O lado oposto do outro lado e estamos na Europa

CE é fruto de uma queca entre franceses e ali-Mões que fartos de alimentar o ódio e as virtudes das fronteiras meteram um penico na cabeça um colete de forças e levantaram voo
A malta gostou e aplaudiu
-Sé entra quem abrir a braguilha ter a democracia nos punhos e saber apreciar as virtudes do sexo oposto mas se for larilas entra na mesma
As duas grandes guerras gelaram ...os milhões de mortos nem piaram
Sem armas para brincar a malta começou a brincar ás casinhas e os Boys soltos em cada pais foram chamados a Bruxelas e instituiem-se normas para toda a comunidade
- Proibido escarrar coçar os ditos em frente das ladies meter o dedo no nariz ...eças Koizas

Tudo bem ...só que a malta quer porrada molho ...
Agora com a Alemanha a carregar o "honus" de FDGP a Inglaterra  cava ... a Espanha toreia o défice e Portugal ve o Durão Cabroso a explodir largando uma bruta poia na CE de que foi presidente e a entrar no Sub mundo do Kapital ...de onde o santo Karl lhe meta um capitel e uma cadeirada pelos kornus abaixo



O problema meus lindos ja não é entrar na Europa ...quem entrou engravidou ...veio a gestação os vómitos e agora que a Europa de grandes seios nada sabe sobre o pai da criança



Inglaterra ...olha olha eu nada tenho a ver com isto ...Bye bye



A moral é esta



Quer a gente goste ou não goste Bruxelas uniformizou  muitas das regras sociais e como pigmeu ...but tal como os vencedores da II GG...proibiram os vencidos de ter exercito ...pois a Alemanha e o Japão dedicaram-se a Industria e Venceram os mercados de cima abaixo



falta a Moral carago






.O Jota foi traído por JUDAS por trinta escudos e uma beijoca do traidor ...but o Durão .


Tinhoso nem beijo nem beijoca
Traiu tudo e todos de um projeto .

Um verdadeiro escarro Humano

Ana Gomes. ‘Durão foi parar aos interesses que sempre serviu’

Raquel Wise  António Bilrero  19/07/2016 18:39




Polémica como sempre, Ana Gomes não estranha ver Barroso na presidência do Goldman Sachs. E defende que «não há uma maioria de governos socialistas» na UE, que possa proteger Portugal de sanções.


Surpreendeu-a a nomeação do antigo presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, para presidente do banco Goldman Sachs?

Infelizmente, não estou surpreendida. De há muito tempo para cá, estou convencida que Durão Barroso funciona como um elemento daquele tipo de indivíduos que presidem a bancos como esses, que são bancos gangsters. Portanto, não estou realmente surpreendida. É a assunção por parte de Durão Barroso de que pertence a esse tipo de elite, se assim se pode dizer. Como eurodeputada, já subscrevi várias iniciativas que pedem o acionamento do artigo 245.ª do tratado sobre o funcionamento da União Europeia, invocando uma ação legal por violação desse artigo. Ele, ao assumir essas funções, está a violar o que dispõe esse artigo.

Portanto, viu a nomeação como um ato normal, tendo em conta a pessoa de que se trata?  

Durão Barroso é uma pessoa que teve responsabilidades políticas claras na invasão Iraque, como anfitrião da cimeira das Lajes. Sabia perfeitamente que estava atuar na base de informações que eram mentirosas. Sei bem o que foi dito em reuniões que mantive com ele enquanto responsável do PS pelas relações internacionais. Ele tinha a perfeita noção de que não só estava a violar o direito internacional, como a atuar na base de informações que eram mentirosas. Não teve escrúpulos em fazer o que fez, politicamente. Estamos a falar de uma pessoa que foi primeiro-ministro de Portugal,  com intervenção direta também no contrato dos submarinos. Fui assistente neste processo e sei do que falo. Foi responsável por todo o processo de colaboração das autoridades portuguesas com os chamados voos de tortura da CIA. Por isso não me espanta que, com todos estes casos, tenha ido parar aos interesses que sempre serviu – ao grande capital financeiro, sem escrúpulos e desejoso da desregulação financeira.

Leia o resto da entrevista no site do Semanário SOL