Estudo com 17 países
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Estudo com 17 países
Estudo com 17 países
Portugal ocupa o oitavo lugar no ranking de um estudo europeu sobre a eficácia do ensino superior de 17 países da OCDE, que aconselha o país a aumentar a formação ao longo da vida e a atrair mais estudantes estrangeiros
O relatório Ranking de sistemas universitários: cidadãos e sociedade na era do conhecimento foi elaborado por três especialistas do Lisbon Council, um centro de estudos sobre assuntos europeus, em Bruxelas.
O estudo organiza os países depois de cruzar critérios como a relação entre o número de formados e a população em idade de estudar, a habilidade de formar pessoas adaptadas às necessidades do mercado de trabalho, a capacidade de mudança e de adaptação do sistema, atracção de estudantes estrangeiros e a contribuição das instituições superiores para o ensino ao longo da vida.
Portugal (com 54.3 pontos) ocupa o oitavo posto na lista que ordena a eficácia dos sistemas em 17 países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), encabeçada pela Austrália (30.6), Reino Unido (31.1) e Dinamarca (39.1).
Espanha (79.4) ocupa o último lugar numa tabela onde a Áustria (76.4) e a Alemanha (72.5) também não têm bons resultados.
«Globalmente, Portugal é um bom exemplo de como o crescimento da economia nacional pode incentivar e melhorar o desempenho escolar», escrevem os autores, considerando contudo que, «a longo prazo, Portugal terá de trabalhar para aumentar o acesso à formação ao longo da vida e aumentar a atractividade para estudantes estrangeiros».
Segundo o relatório, Portugal «situa-se no meio da classificação global em todos os itens, à frente da França e da Alemanha em todos os indicadores importantes de inclusão e à frente dos EUA no acesso», que mede o nível das capacidades dos estudantes do secundário admitidos no sistema superior.
Portugal apresenta também um bom desempenho quanto ao nível salarial atribuído a quem tem um diploma universitário.
O estudo teve por missão «lançar um debate sobre a eficácia e aptidão dos sistemas de educação superior».
«Dito de forma simples, os nossos sistemas de educação superior não estão a alcançar os resultados que esperamos e precisamos», disse Peer Ederer, principal autor do estudo, considerando que «os sistemas são demasiado elitistas e exclusivos e não oferecem oportunidades de educação suficientes a pessoas suficientes ao longo das suas vidas».
Os autores destacam que, em termos genéricos, os sistemas de educação anglo-saxónicos e escandinavos dominam do topo até ao meio das tabelas, enquanto que o fundo é ocupado por países do eixo Romano-Germânico.
Estes últimos países devem «fazer mais para tornar os seus sistemas de educação», recomendam.
Lusa/SOL
Estou curioso em verificar se a Comunicação Social e a classe política irá dar o mesmo destaque que dá quando os ranking's são menos bons...
Portugal ocupa o oitavo lugar no ranking de um estudo europeu sobre a eficácia do ensino superior de 17 países da OCDE, que aconselha o país a aumentar a formação ao longo da vida e a atrair mais estudantes estrangeiros
O relatório Ranking de sistemas universitários: cidadãos e sociedade na era do conhecimento foi elaborado por três especialistas do Lisbon Council, um centro de estudos sobre assuntos europeus, em Bruxelas.
O estudo organiza os países depois de cruzar critérios como a relação entre o número de formados e a população em idade de estudar, a habilidade de formar pessoas adaptadas às necessidades do mercado de trabalho, a capacidade de mudança e de adaptação do sistema, atracção de estudantes estrangeiros e a contribuição das instituições superiores para o ensino ao longo da vida.
Portugal (com 54.3 pontos) ocupa o oitavo posto na lista que ordena a eficácia dos sistemas em 17 países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), encabeçada pela Austrália (30.6), Reino Unido (31.1) e Dinamarca (39.1).
Espanha (79.4) ocupa o último lugar numa tabela onde a Áustria (76.4) e a Alemanha (72.5) também não têm bons resultados.
«Globalmente, Portugal é um bom exemplo de como o crescimento da economia nacional pode incentivar e melhorar o desempenho escolar», escrevem os autores, considerando contudo que, «a longo prazo, Portugal terá de trabalhar para aumentar o acesso à formação ao longo da vida e aumentar a atractividade para estudantes estrangeiros».
Segundo o relatório, Portugal «situa-se no meio da classificação global em todos os itens, à frente da França e da Alemanha em todos os indicadores importantes de inclusão e à frente dos EUA no acesso», que mede o nível das capacidades dos estudantes do secundário admitidos no sistema superior.
Portugal apresenta também um bom desempenho quanto ao nível salarial atribuído a quem tem um diploma universitário.
O estudo teve por missão «lançar um debate sobre a eficácia e aptidão dos sistemas de educação superior».
«Dito de forma simples, os nossos sistemas de educação superior não estão a alcançar os resultados que esperamos e precisamos», disse Peer Ederer, principal autor do estudo, considerando que «os sistemas são demasiado elitistas e exclusivos e não oferecem oportunidades de educação suficientes a pessoas suficientes ao longo das suas vidas».
Os autores destacam que, em termos genéricos, os sistemas de educação anglo-saxónicos e escandinavos dominam do topo até ao meio das tabelas, enquanto que o fundo é ocupado por países do eixo Romano-Germânico.
Estes últimos países devem «fazer mais para tornar os seus sistemas de educação», recomendam.
Lusa/SOL
Estou curioso em verificar se a Comunicação Social e a classe política irá dar o mesmo destaque que dá quando os ranking's são menos bons...
O dedo na ferida- Pontos : 0
Re: Estudo com 17 países
PT evoluiu muito mesmo desde que temos Mariano Gago à frente da ciência... E MESMO ASSIM ESTÁ LONGE DE SER PERFEITO!!!
Quem n se lembra dos iluminados que impediram a proposta de Saramago ao nobel da literatura???? (está bem isso é assunto da cultura, mas a abertura da mente dos Portugueses à ciência, pelo menos em divulgação, deve-o muito à orientação de governos SOCIALISTAS).
Quem n se lembra dos iluminados que impediram a proposta de Saramago ao nobel da literatura???? (está bem isso é assunto da cultura, mas a abertura da mente dos Portugueses à ciência, pelo menos em divulgação, deve-o muito à orientação de governos SOCIALISTAS).
Socialista Trotskista- Pontos : 41
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