifestou?

Sim. Em nota oficial, o Planalto afirma que o termo de posse foi encaminhado a Lula pois o novo ministro "não sabia ainda se compareceria à cerimônia de posse" e diz que o documento "só seria utilizado caso confirmada a ausência do ministro. O Planalto afirma que a conversa tem "teor republicano" e "repudia com veemência sua divulgação que afronta direitos e garantias da Presidência da República".

Ainda segundo a nota, Sergio Moro violou leis e a Constituição de forma flagrante e será alvo de "todas as medidas judiciais e administrativas cabíveis".

O que diz a defesa de Lula?

O advogado do ex-presidente Lula, Cristiano Zanin, classificou de "arbitrária" a divulgação dos grampos, disse que, com a decisão, o juiz Sérgio Moro não tinha mais competência sobre o caso e buscou estimular uma "convulsão social". “Este grampo envolvendo a presidenta da República ser divulgado hoje, quando já não existe competência da Vara de Curitiba, revela uma finalidade que não é processual, revela uma finalidade que busca causar uma convulsão social, que eu repito, que não é o papel do Poder Judiciário”, disse o advogado.

Qual foi a reação da oposição?

Panelaços e buzinaços ocorrem à noite em várias cidades brasileiras contra a nomeação de Lula. A divulgação dos áudios acirrou ainda mais os ânimos e estimulou protestos contra os petistas. 

Em Brasília, de acordo com a Polícia Militar, eram cerca de 5 mil pessoas em frente ao Palácio do Planalto. Elas foram motivados por parlamentares oposicionistas e convocações nas redes sociais. Um homem, até aqui não identificado, jogou uma bomba caseira na rampa do Planalto e foi preso. 

A PM reforçou a segurança na rua que dá acesso ao Palácio da Alvorada, residência oficial de Dilma, e usou bombas de efeito moral, gás lacrimogênio e spray de pimenta para dispersar os manifestantes da frente do Congresso Nacional. 

Em São Paulo, onde um protesto fechou a Avenida Paulista, manifestantes pró-impeachment agrediram dois jovens, como mostra o vídeo feito pela rádio CBN:



Publicado originalmente em Carta Capital

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